Vídeos – Jornal da Cidade BH https://www.jornaldacidadebh.com.br Notícia boa também dá audiência! Tue, 21 Jul 2020 22:00:39 -0300 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3 https://www.jornaldacidadebh.com.br/wp-content/uploads/2019/12/07190628/icon-white-120x120.png Vídeos – Jornal da Cidade BH https://www.jornaldacidadebh.com.br 32 32 Fábrica da GM em Gravataí completa 20 anos com investimentos bilionários https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/fabrica-da-gm-em-gravatai-completa-20-anos-com-investimentos-bilionarios/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/fabrica-da-gm-em-gravatai-completa-20-anos-com-investimentos-bilionarios/#respond Tue, 21 Jul 2020 22:00:39 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=48590 Comemoração. A fábrica da General Motors em Gravataí e seu inovador Complexo Industrial Automotivo (CIAG), que conta com outras 18 empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul, completam duas décadas desde sua inauguração em 20 de julho de […]

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Fábrica da GM em Gravataí completa 20 anos

Comemoração. A fábrica da General Motors em Gravataí e seu inovador Complexo Industrial Automotivo (CIAG), que conta com outras 18 empresas instaladas no estado do Rio Grande do Sul, completam duas décadas desde sua inauguração em 20 de julho de 2000.

Uma das fábricas mais novas da GM na América do Sul, Gravataí sempre se destacou pela alta tecnologia nos processos de produção – característica que se manteve ao longo do tempo através dos investimentos realizados para receber novos produtos -, pela sustentabilidade e pela sua conexão com a comunidade local.

Nestes 20 anos, a cidade de Gravataí passou da 12ª posição no ranking de maiores PIBs do estado do RS para o quarto lugar. Sendo que o CIAG é responsável por mais de 45% da arrecadação de ICMS da cidade. Foram quase R$ 300 milhões gerados em receita para o Estado, somente em ICMS.

Expansões em Gravataí

Desde sua inauguração, a fábrica passou por três importantes expansões, que somaram um investimento de cerca de R$ 4,5 bilhões. Após fabricar o Celta, as reformas e ampliações viabilizaram a produção do Prisma, do Onix e, mais recentemente, do Novo Onix e Novo Onix Plus.

Na sua mais recente expansão, que ocorreu entre 2017 e 2019, a fábrica recebeu investimentos de R$ 1,4 bilhão para se preparar para receber os novos Onix e Onix Plus, carros que trouxeram tecnologias inéditas para o segmento, como o Wi-Fi a bordo e o assistente de estacionamento, além dos seis airbags e do controle de estabilidade.

Entre as benfeitorias realizadas, está um novo prédio de injeção de polímeros, onde é realizado o processo de moldagem de para-choques.

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Além disso, muitos processos foram digitalizados, como as simulações de volume de produção da linha, que buscam os melhores meios de transporte e de movimentação das peças.

Foram adquiridos novos robôs que trabalham sincronizados, com sistemas de visão que realizam autocorreções automáticas, trabalhando no conceito de manufatura 4.0. A velocidade de processamento de dados e conectividade dos robôs com os demais equipamentos foi otimizada por meio de sistemas de comunicação EthernetIP.

Os robôs ainda foram integrados com sensores a laser para a realização de verificações dimensionais online dos carros produzidos.

Além destes investimentos, a montadora também atrai diversos outros, uma vez que possui um parque de fornecedores no mesmo condomínio, em Gravataí. “Até hoje, o modelo de manufatura just in time da nossa fábrica gaúcha com os sistemistas é um diferencial que alavanca ainda mais a economia local da cercania das instalações e do Estado”, explica Marina Willisch, vice-presidente de Relações Governamentais e Comunicação da GM América do Sul. E complementa: “Junto com os empregos, impostos e investimentos gerados pela GM, estão outros, de dezenas de empresas fornecedoras do condomínio”.

Outro número que merece destaque é o montante injetado na economia local através do pagamento de salários e encargos. São mais de R$ 32 bilhões somente considerando os empregados diretos da General Motors no Estado.

Com a característica de ser uma fábrica de grande volume, Gravataí possui capacidade instalada de 350 mil carros por ano que, aliada a uma gestão arrojada de manufatura enxuta, faz dela a mais produtiva do mundo.

Sustentabilidade

Além de ser referência mundial em eficiência produtividade, a fábrica também se destaca por ser amigável ao meio ambiente, tendo sido a primeira a conquistar o marco de Zero Aterro. Ou seja, nenhum resíduo gerado na instalação é enviado para aterro sanitário.

Outro destaque é a eficiência energética. A fábrica é certificada ISO 9.001, ISO 14.000 e ISO 50.001. Três certificações importantes que atestam a conduta correta em relação ao meio ambiente. Também já conquistou o prêmio Energy Star Challenge for Industry Recognition. Concedido pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (U.S Environmental Protection Agency), o reconhecimento destaca empresas que reduziram seu consumo energético em 10% num período de cinco anos e são referência na utilização de recursos naturais.

Comunidade

A comunidade gaúcha, conhecida por ser hospitaleira, recebeu muito bem a fábrica da GM, acolhimento que a empresa fez questão de retribuir. Durante os 20 anos de existência, foram dezenas de campanhas humanitárias organizadas pelo Instituto GM, que contou com a operacionalização dos empregados gaúchos da empresa.

Além disso, a General Motors patrocina há mais de 10 anos a equipe de robótica Trail Blazers, formada por alunos do Ensino Médio público local.

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Mais recentemente, a fábrica de Gravataí também foi um dos cinco pontos de reparo de respiradores inoperantes da GM na força-tarefa liderada pela montadora que uniu o poder público e iniciativa privada no combate à Covid-19.

“A história da fábrica de Gravataí é formada por muito trabalho duro e conquistas importantes. Não tenho dúvida de que a qualidade da força de trabalho do gaúcho foi parte fundamental desse sucesso de duas décadas. Para mim, é uma honra participar de um momento histórico como esse. Me sinto orgulhoso pela nossa equipe que fez por merecer comemorar mais esse importante marco em solo gaúcho”, declara Luis Mesa, diretor executivo da fábrica de Gravataí.

Histórico da GM de Gravataí

  • 17/03/1997 – Anúncio do município de Gravataí como sede do Complexo da GM
  • 20/07/2000 – Inauguração oficial do Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (CIAG)
  • 02/09/2000 – Lançamento do Chevrolet Celta
  • 20/05/2005 – Produção do Celta 500.000
  • 01/10/2006 – Lançamento do Chevrolet Prisma (1ª ampliação da fábrica)
  • 20/05/2008 – Produção do carro 1 milhão
  • 09/06/2010 – Início oficial das obras do Projeto Onix (2ª ampliação da fábrica)
  • 27/08/2010 – Produção do veículo 1,5 milhão
  • 30/10/2012 – Lançamento do Chevrolet Onix hatchback
  • 13/12/2012 – Produção do veículo 2 milhões
  • 26/02/2013 – Lançamento do novo Chevrolet Prisma
  • 16/07/2013 – Lançamento dos Chevrolet Onix e Prisma com opção de transmissão automática
  • 25/07/2014 – Produção do veículo 2,5 milhões
  • 20/07/2015 – Aniversário de 15 anos do Complexo Industrial de Gravataí
  • 27/07/2016 – Lançamento do Onix Activ
  • 05/08/2016 – Lançamento do Onix Joy
  • 24/08/2016 – Produção do veículo 3 milhões
  • 14/03/2017 – Onix foi o carro mais vendido da América Latina em 2016
  • 05/05/2017 – Lançamento do Onix Effect
  • 03/08/2017 – Anúncio investimento R$ 1,4 bilhão
  • 18/07/2018 – Produção do veículo 3,5 milhões
  • 24/08/2018 – Premiação internacional de eficiência energética Energy Star
  • 04/10/2018 – Produção do Onix 1 milhão
  • 13/09/2019 – Lançamento do Novo Onix Plus
  • 29/11/2019 – Inauguração da linha de produção do Novo Onix
  • 26/11/2019 – Lançamento do Novo Onix hatch
  • 28/02/2020 – Produção do veículo 4 milhões

Fotos: GM/Divulgação

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FIEMG apoia ampliação de leitos no Instituto Mário Pena https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/fiemg-apoia-ampliacao-de-leitos-no-instituto-mario-pena/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/fiemg-apoia-ampliacao-de-leitos-no-instituto-mario-pena/#respond Tue, 07 Apr 2020 21:45:59 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=45986 Saúde. O Instituto Mário Pena vai abrir novos 60 leitos para atendimento exclusivo de pacientes da COVID-19 e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) é parceira nessa iniciativa. Por meio de mobilização empresarial promovida pela Federação, indústrias mineiras […]

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Saúde. O Instituto Mário Pena vai abrir novos 60 leitos para atendimento exclusivo de pacientes da COVID-19 e a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) é parceira nessa iniciativa. Por meio de mobilização empresarial promovida pela Federação, indústrias mineiras contribuirão com 50% dos custos, em um montante de aproximadamente R$ 4 milhões.

Para a implantação total dos 60 leitos, serão necessários R$ 7.971.603,34 milhões. O valor arrecadado irá possibilitar que o hospital realize a contratação de profissionais de saúde, a compra de equipamentos, itens e materiais de hotelaria como camas, colchões e travesseiros, materiais como luvas, máscaras, insumos de higienização e ainda realize obras de manutenção.

Outras ações

A FIEMG também uniu forças com empresas de todo o estado e com o Hospital Mater Dei Betim-Contagem para disponibilizar 242 leitos para assistência aos pacientes diagnosticados com o vírus. Por meio da parceria, será montada uma estrutura com quatro andares equipados com 180 leitos para Centro de Tratamento e Terapia Intensiva (CTI) e 62 para internações.

E para transformar o Expominas em um hospital de campanha, serão instalados 900 leitos com respiradores. A FIEMG está atuando em duas frentes neste projeto: disponibilizando pessoas na área de inteligência e planejamento para a construção da estrutura básica no Expominas e também com recursos financeiros na ordem de R$ 500 mil. Você também pode contribuir Banco: Sicoob (756) Agência: 3330 Conta corrente: 10.841-3 Titularidade: Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais CNPJ: 17.212.069/0001-81 Saiba mais pela internet.

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“Sonic: O Filme” é o longa baseado em game com a maior bilheteria de estreia https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/sonic-o-filme-e-o-longa-baseado-em-game-com-a-maior-bilheteria-de-estreia/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/sonic-o-filme-e-o-longa-baseado-em-game-com-a-maior-bilheteria-de-estreia/#comments Thu, 20 Feb 2020 18:23:02 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=44759 Cinema. Depois de muita polemica em relação a aparência do ouriço mais famoso dos games, a produção “Sonic: O Filme” finalmente estreou e parece ter agradado o público. De acordo com informações do portal norte-americano Deadline, com sua estreia no […]

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Cinema. Depois de muita polemica em relação a aparência do ouriço mais famoso dos games, a produção “Sonic: O Filme” finalmente estreou e parece ter agradado o público.

De acordo com informações do portal norte-americano Deadline, com sua estreia no último dia 13, o longa já bateu recorde e se tornou a maior abertura de um filme adaptado de game da história.

Apenas no primeiro fim de semana de estreia nos EUA o filme arrecadou U$ 57 milhões, cerca de R$ 244 milhões, superando os números do último recorde de filme baseado em games, que era de U$ 54,3 milhões no mercado doméstico.

Leia também: Aves de Rapina: o filme que você não pode perder

No Brasil, ‘SONIC – O Filme’ estreou em primeiro lugar e contabiliza R$ 12 milhões de renda e 700 mil espectadores no seu primeiro fim de semana.

Ao redor do mundo, a pelicula alcançou US $ 43 milhões, com uma curva global de US$ 100 milhões até domingo e US$ 111 milhões até segunda-feira. Os principais mercados incluem o México (US$ 6,7 milhões) e o Reino Unido (US$ 6,2 milhões).

Filme

A aventura live-action baseada na franquia mundial de vídeo game da Sega que conta a história do ouriço azul mais famoso do mundo. O longa segue as aventuras de Sonic enquanto ele tenta se adaptar à nova vida na Terra com seu novo melhor amigo humano, o policial Tom Wachowski (James Marsden). Sonic e Tom unem forças para tentar impedir que o vilão Dr. Robotnik (Jim Carrey) capture Sonic e use seus poderes para dominar a humanidade.

Dirigido por Jeff Fowler, escrito por Pat Casey e Josh Miller, e produzido por Tim Miller (Deadpool) e Neal H. Moritz (Velozes e Furiosos), além de Toby Ascher, Toru Nakahara, Takeshi Ito, Hajime Satomi, Haruki Satomi, Masanao Maeda e Nan Morales, o filme traz no elenco Jim Carrey, James Marsden, Tika Sumpter e Ben Schwartz, como a voz do Sonic, que no Brasil será dublado por Manolo Rey.

Assista ao trailer:

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Aves de Rapina: o filme que você não pode perder https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aves-de-rapina-o-filme-que-voce-nao-pode-perder/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aves-de-rapina-o-filme-que-voce-nao-pode-perder/#respond Mon, 10 Feb 2020 16:30:29 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=44377 Cinema. A temporada de Oscar finalmente chegou a fim, mas as produções cinematográficas continuam a todo vapor. Hoje vamos falar sobre uma das últimas estreias do cinema: “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, que foi lançado na última […]

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Cinema. A temporada de Oscar finalmente chegou a fim, mas as produções cinematográficas continuam a todo vapor. Hoje vamos falar sobre uma das últimas estreias do cinema: “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, que foi lançado na última quinta, 6. 

Antes de mais nada, preciso ressaltar que essa crítica vai ser baseada apenas no filme, sem considerar nenhuma relação com os quadrinhos – até porque você não precisa ser fã da DC pra amar o longa.

Em Aves de Rapina, dirigido por Cathy Yan, Margot Robbie volta a dar vida à Arlequina em uma nova fase, agora livre de seu ex-namorado controlador, o Coringa. E o filme todo gira em torno disso. De uma forma divertida e até mesmo irônica, Yan e a roteirista Christina Hodson, buscam reforçar e incentivar a independência feminina e a luta por igualdade de gênero, mesmo que no mundo do crime. 

Tudo isso pode ser observado não apenas através da Harley, que chega a explicitar seu descontentamento com a posição que é obrigada a ocupar na machista cidade de Gotham, mas também através das outras personagens: Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Renee Montoya (Rosie Perez) e Cassandra Cain (Ella Jay Basco). Todas do grupo que por fim se tornou as Aves de Rapina, passaram por traumas causados por homens e que as levaram a encarar a vida de uma forma diferente. 

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A união dessas personagens tão diferentes é causada por um inimigo em comum: o sádico Máscara Negra, interpretado por Ewan McGregor. Máscara Negra é um importante mafioso em Gotham, que busca aumentar seus poderes financeiros para garantir cada vez mais influência sobre as autoridades corruptas da cidade. E ele não tem o menor escrúpulo para chegar onde quer.

O que mais chama atenção no longa é que roteiro, direção, produção e atrizes trabalharam juntas para escancarar sem pudor a indignação contra o patriarcado que dita a inferioridade das mulheres, e combater esse comportamento. Tudo isso em um combo de piadas bem feitas e lutas de tirar o fôlego – todas elas com toques femininos que enchem de alegria o coração de qualquer feminista. 

Vale destacar também a estética e a trilha sonora, que foram na mesma linha seguida pelas produções da DC nos cinemas, e que colaboram para a leveza e entretenimento da obra em meio a tantas denúncias. A atuação do elenco principal, incluindo a do antagonista McGregor, foi essencial para a aproximação e afeição com os personagens, garantindo ainda mais engajamento com o público.

Aves de Rapina é um filme forte, obscuro e ao mesmo tempo importante e engraçado. Mas o melhor de tudo: apresenta uma diversidade racial maior que o comum na escolha do elenco, e do início ao fim faz questão de manter o girl power que a maior parte do público feminino deve estar esperando: são muitas e muitas cenas de luta, todas protagonizadas e (SPOILER) vencidas por elas. 

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

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1917: espetáculo cinematográfico é um dos favoritos ao Oscar 2020 https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/1917-espetaculo-cinematografico-e-um-dos-favoritos-ao-oscar/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/1917-espetaculo-cinematografico-e-um-dos-favoritos-ao-oscar/#respond Tue, 21 Jan 2020 16:49:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=43680 Cinema. Proporcionando uma experiência avassaladora de encher os olhos, “1917” é um filme que fica ainda mais especial nas grandes telas de cinema. Isso porque o efeito imersivo do longa, dirigido por Sam Mendes, vencedor do Oscar por “Beleza Americana”, […]

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Cinema. Proporcionando uma experiência avassaladora de encher os olhos, “1917” é um filme que fica ainda mais especial nas grandes telas de cinema. Isso porque o efeito imersivo do longa, dirigido por Sam Mendes, vencedor do Oscar por “Beleza Americana”, em 2000, consegue se destacar melhor tornando-se envolvente e parte essencial da trama.

Ambientado em meio a tensão dos campos de batalhas da Primeira Guerra Mundial, dois jovens soldados britânicos, Blake (Dean-Charles Chapman) e Schofield (George MacKay), são encarregados de uma árdua missão: entregar a mensagem que cancela o ataque de um batalhão prestes a cair em uma armadilha do exército alemão e assim salvar, pelo menos, 1600 vidas. No entanto, para isso acontecer, a dupla precisa atravessar o território inimigo em poucas horas. Vale mencionar que entre os militares que seriam salvos está o irmão mais velho de Blake.

Apostando na união entre técnica e estética, não que o roteiro seja deixado de lado, o longa traz a ideia de que tudo foi feito em um grande plano-sequência, ou seja, sem cortes. Porém, obviamente, em uma produção deste porte seria impossível tratar tudo com uma única tomada. Sendo assim, Mendes opta por takes longuíssimos, cortando estrategicamente trechos específicos, de forma quase imperceptível ao grande público. Com isso, o diretor transporta o espectador para dentro da tela, como parte integrante da história.

Pontualmente elegante e certeira, a fotografia, assinada por Roger Deakins, 14 vezes indicados ao Oscar e vencedor por “Blade Runner 2049”, consegue reforçar o aspecto grandioso da produção. Além disso, a sonoplastia, figurino e elementos cenográficos são os componentes que arrematam a obra e prendem a atenção. Desta maneira, os diálogos enxutos, mas concisos, não criam a sensação de lacuna e nem interferem na dinâmica do filme.

Apesar de se desenrolar em dos momentos mais conturbados e tristes da história, “1917” não é baseado em fatos reais. Talvez o correto seja dizer que é “levemente inspirada”. Isso porque a ideia inicial para a realização da película surgiu após Alfred Mendes, avô do diretor, relatar um acontecimento que presenciou nos tempos em que lutou na Primeira Guerra Mundial.

“Havia uma história que era um fragmento do relato de meu avô, que lutou na Primeira Guerra. Era a história de um mensageiro que tinha um recado para levar. E isso era tudo que podia contar. Essa história, ou esse fragmento, permaneceu comigo e obviamente eu a ampliei e fiz mudanças enormes, mas a essência é a mesma”, revelou Sam Mendes ao podcast da revista Variety.

Prêmios e reconhecimento

Com distribuição da Universal Pictures e DreamWorks, 1917 tem se destacado na temporada de premiações. Ao todo, considerando Oscar, Bafta, Globo de Ouro, Critic’s Choice, DGA, PGA, WGA e MPSE, o longa já coleciona 35 indicações.

Até o momento, foram sete vitórias:

  • Globo de OuroMelhor Filme de Drama e Melhor Direção;
  • Critics’ Choice: Melhor DireçãoMelhor Fotografia e Melhor Edição;
  • PGA (Sindicato dos Produtores): Melhor Produção
  • MPSE (Sindicato dos Editores de Som): Melhor Diálogo/ADR

Presente em 10 categorias do Oscar 2020, o filme é o segundo mais indicado na premiação, ao lado de produções como “Era Uma Vez… em Hollywood” e “O Irlandês”. Coringa é o líder de indicações com 11 nomeações. Os vencedores serão conhecidos na cerimônia do dia 9 de fevereiro.

1917 disputa nas categorias de Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Original, Cabelo e Maquiagem, Efeitos Visuais, Trilha Sonora, Edição de Som, Mixagem de Som e Design de Produção.

Por dentro da história

Para entrar no clima do filme, a Universal Pictures produziu vídeos especiais com o professor e historiador Leandro Karnal. Dividida em “A Grande Guerra”, “Os Heróis” e “As Perdas”, a série aborda o que foi a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), as mudanças que ocorreram após o seu fim e a importância do ano 1917 para a história como um todo.

Os outros capítulos da série serão divulgados nesta quarta, 22, e sexta-feira, 24. A Universal ainda disponibilizará uma versão estendida do conteúdo na segunda, 27 de janeiro. Já o filme “1917” chega aos cinemas brasileiros nesta quinta feira, 23.

Assista ao trailer:

Direção: Sam Mendes
Roteiro: Sam Mendes, Krysty Wilson-Cairns
Elenco: George MacKay, Dean-Charles Chapman, Mark Strong, Andrew Scott, Richard Madden, Claire Duburcq, Colin Firth, Benedict Cumberbatch, Daniel Mays, Adrian Scarborough
Duração: 119 min.
Fotos: Divulgação

Nota: 10/10

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Dior lança 4º edição do “Lady Dior Art Project” com brasileira https://www.jornaldacidadebh.com.br/moda/dior-lanca-4o-edicao-do-lady-dior-art-project-com-brasileira/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/moda/dior-lanca-4o-edicao-do-lady-dior-art-project-com-brasileira/#respond Tue, 14 Jan 2020 14:48:35 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=43387 Moda. Uma das marcas mais importantes do mundo, a Dior lança a 4º edição do “Lady Dior Art Project”. Uma iniciativa de sucesso que reúne, nesta edição, 11 artistas de vários países para reinterpretar a bolsa Lady Dior, peça que marcou […]

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Moda. Uma das marcas mais importantes do mundo, a Dior lança a 4º edição do “Lady Dior Art Project”. Uma iniciativa de sucesso que reúne, nesta edição, 11 artistas de vários países para reinterpretar a bolsa Lady Dior, peça que marcou a história da moda e da grife francesa. Entre os participantes do projeto está a brasileira Maria Nepomuceno.

A maison, comandada por Maria Grazia Chiuri, tem pela primeira vez uma representante do Brasil assinando a it bag. Imprimindo seu estilo, e mesclando com a identidade da marca, a artista carioca trouxe o veludo vermelho e pele de cordeiro, bordada com pérolas naturais, miçangas coloridas, lantejoulas e flores de macramé. Além disso, apresenta joalharia em metal dourado envelhecido, glitter e adereços de couro.

“Algumas partes foram coladas, mas, principalmente, a questão da artesania e da costura manual, que é importante para o meu trabalho”, afirmou Maria Nepomuceno em vídeo de divulgação.

Além de Maria Nepomuceno, o “Lady Dior Art Project” conta com a presença de Jia Lee, Joana Vasconcelos, Guangle Wang, Marguerite Humeu, Mickalene Thomas, Eduardo Terrazas, Kareiei Naha, Rahuda Athi-Patra Ruga, Raqib Shaw e Rina Banerjee. Entre os países de origem, estão Portugal, Estados Unidos, Japão e França. Em produção, os itens terão quantidades limitadas e variam de preço.

Lady Dior

A bolsa, inicialmente chamada de Chouchou, chegou ao mundo sob direção criativa de Gianfranco Ferré, em 1994 e teve como inspiração a cadeira de Napoleão III, usada por Christian Dior no primeiro desfile da história da empresa, em 1947.

No ano seguinte ao lançamento, 1995, ao visitar Paris, a Princesa Diana ganhou uma peça de presente da então primeira-dama da França, Bernadette Chirac. Assim como tudo o que Diana usava na época, a bolsa virou um grande hit,e acabou sendo rebatizada como Lady Dior. 26 anos depois, o acessório segue a linha clássica da grife, com poucas alterações. Em determinados momentos, ganhou novos tamanhos, materiais, aplicações e tonalidades.

As bolsas já estão disponíveis na boutique Dior’s Miami Design District e, aos poucos, chegam em lojas selecionadas pelo mundo e no e-commerce da Dior.Assista ao vídeo: 

 

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Kursk: longa recria naufrágio de submarino russo no ano 2000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/kursk-longa-recria-naufragio-de-submarino-russo-no-ano-2000/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/kursk-longa-recria-naufragio-de-submarino-russo-no-ano-2000/#comments Thu, 09 Jan 2020 19:55:22 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=43316 Cinema. De tirar o folego, emocionante e reflexivo. Esses são alguns dos adjetivos que podem ser associados ao “Kursk- A Última Missão”. O Longa, dirigido por dinamarquês Thomas Vinterberg (A Caça), que outrora foi um dos defensores do cinema realista, […]

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Cinema. De tirar o folego, emocionante e reflexivo. Esses são alguns dos adjetivos que podem ser associados ao “Kursk- A Última Missão”. O Longa, dirigido por dinamarquês Thomas Vinterberg (A Caça), que outrora foi um dos defensores do cinema realista, com câmera na mão e poucos truques de fotografia, traz toda a grandeza Hollywoodiana sem perder a maestria.

Baseado em uma trágica história ocorrida em agosto de 2000, o filme busca recriar os últimos momentos da tripulação a bordo do inafundável submarino russo Kursk. Tudo isso, sem deixar de lado um apontamento politico: a negligencia por parte do governo Russo.

Após uma sequencia de explosões, o submarino Kursk, movido a energia nuclear, afundou com cerca de 118 pessoas a bordo, a uma profundidade de 116 metros, no mar de Barents, a este da Peninsula Rybachi, a 80 quilómetros da costa.

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Embora a explosão tenha matado a maior parte da tripulação, 23 homens teriam conseguido sobreviver por horas após o acidente. Além disso, teriam sido localizados pela marinha Russa, que iniciou o resgate, mas com poucos aparatos para realizar a busca, acabou prolongando o sofrimento daqueles homens. A situação fica ainda mais grave já que, apesar de divulgar que aceitaria a assistência externa, o governo de Putin teria tentado encobrir tudo por medo de que outras potencias descobrissem seus segredos militares.

O bilhete abaixo foi encontrado no bolso de Dmitri Kolesnikov, o capitão-tenente de 27 anos que fazia parte da equipe do Kursk. Apesar de dirigida à família, essa seria a única prova existente de que houve 23 sobreviventes às duas explosões que destruíram grande parte do submergível.

O bilhete foi escrito às 13h15 do dia 12 de agosto de 2000. Nele, o capitão-tenente informava que as pessoas das seções seis, sete e oito se tinham movido para a seção nove do submarino.

“Está escuro aqui para escrever, mas vou tentar pelo tato. Parece que não há possibilidades, 10-20%. Vamos torcer para que pelo menos alguém leia isto. Cumprimentos a todos. Não há necessidade de ficarem desesperados.”

— Capitão-Tenente Dmitri Kolesnikov

No que diz respeito a película, com roteiro assinado por Robert Rodat (O Patriota e O Resgate do Soldado Ryan), três olhares distintos em relação a tragédia são apresentados. O primeiro passa pelo personagem fictício central, o marinheiro Mikhail Kalekov (Matthias Schoenaerts). Ele é um dos homens que luta pela sobrevivência no Kursk.

A segunda analise da trama pode ser vista pelos olhos da esposa grávida de Kalekov (interpretada de maneira emocionante por Léa Seydoux) e mãe de uma criança pequena. Ela dá o rosto ao desespero das famílias desesperadas em busca de informações, que teriam sido negadas pelo governo russo.

Por último, os “donos do poder” que negligenciam o salvamento de vidas, enquanto lutam para esconder o sucateamento do seu poderio militar da Russia. Neste quesito, o filme comete o seu maior deslize. Ao encenar o comandante inglês David Russell (Colin Firth) como uma figura meramente benevolente e sem interesses politicos.

Em uma das cenas mais marcantes do filme, Vinterberg cria uma sequencia em um Longo Take com nível técnico primoroso. Mikhail e outro marinheiro precisam atravessar por um compartimento completamente inundado, nadando. Eles vão em busca de alguns cartuchos de oxigênio. A fotografia e uma sonoplastia que prioriza exclusivamente o som da água durante o mergulho criam um ambiente claustrofóbico criando a cena mais tensa e envolvente de Kursk.

Elenco: Matthias Schoenaerts, Léa Seydoux, Colin Firth e Max von Sydow
Produção: França, Bélgica e Luxemburgo, 2018
Direção: Thomas Vinterberg

Nota: 9/10

Assista ao trailer:

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Adoráveis Mulheres: o clássico que se mantém atual https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/adoraveis-mulheres-obra-mostra-forca-do-classico-e-da-atualidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/adoraveis-mulheres-obra-mostra-forca-do-classico-e-da-atualidade/#comments Thu, 09 Jan 2020 14:25:28 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=43290 Cinema. É possível uma história lançada há mais de 150 anos se manter atual e relevante em pleno 2020? Em “Adoráveis Mulheres”, que estreia hoje, 9, nos cinemas brasileiros, Greta Gerwig prova que sim. A sexta adaptação do livro Little Women, de […]

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Cinema. É possível uma história lançada há mais de 150 anos se manter atual e relevante em pleno 2020? Em “Adoráveis Mulheres”, que estreia hoje, 9, nos cinemas brasileiros, Greta Gerwig prova que sim. A sexta adaptação do livro Little Women, de Louisa May Alcott, um dos grandes clássicos da literatura juvenil norte-americana, mostra a força do amor familiar, a beleza do cotidiano e o poder feminino, ainda no século XIX.

Com duas adaptações silenciosas, em 1917 e 1918, a obra ganhou outras diversas versões para a TV, Teatro, Operas e nas telonas. Em 1933, com diretor George Cukor, o longa trouxe no elenco nomes como Katharine Hepburn, Joan Bennett, Frances Dee, Paul Lukas, Jean Parker o Spring Byington.

Em 1949, foi a vez do diretor Mervyn LeRoy dar ao mundo a adaptação do clássico. A produção ganha a força das atuações de June Allyson, Peter Lawford, Elizabeth Taylor, Janet Leigh, Margaret O’Brien, Mary Astor y Rossano Brazzi.

Já em 1994, a diretora australiana Gillian Armstrong trouxe uma das versões mais aclamadas de Adoráveis Mulheres, com Winona Ryder, Gabriel Byrne, Trini Alvarado, Kirsten Dunst, Susan Sarandon, Samantha Matis, Claire Danes, Christian Bale e Eric Stoltz.

Originalmente publicado como “Little Women” (Mulherzinhas em livre tradução), 1868, a obra de Louisa May Alcott, inspirada em sua própria realidade, traz o conto das irmãs March. Quatro mulheres com personalidades bem demarcadas, crescendo entre 1861 e 1865, durante a Guerra Civil Americana.

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Com o pai longe de casa, na guerra, é a mãe quem assume as responsabilidades de sustento do lar, sendo assim, as garotas precisam se manter em harmonia e conciliar os conflitos que surgem ao longo da história. Vivendo na cidade de Concord, Massachusetts, a família de classe média baixa enfrenta problemas para levar a vida, mas o laço que as une é o responsável por desatar os “nós” que aparecem ao longo da jornada.

A nova versão

Na adaptação de Greta Gerwig (Lady Bird), a história original é mantida de forma brilhante e convincente. Dividida nos momentos de adolescência e na fase adulta das irmãs, a película é ousada ao retratar os períodos temporais de maneira intercalada, mas sem marcação explicita. Essa questão pode dificultar o entendimento inicial de alguns espectadores, talvez, por isso, seja o maior desafio da diretora.

Com um time bem construído a obra consegue se desenvolver bem e prender a atenção de quem a assiste. Muito disso, por conta também da fotografia de Yorick Le Saux que transforma cada momento da obra em colírio para os olhos. Em alguns momentos é possível perceber a mudança na paleta de cores. Alteração que só contribui para a dinâmica temporal do filme.

Além disso, a trilha sonora de Alexandre Desplat arrama a trama e reforça os dramas interpretados pelo primoroso elenco formado por nomes como Saoirse Ronan, Timothée Chalamet, Florence Pugh, Emma Watson, Eliza Scanlen, Laura Dern, Meryl Streep, James Norton e Chris Cooper.

Personagens

Jo (Saoirse Ronan) é uma jovem que tem o sonho de ser escritora, no entanto, ao contrario do que se pode imaginar, suas histórias não tem como foco romances românticos em que as mulheres se casam no final.  Na verdade, sua grande inspiração para escrever histórias é a rotina com as irmãs (como se fosse um alter ego da autora).

Já Meg, interpretada por Emma Watson, é uma mulher centrada, obediente e doce. Casada e mãe de duas crianças, vive os conflitos da falta de dinheiro.

Interpretada por Eliza Scanlen, Beth March é a filha pacificadora, tímida e a mais sensível das irmãs March, seu maior talento é tocar piano. Mas sua vida muda quando ela contrai febre escarlate e fica gravemente doente.

A mais nova das irmãs é Amy, interpretada por Florence Pugh, uma jovem determinada, ambiciosa, com o sonho de ser uma grande artista. A caçila da familia já foi vista como a viã da trama por parte dos fãs, mas na nova versão de Adoraveis Mulheres é possivel compreende-la melhor.

Amy, Jo e o vzinho rico Laurie vivem uma especie de triângulo amoroso. O ultimo, é interpretado por Timothée Chalamet.

“Adoráveis Mulheres” já foi traduzido para mais de 55 idiomas e mostra o poder do amor, ainda que existam conflitos e adversidades.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

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“Uma Segunda Chance para Amar” une clima natalino e comédia romântica https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/uma-segunda-chance-para-amar-une-clima-natalino-e-comedia-romantica/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/uma-segunda-chance-para-amar-une-clima-natalino-e-comedia-romantica/#respond Wed, 27 Nov 2019 21:00:37 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=41447 Cinema. O longa, que estreia no Brasil hoje, 28, traz clássicos de George Michael e Wham! com roteiro bem humorado e sagaz.  Sem enrolação e fugindo levemente do clichê que tomou conta das comédias românticas recentes, com a morte de […]

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Cinema. O longa, que estreia no Brasil hoje, 28, traz clássicos de George Michael e Wham! com roteiro bem humorado e sagaz. 

Sem enrolação e fugindo levemente do clichê que tomou conta das comédias românticas recentes, com a morte de um dos personagens no final da trama para arrancar lagrimas fáceis do público, “Uma Segunda Chance para Amar” não “reinventa a roda”, no entanto, cumpre seu papel de entreter, emocionar e ser um filme de Natal para toda família.

Distribuído pela Universal Pictures, o longa traz Emília Clarke, que entrega seu primeiro trabalho após o final de ‘Game of Thrones’, na pele de Kate, uma mulher que vive um caos pessoal e tem que lidar com a estafa da rotina do dia a dia e das decisões que tomou durante sua jornada.

Kate é uma jovem, inglesa, de 26 anos, que trabalha como funcionária de uma loja temática de natal que funciona o ano inteiro. Ela leva a vida sem muitas perspectivas e mantem uma relação complexa com a família. Porém, sua vida começa a mudar quando ela conhece Tom (Henry Golding), um homem cheio de mistério, mas com um coração bondoso e altruísta.

O roteiro, escrito pela dupla Emma Thompson e Bryony Kimmings, apresenta um humor em tom ácido, esperto e dinâmico. Essa combinação permite que Emilia Clarke viva com naturalidade a personagem e nos convença facilmente no papel.

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O pano de fundo da história, a época natalina, deixa a película ainda mais charmosa e fácil de ser consumida. Aliás, essa época do ano é responsável por embalar o longa. Isso porque em “Uma Segunda Chance para Amar”, a música “Last Christmas”, de George Michael, que dá o nome a produção em inglês, serviu como inspiração para narrativa.

Além dessa faixa, a trilha é repleta de canções do George Michael e Wham! Confira a lista:

De modo geral, o filme brinda o público com personagens carismáticos e uma mensagem positiva. Trazendo o autoconhecimento de uma personagem para a evolução nas relações interpessoais, que afeta a forma como Kate trata sua chefe “Santa” (Michelle Yeoh ótima), seus pais (Boris Isakovic e Emma Thompson) e a comunidade de desabrigados que vive ali perto.

Nota: 9/10

Assista ao trailer: 

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Aristocracia britânica chega as telonas com o filme “Downton Abbey” https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aristocracia-chega-as-telonas-com-o-filme-downton-abbey/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aristocracia-chega-as-telonas-com-o-filme-downton-abbey/#respond Wed, 23 Oct 2019 15:00:31 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=39597 Cinema. Já se passaram quatro anos desde que o ultimo capitulo da serie “Downton Abbey” foi ao ar, deixando saudades em inúmeros fãs pelo mundo. No entanto, esse sentimento está com as horas contadas. É que chega as telonas, amanhã, […]

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Cinema. Já se passaram quatro anos desde que o ultimo capitulo da serie “Downton Abbey” foi ao ar, deixando saudades em inúmeros fãs pelo mundo. No entanto, esse sentimento está com as horas contadas. É que chega as telonas, amanhã, 24, o filme que promete trazer à tona novamente os desdobramentos da vida aristocrática britânica.

Dirigido por Michael Engler (A Sete Palmos), a produção retoma a narrativa concebida para a TV, por Julian Fellowes, em um timing que deve agradar os amantes da série. O longa, que mais parece um episodio especial, traz os personagens já conhecidos, porém em uma época ainda não foi explorada.

Se a série tem inicio em 1912, época do naufrágio do Titanic, ilustrando, mais tarde, os impactos da Primeira Guerra na vida da pessoas de Downton Abbey, terminando com passagem de 1925 para 1926, O filme mostra o que vem depois, em 1927. Sendo assim, aborda os traços e a evolução natural dos personagens, que recebem influencia do cotiano politico, social e econômico da época.

A trama

Sem perder o contato com a narrativa da TV, a película segue relatando, com excelência, o luxo, glamour e as relações da família Crawley, além dos funcionários que trabalhavam para eles, tendo, dessa vez, como o pano de fundo da trama a chegada da família real à propriedade familiar de Downton para passar uma noite

É possível sentir o misto de nervosismo, ansiedade e apreensão de todos ali. Desde família, até mesmo aos serviçais. Os últimos, aliás, ficam em estado de alerta para conseguir servir bem, sem que nada de errado aconteça, e acabam sendo responsáveis pelos principais momentos cômicos do filme.

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Já os conflitos da história não demonstram grandes nuances, mas são o suficiente para dar ritmo a história que não abandona a leveza. Nesse quesito, Maud (Imelda Staunton) protagoniza uma das rusgas existentes na trama. Isso porque ela se mostra decidida a privilegiar sua dama de companhia, Lucy (Tuppence Middleton), como herdeira, determinação que gera indignação em Violet (Maggie Smith).

Outro ponto de embate está entre os funcionários da família Crawley e os serviçais do Rei George V (Simon Jones) e da Rainha Mary (Geraldine James), da Inglaterra, que disputam espaço, atenção e excelência na execução de tarefas. Além disso, o mordomo Sr. Carson (Jim Carter) retorna para a mansão, criando um certo clima não tão amistoso com Tom (Robert James-Collier), que assumiu o posto no final da série.

4127_D022_00003_RC(l-r.) Elizabeth McGovern stars as Cora Crawley, Harry Haddon-Paton as Bertie Pelham, Laura Carmichael as Edith Crawley, Hugh Bonneville as Robert Crawley and Michael Fox as Andy in DOWNTON ABBEY, a Focus Features release.Credit: Jaap Buitendijk / Focus Features
4127_D045_00086_RC Brendan Coyle stars as John Bates and Joanne Froggatt as Anna Bates in DOWNTON ABBEY, a Focus Features release. Credit: Jaap Buitendijk / Focus Features
4127_D006_00013-00014_R_COMPJim Carter stars as Charles Carson in DOWNTON ABBEY, a Focus Features release. Credit: Jaap Buitendijk / Focus Features

Técnica

Depois de brilhar na caracterização dos personagens na TV, Anna Mary Scott Robbins traz novamente as roupas luxuosas, que foram responsáveis por acentuar, ainda mais, cada etapa retratada na série.

Desse vez, para o cinema, o cuidado com as vestimentas e acessórios mantem o rigor de encher os olhos, com detalhes minuciosos que transportam o público direto para o ano de 1927. Além do glamour, é preciso destacar roupas como a das funcionárias Sra. Hughes (Phyllis Logan) e Sra. Patmore (Lesley Nicol), que servem para reforçar o distanciamento, ainda que cordial, entre ricos e pobres.

A fotografia do filme é outro elemento que deve agradar os fãs de Downton Abbey. Embora o responsável por esse quesito, Ben Smithard, não tenha trabalhado na produção televisiva, ele conseguiu resgatar exatamente o mesmo tom da série. Tudo isso, ganha mais veracidade com os belíssimos cenários assinados por Josie Fergusson. 

De modo geral, sem grandes pretensões, o filme é uma coleção de acertos, uma produção de fácil entendimento, que pode ser visto por pessoas que nunca assistiram a série, trazendo leveza, humor e dinâmica. Mais do que isso, o longa não compromete o desfecho assistido por milhões de pessoas na TV e, ainda, permite que mais gente conheça essa história. Por isso, ao longo de duas horas é notório que a obra também se trata de relacionamentos e a importância que Downton tem na vida de todos os que moram ali.

Nota: 9/10

“Downton Abbey – O Filme” estreia amanhã, 24, nos cinemas do Brasil. Assista ao trailer: 

 

Fotos: Jaap Buitendijk / Focus Features

Vídeo: Universal Pictures

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Seguro DPVAT lança aplicativo Modo Trânsito https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/seguro-dpvat-lanca-aplicativo-modo-transito/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/seguro-dpvat-lanca-aplicativo-modo-transito/#respond Thu, 03 Oct 2019 13:30:13 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=38441 Tecnologia. Os cuidados no trânsito nunca são de mais, principalmente, quando, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os acidentes nesse ambiente são considerados a oitava maior causa de mortes no mundo. Por isso, na hora de pilotar ou […]

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Tecnologia. Os cuidados no trânsito nunca são de mais, principalmente, quando, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os acidentes nesse ambiente são considerados a oitava maior causa de mortes no mundo. Por isso, na hora de pilotar ou dirigir, é necessário ter atenção redobrada com o uso de celulares.

Os smartphones acabam sendo, muitas vezes, motivos de distração que resultam em acidentes. Para contribuir com a mudança deste cenário, a Seguradora Líder lança, nesta semana, o aplicativo Modo Trânsito DPVAT, uma nova tecnologia que bloqueia o recebimento de ligações e mensagens enquanto o usuário dirige e envia recados automáticos às pessoas que fizerem contato.

Com a nova plataforma digital, ao receber uma ligação ou mensagem, o aparelho envia, automaticamente, uma resposta. Se a tentativa de contato foi realizada por mensagem de texto ou ligação, o aplicativo retornará com um SMS. Caso seja feita por WhatsApp, o app enviará uma mensagem automática pelo mesmo canal. A ferramenta conta com algumas opções de textos já prontos, como por exemplo: “Estou dirigindo. Para garantir a minha segurança e de todos, respondo em breve”. Mas o motorista também pode personalizar as mensagens para contatos específicos e grupos de contatos, além de compartilhar automaticamente sua localização no momento do envio do alerta

O download é gratuito e está disponível apenas para Android. Em breve, a versão para iOS será lançada.

Leia também: Dia do idoso: atenção no trânsito deve ser redobrada

Seguro DPVAT

O DPVAT é um seguro obrigatório de caráter social que protege os mais de 209 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, e oferece três tipos de coberturas: morte (valor de R$ 13.500), invalidez permanente (de R$ 135 a R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e suplementares (até R$ 2.700). A proteção é assegurada por um período de até 3 anos.

Baixe gratuitamente o aplicativo Modo Trânsito DPVAT pela internet.

Reprodução: YouTube/Seguro DPVAT

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Linha BMW i3 tem nova versão https://www.jornaldacidadebh.com.br/sem-categoria/linha-bmw-i3-tem-nova-versao/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sem-categoria/linha-bmw-i3-tem-nova-versao/#respond Sat, 14 Sep 2019 17:00:43 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=37698 Acelerando. A família BMW i3 120Ah ganhou a versão i3 BEV Full, totalmente elétrica, que tem preço sugerido de R$ 237.950. Ideal para transporte urbano, o modelo possui unidade elétrica eDrive capaz de gerar 125 kW (170 cv) e 250 […]

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Acelerando. A família BMW i3 120Ah ganhou a versão i3 BEV Full, totalmente elétrica, que tem preço sugerido de R$ 237.950.

Ideal para transporte urbano, o modelo possui unidade elétrica eDrive capaz de gerar 125 kW (170 cv) e 250 Nm de torque instantâneo; uma transmissão automática continuamente variável, tração traseira, e baterias de alta voltagem de íons de lítio, com capacidade de armazenamento de energia de 120 Ah/42,2 kWh.

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Nesta configuração, o i3 BEV Full alcança 335 quilômetros de autonomia, acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e atinge a velocidade máxima de 150 km/h. FOTO DIVULGAÇÃO JC/BMW

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Filme sobre Allan Kardec entra para o catálogo da Netflix https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/filme-sobre-allan-kardec-entra-para-o-catalogo-da-netflix/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/filme-sobre-allan-kardec-entra-para-o-catalogo-da-netflix/#respond Tue, 03 Sep 2019 15:00:28 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=36967 Cinema. A superprodução que conta a história de Allan Kardec, um dos principais nomes do espiritismo no mundo, já está disponível na Netflix e promete emocionar á todos. Dirigida por Wagner Asis (Nosso Lar), obra “Kardec, lançada em maio de 2019, […]

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Allan Kardec

Cinema. A superprodução que conta a história de Allan Kardec, um dos principais nomes do espiritismo no mundo, já está disponível na Netflix e promete emocionar á todos.

Dirigida por Wagner Asis (Nosso Lar), obra “Kardec, lançada em maio de 2019, apresenta a história do francês nascido com o nome de Hypolite LeonDenizard Rivail, desde quando trabalhava como educador em Paris até iniciar o processo de decodificação do espiritismo ao lado de sua esposa, Amélie-Gabrielle Boudet (Sandra Corveloni).

Além disso, a narrativa mostra as dificuldades enfrentadas por Kardec (Leonardo Medeiros) e sua família na França Catolica do seculo XIX. Esse clima de tensão aumenta após o lançamento do “Livro dos Espíritos”, publicado em 1857.

Assista ao trailer: 

Foto: Divulgação

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

 

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Coringa: divulgado novo trailer do filme solo do vilão https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/coringa-o-novo-trailer-do-filme-solo-do-vilao-2/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/coringa-o-novo-trailer-do-filme-solo-do-vilao-2/#respond Wed, 28 Aug 2019 16:45:00 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=36624&preview=true&preview_id=36624 Cinema. O novo filme de um dos vilões mais famosos do mundo, o “Coringa”, acaba de ganhar um novo trailer. O longa chega aos cinemas no dia 3 de outubro deste ano. Dirigido por Todd Phillips, a película apresenta uma […]

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Cinema. O novo filme de um dos vilões mais famosos do mundo, o “Coringa”, acaba de ganhar um novo trailer. O longa chega aos cinemas no dia 3 de outubro deste ano.

Dirigido por Todd Phillips, a película apresenta uma história original e fictícia sobre nunca vista antes no cinema. Interpretado por Joaquin Phoenix, que já demonstra sinais de uma atuação espetacular, a nova versão sobre a vida Arthur Fleck, apresenta um homem que luta para se integrar à sociedade extremamente fragmentada de Gotham.

“Vendendo o almoço para pagar o jantar”, talvez essa possa ser uma expressão aplicável ao Fleck neste longa. Trabalhando como palhaço durante o dia, ele tenta a sorte como comediante de stand-up à noite, no entanto, descobre que a piada é sempre ele mesmo.

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Preso em uma existência cíclica, oscilando entre a realidade e a loucura, Arthur toma uma decisão que causa uma reação em cadeia, com consequências cada vez mais graves e letais, nesta exploração ousada do personagem.

Além de Joaquin Phoenix como “Coringa”, o filme traz no elenco Robert De Niro, Zazie Beetz (Deadpool 2), Bill Camp (Operação Red Sparrow), Frances Conroy (American Horror Story), Brett Cullen (Narcos), Glenn Fleshler (Barry), Douglas Hodge (Operação Red Sparrow), Marc Maron (GLOW), Josh Pais e Shea Whigham (Kong: Ilha da Caveira).

Assista ao trailer:

Foto: Reprodução/ warner

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Grupo Corpo apresenta espetáculo GIL, em BH https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/grupo-corpo-apresenta-espetaculo-gil-em-bh/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/grupo-corpo-apresenta-espetaculo-gil-em-bh/#respond Thu, 01 Aug 2019 13:30:24 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=35345 Evento. Com música composta especialmente por Gilberto Gil, o Grupo Corpo apresenta a nova Turnê brasileira 2019, GIL. O novo espetáculo, chega no dia 7, trazendo um desafio para o coreografo Rodrigo Pederneiras. Como em todas as criações do coreógrafo […]

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Evento. Com música composta especialmente por Gilberto Gil, o Grupo Corpo apresenta a nova Turnê brasileira 2019, GIL. O novo espetáculo, chega no dia 7, trazendo um desafio para o coreografo Rodrigo Pederneiras.

Como em todas as criações do coreógrafo Rodrigo Pederneiras, os movimentos do novo balé, GIL, nasceram da música. No entanto, desta vez, a sonora da apresentação foi criada por Gilberto Gil, a convite do diretor artístico Paulo Pederneiras. Sendo assim, embora seja conhecido e amado, Gilberto estava ali como um compositor inteiramente novo.

“Era um Gil que eu não conhecia e, ao mesmo tempo, o Gil de quem sou tiete desde que ouvi sua música pela primeira vez”, conta Rodrigo. essa junção poderá ser conferida a partir de 7 de agosto, quando acontece a estreia nacional do novo espetáculo no Teatro Alfa, em São Paulo, seguindo para Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

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Com um gesto inicial, inspirado no candomblé surgiu a os primeiros caminhos para a nova coreografia. “Gil é filho de Xangô e usei como ponto de partida o movimento associado à presença do orixá: uma das mãos do bailarino bate no peito e a outra, nas costas”, conta o coreógrafo. “E assim o balé começou a se construir”.

Com fragmentos de algumas canções de Gil, como “Aquele Abraço”, “Realce”, “Tempo Rei”, “Andar com Fé”, “Toda Menina Baiana”, “Sítio do Picapau Amarelo” e “Raça Humana”, pontuam os 40 minutos de trilha sonora do espetáculo.

Já os arranjos contam com tambores e distorções do aparato eletrônico; o afoxé e o naipe de sopros de pegada jazzística; a modinha e o berimbau. “Com a divisão em quatro segmentos, atendemos à alternância entre movimentos mais densos, mais rítmicos, e momentos mais suaves, mais baladísticos. Ouvindo o resultado final, percebo que há muitos elementos da minha dimensão rítmica mesmo, elementos da Bahia, da música afro-baiana”, conclui Gilberto Gil.

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Maíra Lemos: jornalismo, esporte e maternidade https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/maira-lemos-jornalismo-esporte-e-maternidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/maira-lemos-jornalismo-esporte-e-maternidade/#comments Thu, 25 Jul 2019 22:00:18 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=35030 Perfil. Uma pessoa inquieta, criativa, transgressora. É assim que a jornalista, publicitária, palestrante e empreendedora, Maíra Lemos se define. Com tantas tarefas, não é de se estranhar que os resultados obtidos nesta jornada possam ser traduzidos em números significativos. Após […]

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Perfil. Uma pessoa inquieta, criativa, transgressora. É assim que a jornalista, publicitária, palestrante e empreendedora, Maíra Lemos se define. Com tantas tarefas, não é de se estranhar que os resultados obtidos nesta jornada possam ser traduzidos em números significativos.

Após 12 anos de carreira no jornalismo esportivo tradicional, na TV, Maíra decidiu se dedicar, de vez, a outras formas de fazer comunicação. “Já gritava dentro de mim a necessidade de mudar, de evoluir. Eu precisava de novos desafios”, revela.

Sendo assim, ela acumula diversos seguidores e admiradores do seu trabalho. Só no seu canal do YouTube, lançado em setembro de 2017, são mais de 50 mil inscritos, e quase 2 milhões de visualizações. Já no instagram, outra plataforma que a jornalista, também, produz conteúdo, são 155 mil seguidores.

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A virada profissional

Consagrada na TV, Maíra se tornou um dos principais nomes do jornalismo mineiro, se firmando como apresentadora e repórter. Para isso, ela registrou passagens pelas maiores emissoras do país, como Globo, Record, Sbt e Cultura/Rede Minas. No entanto, em 2017, a jornalista achou que era o momento de seguir por outro caminho.

“Uns 2 anos antes de eu pedir demissão eu já estava decidida a mudar a carreira. Esperei a cobertura da Olimpíada, que, para mim, foi o fechamento de um ciclo. Cobrir a seleção feminina de futebol foi uma grande realização, que tem a ver com a minha história pessoal, como menina que jogou a vida toda e sempre lutou pela igualdade de gêneros”, conta Maíra que, sob o comando do “Globo Esporte MG”, sempre demonstrou a paixão pela área esportiva.

Dentro da Rede Globo, a comunicadora apresentou uma linguagem acessível, que atraía o público de forma natural, mas outros voos estavam em seus planos, ainda que, inicialmente, fossem dentro da emissora. “Eu até tentei, várias vezes, uma mudança de área dentro da própria emissora, mas não era do interesse deles que eu saísse do esporte, onde estava consolidada. Eu entendi a decisão da empresa e resolvi partir para algo que acredito que sempre quis: ser dona do meu negócio”, explica.

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De acordo com Lemos, a mudança na profissão era uma necessidade pessoal, mas que estava alinhada a forte vontade de, também, transformar toda a carreira que havia construído em algo que contribuísse com uma melhoria do mundo.

Maíra Lemos no Mineirão para gravação do seu canal no YouTube

Jornalismo

A paixão pelo jornalismo não surgiu do dia para noite. No caso de Maíra, que se diz observadora curiosa e falante desde a infância, era algo inevitável. “Costumo dizer que era uma “mini repórter”! O que me encantou na profissão foi exatamente poder lidar com gente de todo tipo. Conhecer realidades diferentes da minha, visitar lugares diversos. Isso não tem como ser maçante”, ressalta.

Talvez a inquietude e a criatividade, por ela já mencionadas, tenham levado a produtora de conteúdo ao YouTube. “Eu saio da minha zona de conforto e me coloco no lugar do outro diariamente. E consigo ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo através das histórias que conto no meu canal no youtube. Lá, dou visibilidade a quem precisa e conto histórias que valorizam a diversidade e promovem transformação social. As pessoas que me seguem saem da zona de conforto, se colocam no lugar do outro, escutam o diferente e aprendem a desenvolver novos olhares para os lugares, as coisas e as pessoas. E hoje sinto que nasci para fazer isso”, enfatiza.

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Embora já fosse conhecida do grande público, encarar uma nova maneira de se fazer jornalismo pode ser uma tarefa árdua. Todos os dias milhares de vídeos disputam a atenção do público na plataforma online. Por tanto, estar presente nesse meio de comunicação foi uma decisão tomada com cautela, mas, também, aliada a coragem.

“Foi uma decisão muito bem pensada e planejada. Eu não tinha dúvidas. Mas acredito que a minha personalidade ajudou, sabe? Eu sempre fui corajosa, sempre gostei de arriscar. Eu me considero uma pessoa bem elástica, do tipo que se adapta às mudanças e supera desafios, ao invés de se paralisar diante deles”, resume.

Maíra, mostra que é consciente das escolhas que tomou. “A possibilidade de algo não dar certo faz parte da vida em todos os setores. O risco vem no pacote de qualquer decisão. O que fiz foi tentar amenizá-lo, me preparando ao máximo para a mudança da carreira. Além disso, garantí também um plano B e um plano C, para me sentir mais segura. E acima de tudo, acreditei na minha intuição e feeling“, pontua.

Rotina

Com a dinâmica diferente do que fazia nos tempos de TV, hoje, Maíra produz, faz roteiro, revisão, além de administrar a empresa e participar das negociações de mercado. Ela destaca que “foi um grande desafio e crescimento se tornar empresária”. 

O dia a dia

Com vídeos inspiradores que valorizam a diversidade e promovem a transformação social, o canal de Maíra traz grandes histórias, com qualidade e simplicidade. A maior parte das pautas são feitas pela própria jornalista, que muito observadora, consegue buscar inspiração em lugares que visita e pessoas que conhece pela vida.

Maíra conta que, além de fazer a seleção de pautas, também recebe sugestões de seguidores e conhecidos, que já entenderam o estilo do canal e ajudam com boas sugestões de histórias. Mas é ela quem bate o martelo final, destacando uma boa história. Aquela que faz sentido para o mundo, que contribui com alguma melhoria, seja informando, inspirando, dando exemplo ou apenas divertindo.

Maíra busca inspirações em pessoas do cotidiano
Maíra conversa com professores para entender melhor sobre a prática da meditação
Maíra Lemos nos bastidores do seu canal
Em seu canal, Lemos visita os índios Pataxós
O esporte com um novo olhar e novas histórias
Belo Horizonte é um grande cenário para os conteúdos da comunicadora
Maíra busca inspirações em pessoas do cotidiano
Maíra traz ao público histórias que julga relevante e que causam impacto
Maíra traz ao público histórias que julga relevante e que causam impacto

Liberdade  

Os conteúdos publicados pela jornalista no YouTube fogem das métricas usuais da plataforma que valoriza vídeos com até 10 minutos. Os de Maíra tem cerca de 15 minutos cada e são captados e editados em altíssima qualidade. “Eu levo o vídeo muito a sério. Além disso, uma boa conversa com o entrevistado não pode ter pressa. E os efeitos em quem assiste (aprendizado, reflexão) são mais profundos. Muitos vídeos meus estão sendo usados para ajudar na educação de crianças e adultos em cursos diversos de escolas e universidades de várias partes do Brasil e até em outros países”, ressalta.

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Toda essa produção traz um tom de liberdade, mas exige, também, grande responsabilidade. Isso acontece porque a agenda dela depende do horário dos entrevistados e do restante da equipe, sendo assim, a cada semana, um dia e horário diferentes para gravar. É  a rotina de não ter rotina.

Um dia a dia  cercado de tomadas de decisões, bem diferente da época de TV. “Hoje exerço o jornalismo que acredito. No meu canal, conto as histórias que acho que merecem ser contadas. E faço isso no formato que acredito. Eu sei que optei por um caminho difícil no youtube, mas é recompensador”, fala.

Novo jornalismo

Maíra Lemos conta como é encantada pela liberdade da internet. “Acho que o novo modelo de fazer o jornalismo é exatamente o de não ter modelo. E sim, acredito que o jornalista do presente vai muito além das redações”, essa é a definição de Maíra para os novos tempos de veiculação de informações, com diversos mecanismos, mais acessível do que as produções de grandes empresas e com padrões flexíveis.

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Para ela, o que o mercado chama de crise, ela enxerga como oportunidade, com novos formatos de trabalho e muitas mudanças. No entanto, Lemos acredita que é preciso se adaptar, se esforçar e estudar para se dar bem a nova realidade de comunicação.

Maternidade

Como se não bastassem os inúmeros afazeres e responsabilidades profissionais, Maíra agora é mãe e se prepara para a chegada de uma criança em seu lar. A jornalista disse que não poderia ter escolhido um melhor momento para a maternidade. Isso porque ela se sente madura, muito mais consciente, responsável e tranquila agora do que há anos atrás. 

“Me sinto mais preparada e vivida para me dedicar à criação de outro ser. Além disso, a qualidade de vida é primordial. Hoje, faço meu horário e o tenho mais tempo livre”, diz. O marido de Maíra Lemos, o designer Thiago Rios, também realiza boa parte do trabalho em casa, o que deve permitir que eles dediquem-se mais tempo e mais qualidade na atenção e criação do filho.

Para ela, a presença de mãe a pai é insubstituível na vida de uma criança e reconhece o privilégio de não precisar terceirizar esta tarefa a outras pessoas. Além disso, poder contar com um parceiro que divide a criação e as tarefas domésticas, para a jornalista, é imprescindível na continuidade à minha rotina de gravações, palestras e reuniões.

Thiago e Maíra aproveitam a família
Thiago e Maíra curtem juntos a natureza
O casal aproveita um delicioso café
Maíra celebrando a maternidade

Autora

Após sair da TV, outra tarefa que tomou os dias de Maíra e impactou diversas vidas, foi o lançamento do livro “O gol de Budi”. O material é o primeiro do Brasil, com a temática do futebol, tendo uma menina como protagonista. Tudo fica ainda mais especial, quando ela nos conta que a história narrada é pessoal.

Budi é um apelido carinhoso de família, que irmã mais nova de Maíra a deu. No entanto, o livro apresenta a história que coincide com a de muitas meninas e meninos que tentam fazer algo diferente, que foge ao padrão. A Budi enfrenta inúmeras dificuldades, como o preconceito e o bullying, para praticar o esporte que ama, que neste caso é o futebol.

O livro tem sido utilizado por professores e pais interessados em abordar com crianças questões como respeito às diferenças e igualdade de gêneros. Nesse sentido, Maíra não esconde que tem muita esperança nas gerações futuras e acredita que serão mais respeitosos com os outros e com a natureza. “Acho imprescindível trabalhar estas questões ainda na infância, fase de maior importância na formação de caráter do ser humano. Além disso, as crianças estão mais abertas, são mais inocentes e podem absorver com mais facilidade do que os adultos”, comenta.

O esporte

Desde criança apaixonada pelo futebol e com o esporte cravado em sua história profissional, Maíra se dispôs a estudar a relação do Futebol feminino com os meios de comunicação. Isso gerou, há quatro anos, o artigo científico,  “A invisibilidade do futebol feminino na mídia tradicional”.

A jornalista analisa que no Brasil, se comparado com outros países, o futebol feminino ainda está engatinhando e que falta tradição em categoria de base. Ela pontua que boa parte das atletas que atuam no Brasil tem jornada dupla, ou seja, trabalham de dia e treinam de noite. Além disso, nos campeonatos estaduais essas atletas enfrentam dificuldades absurdas, como falta de médico no campo e até de água em alguns jogos.

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“A culpa é de quem? De todos nós! Nosso país é machista, preconceituoso. A sociedade tem uma dívida histórica com as mulheres”, ressalta a produtora de conteúdo, enquanto relembra que até 1979 a mulher era proibida por lei de jogar futebol.

Ainda que seja apenas o começo, para quem sonha com a igualdade de gêneros, Maíra segue otimista e consegue observar uma grande mudança acontecendo. “A Copa Feminina de 2019 foi a com maior engajamento. A cada ano melhora um pouco, mas ainda temos um árduo trabalho pela frente. E o apoio do público é de extrema importância, mas, além disso, o espaço na mídia e o investimento de patrocinadores. Isso vai proporcionar melhor estrutura de treinamento e competições, além da valorização das atletas mulheres”, conclui.

O canal da Maíra, que faz novos lançamentos toda segunda feira, pode ser acompanhado pelo YouTube e outras diversas postagem podem ser encontradas no instagram.

Fotos: Arquivo pessoal/ Reprodução Youtube

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Crítica: Zac Efron surpreende em “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/zac-efron-surpreende-em-ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/zac-efron-surpreende-em-ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal/#respond Wed, 24 Jul 2019 22:00:41 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34982 Cinema. “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, filme estrelado por Zac Efron, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 25 e traz grande expectativa do público. O Jornal da Cidade BH já assistiu ao longa e confirma: Zac Efron, que interpreta […]

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Cinema. “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, filme estrelado por Zac Efron, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 25 e traz grande expectativa do público. O Jornal da Cidade BH já assistiu ao longa e confirma: Zac Efron, que interpreta Ted, entrega até mais que o esperado.

Como grande defensora de artistas teen em importantes papeis fora dos habituais e como alguém que acompanha a carreira do ator e músico desde os primórdios do Disney Channel, posso dizer que sua atuação foi impressionante. Zac Efron sempre foi bem expressivo e se destacou nos papeis que fez, entregando performances bem convencíveis. Em “O Rei do Show”, “17 Outra Vez”, “Música, Amigos e Festa” e “Vizinhos” pudemos cantar, nos afligir, rir e apreciar sua voz e interpretações.

Em “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” o personagem principal, que dá nome ao título, é um dos serial killers mais perigosos da história dos Estados Unidos. Ted foi acusado pelo assassinato brutal de mais de 30 pessoas, entre mulheres e uma criança.

Por que “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” surpreende?

Joe Berlinger, diretor do longa, já foi indicado ao Oscar por um documentário que produziu em 2012. Em  A Irresistível Face do Mal, buscou uma narrativa interessante para nos prender a seu novo filme. Para começo de conversa, a história é narrada por Elizabeth Kloepfer (Lily Collins, de “Simplesmente Acontece”), ex-namorada do serial killer.

Apesar de ter um tempo relativamente curto em cena, a presença de Collins é útil, ajudando a construir a narrativa perfeita para conhecermos melhor o lado psicopata do homem que era formado em Psicologia e estudante de Direito. Ted Bundy, aliás, foi quem preparou a própria defesa nos tribunais. E é aí que a história fica instigante.

Por anos, Ted Bundy usou a imprensa para se passar por inocente
Ted Bundy em cena do filme, quando faz seu argumento no tribunal

Apesar do caráter sombrio da cinebiografia, não há como negar o interesse na personalidade do serial killer. Ted seduzia suas vítimas com seu carisma e beleza e ao ser seu próprio advogado, por certo tempo, chegou a convencer o júri de sua inocência, antes de ir ao corredor da morte.

Mas vale lembrar como as aparências às vezes enganam. O título original do longa pode ser traduzido como “Extremamente Perverso, Chocantemente Maligno, e Vil” – frases exatas ditas a Ted Bundy pelo juiz que o sentenciou como culpado. Dá para ter uma ideia de como os crimes foram absurdos, não é?

“Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, além de ser um retrato assombroso da mente de uma das pessoas mais diabólicas do mundo, nos ajuda a refletir sobre o bem e o mal e até mesmo sobre confiança, proteção e estudos sobre distúrbios mentais.

Kaya Scodelario (“Maze Runner”), Haley Joel Osment (“O Sexto Sentido”) e Jim Parsons (“The Big Bang Theory”) também fazem parte do elenco.

Nota: 9/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Foto: Paris Filmes

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Crítica: O Rei Leão https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-rei-leao/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-rei-leao/#respond Fri, 19 Jul 2019 00:20:23 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34897 Cinema. Clássico da Disney, “O Rei Leão”,  volta as telonas em produção hiper-realista que resgata o clima nostálgico. Aplausos e gritos eufóricos, foi assim que a sessão de “O Rei Leão”, no dia da estreia, 18, terminou. Na sala de […]

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rei leão

Cinema. Clássico da Disney, “O Rei Leão”,  volta as telonas em produção hiper-realista que resgata o clima nostálgico.

Aplausos e gritos eufóricos, foi assim que a sessão de “O Rei Leão”, no dia da estreia, 18, terminou. Na sala de cinema abarrotada, principalmente por crianças, a alegria foi contagiante. Os adultos, ainda que de forma mais contida, não escondiam o sorriso no rosto.

Isso acontece porque durante, quase, duas horas de filme, a narrativa lançada em 1994, consegue dialogar bem com os dias atuais em uma produção com imagens de tirar o folego. Embora tenha ganhado um acréscimo de 30 minutos, o remake Dirigido por Jon Favreau, traz exatamente a mesma história. O conflito familiar que põe em risco o “Ciclo sem Fim” do reino animal. Porém, desta vez os elementos técnicos nos conduzem de forma mais fácil à Savana africana.

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Favreau conseguiu trazer para as telas o movimento de câmera que provoca tensão nos momentos certos e o alivio cômico, necessário, em outros. Nesse último caso, essa tarefa ganhou uma ajuda de peso, com os personagens Timão (Billy Eichner) e Pumba (Seth Rogen), vividos por Ivan Parente e Glauco Marques, respectivamente na versão em português. A dupla provoca gargalhas imediatas, sem o menor esforço.

O mesmo não pode ser dito do rei da selva, Mufasa (Saulo Javan). O Leão emociona pouco e não cria a mesma conexão que o personagem de 94 era capaz. Talvez, um dos motivos para que esse distanciamento tenha ocorrido seja o mesmo que acontece com os outros animais de grande porte. A falta de expressão.

É obvio que existe um desejo grandioso, por parte do diretor e estúdio, em construir um universo que beira a perfeição. No entanto, isso gera algumas questões que quase comprometem a trama, que por vezes nos remete a um documentário sobre a vida animal. Em alguns momentos não é possível sequer identificar nenhum movimento na face dos bichos enquanto eles estão falando.

Nem o protagonista escapou desse”problema”. No instante em que Simba (Ícaro Silva) cresce e o dublador muda é difícil se adaptar a voz que “vem do além” e não se encaixa, inicialmente, ao personagem. De forma sabia, as músicas que são partes essenciais da história, são capazes de tirar o foco dessas situações, nos permitindo acostumar de uma melhor maneira, dando ritmo ao longa.

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Trilha sonora

Tão famoso quanto a história do filme “O Rei Leão”, são as músicas que embalam esta película. Em 1994, as músicas instrumentais de Hans Zimmer e canções compostas por Elton John e Tim Rice, se tornaram clássicos do cinema. Não demorou muito para que o álbum, gravado nos Estados Unidos e Africa do Sul, se tornasse o compilado de trilha sonora de um filme de animação mais vendido nos Estados Unidos, com mais de 7 milhões de cópias.

Para a nova edição do Longa, a Disney parece querer continuar fazendo história. O álbum, lançado no dia 11, traz nomes conhecidos do grande público, como Beyoncé, Donald Glover e Elton John, novamente. Já na trilha sonora em português, é possível ouvir artistas como Ícaro Silva, Iza, Ivan Parente, Graça Cunha e Rodrigo Miallaret. A parte instrumental segue com Hans Zimmer.

De modo geral, o filme parece atender o espirito nostálgico dos fãs, cativar a nova geração de crianças, mas desagradar quem esperava uma grande surpresa no enredo.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

 

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Malévola: Dona do Mal ganha novo trailer https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/malevola-dona-do-mal-ganha-novo-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/malevola-dona-do-mal-ganha-novo-trailer/#respond Mon, 08 Jul 2019 13:31:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34314 Cinema. A Disney acaba de divulgar o novo trailer do filme “Malévola: Dona do Mal”. A trama traz novamente Angelina Jolie na pele de uma das principais vilãs do cinema. A nova produção, dirigida por Joachim Ronning (Piratas do Caribe: a […]

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Cinema. A Disney acaba de divulgar o novo trailer do filme “Malévola: Dona do Mal”. A trama traz novamente Angelina Jolie na pele de uma das principais vilãs do cinema.

A nova produção, dirigida por Joachim Ronning (Piratas do Caribe: a Vingança de Salazar), conta com nomes de peso como Michelle Pfeiffer, que interpretará a rainha Ingrid e Harris Dickinson como o príncipe Philip.

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Além deles, Chiwetel Eijofor e Ed Skrein também estão no elenco. Elle Fanning, também volta as telonas, novamente, como a princesa Aurora.

O trailer mostra uma guerra entre as personagens de Jolie e Pfeiffer. Isso acontece porque Malévola irá se opor ao casamento de Aurora e como a própria protagonista descreve essa “esse não é um contos de fadas”, frase que já dá o tom sombrio do longa.

A sequencia do filme “Malévola”, lançado pela Disney em 2014, chega como aposta de sucesso de bilheteria. Afinal, a primeira película, que trouxe Angelina como Malévola e Elle Fanning como a princesa Aurora, arrecadou mais de US$ 750 milhões nas bilheterias mundiais.

“Malévola: Dona do Mal” chega aos cinemas no dia 17 de outubro.

Assista ao trailer abaixo:

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Crítica: Homem Aranha: Longe de Casa (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-homem-aranha-longe-de-casa-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-homem-aranha-longe-de-casa-sem-spoilers/#respond Thu, 04 Jul 2019 18:47:01 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34239 Cinema. O melhor amigo da vizinhança está de volta às telonas. “Homem Aranha: Longe de Casa” estreia hoje, 4, e traz Peter Parker (Tom Holland) tentando curtir férias em cidades deslumbrantes da Europa, quando é impedido por seres que ameaçam […]

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Cinema. O melhor amigo da vizinhança está de volta às telonas. “Homem Aranha: Longe de Casa” estreia hoje, 4, e traz Peter Parker (Tom Holland) tentando curtir férias em cidades deslumbrantes da Europa, quando é impedido por seres que ameaçam a Terra.

Por que é bom?

 “Homem Aranha: Longe de Casa” funciona bem em diferentes aspectos: humor, ação, romance e situações cotidianas. Os roteiristas Chris McKenna e Erik Sommers acertaram nos desafios encarados pelo super herói e em mostrar a parte humana de Peter, afinal, ele é apenas um garoto de 16 anos. 

Justamente pela pouca idade de Parker, o longa mostra insistentemente – e com coerência – como o jovem está cansado de todas as responsabilidades que lhe foram atribuídas desde que entrou para os Vingadores e como ele só gostaria de viver um pouco sua vida pessoal com seus amigos e com MJ (Zendaya), seu interesse amoroso. 

Em "Homem Aranha: Longe de Casa", Peter e seus amigos fazem uma viagem à Europa

Apesar de bater muito nessa tecla, o roteiro também aponta a importância da dedicação do Homem Aranha como um super-herói que enfrenta sérias ameaças que humanos comuns possivelmente não conseguiriam vencer, o que faz com que o jovem acabe cedendo aos pedidos de Nick Fury (Samuel L. Jackson) e ao legado deixado por Tony Stark (Robert Downey Jr). 

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O foco dado na vida pessoal de Peter Parker é interessante, principalmente, por se tratar de um filme solo do herói, porque mostra seus medos, inseguranças, sonhos e perspectivas, como ele lida com todas essas questões e ainda é motivado a ajudar causas maiores que ele. E não pára por aí. Personagens como MJ, Happy (Jon Favreau), tia May (Marisa Tomei) e Ned (Jacob Batalon), o melhor amigo de Peter, também voltam a ganhar destaque e deixam a trama mais agradável.

Tom Holland, como sempre, foi super convincente e cativante ao encarnar o garoto do Brooklyn e conseguiu transmitir ao público suas emoções durante todo o longa. É impossível não torcer pelo Homem Aranha e ouso dizer que é impossível não se encantar com o protagonista.  

O vilão, Mysterio, é interpretado por Jake Gyllenhaal. O ator que já brilhou em filmes como O Abutre (leia a crítica) e Animais Noturnos, mais uma vez deu um show e um toque especial na trama. Seu carisma é essencial para a contextualização do personagem e o torna realmente um enigma, alguém que faz jus à presença em tela. 

Jake Gyllenhaal interpreta Mysterio, um vilão com poderes tecnológicos de impacto

A direção de Jon Watts, também responsável por “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, é bem eficaz, nos emergindo principalmente nas cenas de ação, que não são poucas. Longe de Casa é um filme de comédia, comédia romântica, ação, super-herói e até mesmo drama, em uma única obra. As piadas, que já fazem parte das características de filmes da Marvel, continuam originais, simples e eficientes. 

Outro ponto interessante no longa é o fato de ele se passar em locações menos habituais para histórias do gênero como República Tcheca, Alemanha e Itália. A fotografia e os efeitos especiais nas cenas de ação e nas que envolvem tecnologias avançadas são críveis e verdadeiramente impressionantes. 

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“Homem Aranha: Longe de Casa” não é o melhor filme do Universo Cinematográfico da Marvel, até porque encarar oponentes mais perigosos que o Thanos após “Vingadores: Guerra Infinita” e “Ultimato” será um desafio das próximas produções do universo, mas acerta tanto na abordagem do super herói quanto na vida de Peter e surpreende com a boa construção de Mysterio, que quase nos convence a simpatizar com ele. 

Peter Parker com uma de suas inúmeras versões de uniforme criadas por Tony Stark

O romance do longa, protagonizado por Peter e MJ, é leve e agradável de se ver e a personagem de Zendaya conquista facilmente nossa atenção, ainda mais que em “Homem Aranha: De Volta ao Lar”.

Cenas pós créditos:

Atenção aos apressados! Vale a pena ficar até o final para assistir as cenas no meio dos créditos e as pós créditos, pois além de um eastegg relacionado aos filmes com Tobey Maguire, o primeiro ator a interpretar o super-herói nas telonas, ainda são reveladas informações muito importantes para as tramas seguintes.

“Homem Aranha: Longe de Casa” já está em cartaz nos cinemas brasileiros.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

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Foto: Sony Pictures

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“Homem-Aranha: Longe de Casa” ganha curta metragem https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/homem-aranha-longe-de-casa-ganha-curta-metragem/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/homem-aranha-longe-de-casa-ganha-curta-metragem/#respond Wed, 03 Jul 2019 19:30:52 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34033 Velocidade. Faltando poucas horas para a estreia do filme “Homem-Aranha: Longe de Casa”, a Audi se uniu à Sony Pictures Entertainment para divulgar um conteúdo digital exclusivo. Trata-se de um curta-metragem chamado “Feira de Ciências”. No material podemos observar a estrela […]

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Homem-Aranha: Longe de Casa

Velocidade. Faltando poucas horas para a estreia do filme “Homem-Aranha: Longe de Casa”, a Audi se uniu à Sony Pictures Entertainment para divulgar um conteúdo digital exclusivo.

Trata-se de um curta-metragem chamado “Feira de Ciências”. No material podemos observar a estrela da Marvel, Peter Parker (Tom Holland) e seu melhor amigo Ned (Jacob Batalon) em uma competição na feira de ciências da escola.

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No entanto, como as coisas não estão indo tão bem, Peter corre contra o tempo para mostrar um avanço científico perfeito e salvar a apresentação. É mostrado o conceito totalmente elétrico Audi e-tron GT.

Parceria

O curta para “Homem-Aranha: Longe de Casa” não foi o primeiro da parceria Marvel/Audi. Desde o início do Universo Cinematográfico Marvel, a Audi é parceira ativa. A aparição inicial de um automóvel Audi nos filmes do estúdio foi em 2008, no primeiro filme da trilogia do Homem de Ferro, com um Audi R8 Coupé.

No Homem de Ferro 2, em 2010, foi a vez do Audi R8 Spyder ser visto em algumas tomadas na filmagem. O terceiro longa contou com o R8 e-tron, uma versão elétrica conceito do esportivo.

Vale lembrar que o personagem Tony Stark, o Homem de Ferro das  telonas, ainda desfilou um R8 Coupé em outros filmes da franquia, como “Vingadores: Era de Ultron” e “Capitão América: Guerra Civil”. Iclusive, neste último um Audi SQ7 é utilizado pelo personagem Capitão América.

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Outro momento marcante da ação conjunta das marcas, foi na trama mais recente de “Vingadores: Ultimato”, o novo veículo do personagem Tony Stark é o 100% elétrico e-tron GT. No filme o Audi e-tron Sportback concept também faz uma participação especial.

“Depois da nossa participação no Vingadores: Ultimato, um filme que quebrou praticamente todos os recordes, agora é a vez de darmos sequência com a saga do Homem-Aranha. O longa estreia no segundo semestre, período em que teremos também o lançamento do Q8 e do A7 no Brasil. Será uma excelente oportunidade para os consumidores terem uma ideia do que vem por aí, com todo o cenário dessa produção extraordinária”, relata Cláudio Rawicz, diretor de comunicação da Audi do Brasil.

De acordo com Márcio Avólio, gerente de marketing da Audi do Brasil, “a participação dos veículos Audi em filmes marcantes estão em linha com nossa estratégia de inovar e participar mais ativamente de um ambiente jovem, moderno e digital. É uma forma de fortalecer a imagem de tecnologia e inovação que são inerentes à marca e que estão muito presentes nos veículos Q8, A7 e e-tron que participam do longa”.

Modelos Audi

Os dois grandes lançamentos da Audi no Brasil, os modelos Q8 e A7, trazem a união da elegância de um cupê de quatro portas de luxo e a versatilidade de um SUV de grande porte.

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O A7 apresenta os atributos de um novo estilo de Gran Turismo, exaltando a essência da nova linguagem de design da marca. Já o Audi e-tron é o primeiro SUV totalmente elétrico produzido em série pela fabricante alemã.

O e-tron explora uma tecnologia de ponta, que faz de 0 a 100km/h em 5,7 segundos com overboost, possui autonomia aproximada de 400 quilômetros e pode recarregar até 80% da bateria em 30 minutos.

A fabricante alemã é patrocinadora oficial do mais novo filme do Universo Cinematográfico Marvel, distribuído pela Sony Pictures, que conta com participação do Audi A7, Q8 e do elétrico e-tron.

Assista ao curta:

 

“Homem-Aranha: Longe de Casa” estreia amanhã nos cinemas de todo o mundo e o Jornal da Cidade BH vai contar o que esperar do filme.

Foto: Reprodução YouTube Audi USA

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“Ted Bundy – A Irresistível Face do Mal” ganha primeiro trailer https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal-ganha-primeiro-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal-ganha-primeiro-trailer/#respond Tue, 02 Jul 2019 19:24:08 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=33997 Cinema. Ted Bundy, um dos serial killers mais conhecidos dos Estados Unidos, já ganhou um documentário na Netflix e dia 25 de julho vai ganhar um filme nas telonas. Intitulado “Ted Bundy – A Irresistível Face do Mal”, o longa […]

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ted bundy

Cinema. Ted Bundy, um dos serial killers mais conhecidos dos Estados Unidos, já ganhou um documentário na Netflix e dia 25 de julho vai ganhar um filme nas telonas. Intitulado “Ted Bundy – A Irresistível Face do Mal”, o longa foi exibido pela primeira vez na edição 2019 do Festival de Sundance, maior festival de cinema independente dos Estados Unidos,  e será estrelado por Zac Efron no papel de Ted.

Famoso pelos seus papeis em filmes de comédia ou voltados para o público mais jovem, Zac Efron enfrentou um grande desafio ao interpretar Bundy, responsável pelo assassinato de mais de 30 mulheres entre 1974 e 1978. A atuação de Efron impressiona, principalmente, pela expressividade do ator ao encarnar o psicopata. Não é atoa que o título original do filme é “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile”, que pode ser traduzido como: “Extremamente malvado, chocantemente mal e vil”.

Lily Collins (“O Mínimo para Viver”), Kaya Scodelario (“Maze Runner”), Haley Joel Osment (“O Sexto Sentido”) e Jim Parsons (“The Big Bang Theory”) também fazem parte do elenco. Joe Berlinger (de “O Paraíso Perdido: Assassinatos de Crianças em Robin Hood Hill”) é o responsável pela direção.

Leia também: Saiba o que esperar de X-Men: Fênix Negra (SEM SPOILERS)

Confira o trailer:

 

 

O filme estreia no dia 25 de julho nos cinemas brasileiros.

Curioso para saber o que esperar? Nossa opinião sobre o longa estará disponível no Jornal da Cidade BH no dia 24 de julho.

Foto: Divulgação

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Crítica: Mistério no Mediterrâneo https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-misterio-no-mediterraneo/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-misterio-no-mediterraneo/#comments Tue, 18 Jun 2019 15:06:53 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=33532 Cinema. O novo filme de Jennifer Aniston e Adam Sandler já está disponível na Netflix! Lançado na última semana, “Mistério no Mediterrâneo” une novamente os atores que já trabalharam juntos em “Esposa de Mentirinha” em uma nova comédia que também […]

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mistério no mediterrâneo

Cinema. O novo filme de Jennifer Aniston e Adam Sandler já está disponível na Netflix! Lançado na última semana, “Mistério no Mediterrâneo” une novamente os atores que já trabalharam juntos em “Esposa de Mentirinha” em uma nova comédia que também tem seu ar de suspense.

Na trama, Nick – um policial de Nova York –  e Audrey Spitz finalmente vão para a Europa para sua lua de mel após 15 anos de casados. Acabam conhecendo, por acaso, Charles (Luke Evans), sobrinho do bilionário Malcolm Quince (Terence Stamp) e são convidados para um fim de semana no iate de Quince. O mistério começa quando o bilionário é morto dentro do iate e o casal de americanos se tornam os principais suspeitos.

Leia também: Crítica: X-Men: Fênix Negra (SEM SPOILERS)

É bom?

Sim. Mistério no Mediterrâneo é aquele filme para relaxar e se divertir. Apesar de ter sido escrito por James Vanderbilt, que também fez o roteiro de Zodíaco, uma excelente obra policial, o suspense não chega a ser tão instigante, mas funciona. A comédia não é daquelas que nos acabamos de rir, mas cumpre o propósito.

Os cenários impressionam desde o luxo da primeira classe do avião e do navio onde acontece a maior parte dos fatos até os deslumbrantes locais na Europa onde as filmagens são feitas.

Ver a química entre Sandler e Aniston mais uma vez por si só já é algo satisfatório e apesar do pouco tempo de tela, os talentosos Luke Evans e Gemma Arterton (no papel de Grace Bannott) também acrescentam certo carisma e até expectativa à obra.

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Formato

Algo que chamou muita atenção foi a forma como as propagandas foram inseridas no longa. Desde o momento que Nick vai ao mercado os planos detalhe que focam a atenção do espectador para os produtos que estão sendo comprados (Amazon e Allegra) e isso se repete pelo menos duas vezes ao longo de Mistério no Mediterrâneo.

Em entrevista à Forbes, James Vanderbilt, justificou a inserção dos diálogos sobre o Allegra e a Loratadina (Claritin) como uma forma de tornar as cenas mais reais. “[Esse debate] é literalmente uma conversa que tive várias vezes com minha esposa”, afirma o roteirista. A tentativa provavelmente não vai passar despercebida.

A produção da Netflix deixou um pouco a desejar quando juntou um elenco e roteiristas tão eficientes e explorou o enredo menos do que poderia, mas ainda assim são 1h37 minutos bem aproveitados.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Foto: Netflix

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Crítica: X-Men: Fênix Negra (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-x-men-fenix-negra-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-x-men-fenix-negra-sem-spoilers/#respond Wed, 05 Jun 2019 10:00:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=32896 Cinema. Após três filmes da “nova era” de X-Men, os super-heróis voltam às telonas na próxima quinta-feira, 6, para um capítulo final. Em “X-Men: Fênix Negra”, Jean Grey (Sophie Turner) é tomada pela forma cósmica mais poderosa do universo, se […]

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x-men: fênix negra

Cinema. Após três filmes da “nova era” de X-Men, os super-heróis voltam às telonas na próxima quinta-feira, 6, para um capítulo final. Em “X-Men: Fênix Negra”, Jean Grey (Sophie Turner) é tomada pela forma cósmica mais poderosa do universo, se tornando assim o ser mais forte da galáxia. Se aproveitando disso, Smith, uma alienígena de espécie quase extinta e sem um planeta para viver se apresenta a Jean. Essa personagem, interpretada por Jessica Chastain (de “Interestelar“), tenta manipular Jean na intenção de tomar a Terra para ser o novo lar dos extraterrestres.

Jean Grey, ao ir ao espaço, absorve em seu corpo toda a energia cósmica que apareceu na órbita da Terra

Além da tradicionalidade dos X-Men, equipe querida por adultos e crianças em todo o mundo, a premissa do longa tem de tudo para fazer com que a obra seja um sucesso de bilheteria e provavelmente será. Mas lamentavelmente “X-Men: Fênix Negra” não é isso tudo.

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Enquanto “Primeira Classe”, “Dias de Um Futuro Esquecido” e “Apocalipse” constroem muito bem vários personagens, “Fênix Negra” peca pela falta de detalhes. A obra não chega a alcançar duas horas de duração e o pouco tempo  pode ter sido a maior falha para a construção da história.

Personagens com potencial e que ganham destaque nos quadrinhos e até mesmo em “X-Men: Evolution”, uma das adaptações mais famosas para a TV, são praticamente apagados no capítulo final. Pietro, filho de Magneto, é um deles. Também conhecido como Mercúrio, o personagem com o poder da super-velocidade começou a ser ressaltado nos filmes anteriores, mas quase não apareceu em Fênix Negra, onde poderia ter sido mais útil.

A vilã, Smith, poderia ter sido instigante, mas é apresentada de forma rasa. Pouco sabemos sobre ela além do que já havia sido divulgado nos trailers, o que é um desperdício da atuação de Jessica Chastain. A prestigiada atriz já foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz e é vencedora de um Globo de Ouro, maiores premiações do cinema mundial.

Jessica Chastain e James McAvoy em uma das cenas de "Fênix Negra"

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Vale a pena assistir no cinema?

Apesar de tão apressado, “X-Men: Fênix Negra” não é ruim e SIM, vale a pena assistir. Talvez “frustrante” seja a denominação correta, ainda mais por se tratar do último filme do arco iniciado em “Primeira Classe”. Mas o filme acerta ao destacar, por exemplo, Tempestade (Alexandra Shipp), personagem importante para a trama e que anteriormente foi tão pouco explorada.

Outro ponto positivo é que mesmo no meio da correria do roteiro, Simon Kinberg, que escreveu, produziu e dirigiu a obra, deu espaço a assuntos importantes como feminismo e saúde mental. Toda a falta de preparo e compreensão de Jean Grey com  seus poderes, emoções e até com o seu passado poderiam ser resolvidos de uma forma que talvez pareça boba, mas muito importante para qualquer pessoa: terapia. Para substituir esse papel de psicólogo, entra o Professor Xavier. O personagem foi um dos mais mal trabalhados no filme; sempre ajudou a toda a humanidade, mas teve um destino desagradável e que não condiz com a essência do personagem.

A fotografia (de Mauro Fiore, vencedor do Oscar de Melhor Fotografia por “Avatar”) e trilha sonora do longa também impressionam muito. As imagens e efeitos especiais e se tornam ainda mais bonitos em IMAX, assim como o som, composto por Hans Zimmer (responsável por trilhas sonoras de filmes como “Interestelar”, “Dunkirk” e “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”).

Nota: 6/10

Assista ao trailer:

 

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

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Crítica: Rocketman https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-rocketman/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-rocketman/#respond Thu, 30 May 2019 12:00:38 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=32446 Cinema. Filme mostra os altos e baixos da carreira de Elton John, um ídolo mundial que enquanto enchia estádios, lidava com a solidão, com os vícios, e os fantasmas da infância.  Até que ponto as marcas do passado podem interferir […]

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Cinema. Filme mostra os altos e baixos da carreira de Elton John, um ídolo mundial que enquanto enchia estádios, lidava com a solidão, com os vícios, e os fantasmas da infância. 

Até que ponto as marcas do passado podem interferir no presente de uma pessoa? Será que realmente vale a pena baixar a guarda e suportar tudo em nome de um possível amor? Dá para aceitar que a criança que você foi um dia não existe mais e simplesmente seguir em frente?

Estes são alguns dos questionamentos que facilmente podem ser extraídos de “Rocketman”, a cinematografia de Elton John. Uma produção musical, emocionante e nada óbvia, dirigida por Dexter Fletcher.

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O filme apresenta ao público a jornada de transformação do garoto britânico tímido, Reginald Dwight, ao astro e rockstar mundialmente famoso, Elton John. De forma extremamente inteligente, a produção mistura fantasia e musicalidade dando o ritmo necessário para uma película de encher os olhos.

A obra, espetacular, deixa evidente a sintonia e afinação entre os envolvidos. Desde roteiro, produção, mixagem de som, escalação de atores, chegando ao figurino, maquiagem e tratamento de imagem. Cada detalhe recebeu um cuidado especial que pode ser notado em cena.

Para interpretar o músico, foi escalado o ator Taron Egerton (kingsman), que assumiu perfeitamente a identidade do astro. No decorrer do filme a transformação e a semelhança entre eles é impactante.

Vale dizer que Egerton recebeu carta branca para regravar as canções de John e pode mostrar sua totalidade artística.

“Foi imediato. Se alguém fosse encarnar meu personagem, sabia que precisava cantar. Queria alguém que pudesse trazer sua versão de mim. Não apenas por meio da interpretação, mas também pela música. Encontrar alguém capaz disso sempre foi muito difícil. Mas aí conhecemos Taron Egerton. Ele é realmente singular. É a única pessoa que poderia ter alcançado isso”, diz Elton sobre o ator.

Todo esse talento foi mais que essencial para contar a história do filme. Isso porque além de se tratar da reinterpretação de uma das vozes mais marcantes da indústria musical, são os grandes sucessos que conduzem a trama. Assumindo, também, parte efetiva do enredo.

A escolha por esse formato foi inteligentíssima, pois permite ao diretor se afastar momentaneamente da ordem cronológica, sem comprometer a história de Elton. Coisa que outras cinematografias pecaram nos últimos anos.

O filme é triste, mas também é divertido. É musical, mas também é drama. Fala de solidão, mas mostra o amor e a vontade de ser amado. É nesse último ponto que as relações de Elton John são exploradas.

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Carente de amor familiar, com um lar pouco estruturado, é como se o artista tivesse vivido grande parte da vida em busca de afetividade. Querendo matar o passado, mas ainda assim completar o sentimento que não obteve na infância.

Essa busca por afeto, coloca Elton em situações constrangedoras e deprimentes. Este é outro acerto do filme, que não esconde a sexualidade e relações do cantor.

Elton é um homem gay e vive sua homossexualidade como o rockstar que era. Nada velado como em “Bohemian Rhapsody”. Aliás, por falar em Bohemian, as relações com as drogas é outro ponto explicito na trama. Na primeira cena do filme todos já temos um gostinho das aflições e vícios que o cantor irá enfrentar no filme.

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Mas não são apenas lados negativos que foram mostrados na telona. Bernie Taupin, interpretado por Jamie Bell, letrista, parceiro artístico por mais de 50 anos e acima de tudo amigo de Elton, mostra que o amor nem sempre vem de onde esperamos que ele venha. Nesse aspecto o longa é uma grande celebração a amizade.

Durante o filme nos são apresentados também a mãe do astro, mulher com quem ele tinha uma relação conturbada, interpretada por Bryce Dallas Howard, seu empresário e ex-amante, John Reid, que ganha vida através de Richard Madden. Além de outras peças importantes na história do músico.

Nas palavras do próprio Elton, que deu ao elenco e aos realizadores total liberdade para contar essa história, “Minha vida foi bem doida. Os baixos foram muito baixos, os altos foram muito altos. Infelizmente, não houve muito equilíbrio entre eles”.

Acredite, tudo isso e muito mais foi contato em “Rocketman” de uma forma divertida, profunda e corajosa que merece ser vista.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Foto: Paramount Pictures

Por: Jader Theóphilo

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Além de Elton John e Queen, conheça 5 cinebiografias de estrelas nacionais https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/alem-de-elton-john-e-queen-conheca-5-cinebiografias-de-estrelas-nacionais/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/alem-de-elton-john-e-queen-conheca-5-cinebiografias-de-estrelas-nacionais/#respond Wed, 29 May 2019 22:00:26 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=32436 Cinema. Amanhã, dia 30, estreia “Rocketman”, a cinebiografia de um dos maiores músicos de todos os tempos, Elton Hercules John. O pianista, cantor, compositor e produtor britânico teve parte de sua vida transformada em musical que promete emocionar à todos. […]

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Cinema. Amanhã, dia 30, estreia “Rocketman”, a cinebiografia de um dos maiores músicos de todos os tempos, Elton Hercules John. O pianista, cantor, compositor e produtor britânico teve parte de sua vida transformada em musical que promete emocionar à todos.

Além de Elton, ano passado, o mundo pode conferir um pouco sobre a história da banda Queen na produção “Bohemian Rhapsody”. O loga, inclusive, rendeu a estatueta do Oscar de melhor ator para Rami Malek.

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Nesse contexto de ícones da música que ganham as telonas. Separei algumas produções sobre artistas brasileiros, que merecem ser vistas.

Elis

Lançado em novembro de 2016, o longa apresenta a história de Eliz Regina. A artista brasileira, considerada por muitos a melhor cantora do país, é vivida maravilhosamente bem pela atriz mineira Andreia Horta.

Dirigido por Hugo Prata, a película mostra ao público os pontos chaves da carreira de Elis, e a força da cantora que influenciou o cenário cultural brasileiro.

Além disso, é possível assistir aos desafios pessoais, conflitos e dramas da vida intensa da “pimentinha”. A transição da “Bossa Nova” para “MPB” e algumas questões artísticas durante a Ditadura Militar.

Assista ao trailer:

Cazuza

Sucesso de critica e bilheteria, “Cazuza- O tempo não para”, de 2004, conta com direção de Sandra Werneck e Walter Carvalho.

Juntos, os diretores conseguiram narrar uma história emocionante, de um dos principais cantores do rock nacional.

Daniel de Oliveira, ator que deu vida ao músico nas telonas, impressionou o público com uma atuação de tirar o folego.

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Inspirado no depoimento, intimista e corajoso, “Só as Mães São Felizes”, de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza e interpretada por Marieta Severo, o filme apresenta quase 10 anos da vida do artista.

Marcado pelo inicio da carreira, em 1981, passando pela chegada aos holofote, os últimos anos de vida, momento marcado pela luta contra o HIV, até sua morte em 1990.

Assista ao trailer:

Tim Maia

A cinematografia, um pouco mais longa que as anteriores, levou ao fãs de Tim Maia um gostinho do que foi a vida do ídolo nacional.

A voz grave e jeito irreverente são características da estrela que impactou definitivamente a cultura brasileira, que nunca mais foi a mesma depois dele.

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Dirigido por Mauro Lima, os atores Babu Santana e Robson Nunes, que interpretam Tim quando adulto e jovem, respectivamente, ofereceram um “banho” de atuação.

O longa foi lançado em outubro de 2014 e resgata algumas histórias curiosas do cantor, como a passagem do artista pela Cultura Racional, grupo conhecido por divulgar as ideias escritas pelo carioca Manoel Jacintho Coelho no livro “Universo em Desencanto”.

Assista ao trailer:

Luiz Gonzaga

“Gonzaga: De Pai pra Filho”, é a narrativa que mostra a trajetória do Rei do Baião e a relação com seu filho, o musico Gonzaguinha.

Na trama, dirigida por Breno Silveira, de outubro de 2012, o público pode conferir a relação amorosa, cercada de medos, distancia e preconceitos vividas por esses dois homens. Gonzaga, do sertão nordestino e Gonzaguinha, carioca do Morro de São Carlos.

Para que a história pudesse ser representada os dois personagens contaram com três interpretes cada. Luiz Gonzaga ganhou vida pelas atuações de Adelio Lima, Chambinho do Acordeon e Land Vieira.

Já Gonzaguinha chegou aos olhos do público pelos atores Júlio Andrade, Giancarlo di Tomazzio e Alison Santos.

Assista ao trailer:

Renato Russo

Lançado em maio de 2013, a produção “Somos Tão Jovens”, dirigida por Antonio Carlos da Fontoura é a cinematografia de Renato Russo.

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O filme mostra a história do músico a partir de sua chegada a Brasília, em 1973, época em que sofria com a epifisiólise, doença rara nos ossos.

Vivido por Thiago Mendonça, Renato começa a se envolver com a cena musical de Brasília, trilhando um caminho que desencadeou na Legião Urbana, uma das principais bandas de Rock no Brasil.

Assista ao trailer:

Fotos: Divulgação/ Paprica Fotografia
Por: Jader Theóphilo

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Ford cria carrinho de supermercado inteligente https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/ford-cria-carrinho-de-supermercado-inteligente/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/ford-cria-carrinho-de-supermercado-inteligente/#comments Wed, 08 May 2019 13:30:35 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=31098 Inovação. A Ford apresentou na Europa o protótipo inovador para facilitar o “transito” na hora das compras. Trata-se de um carrinho de supermercado equipado com sistema de freio automático. O sistema serve para evitar que as crianças, ao brincar de […]

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Inovação. A Ford apresentou na Europa o protótipo inovador para facilitar o “transito” na hora das compras. Trata-se de um carrinho de supermercado equipado com sistema de freio automático.

O sistema serve para evitar que as crianças, ao brincar de correr entre os corredores, acabem gerando acidentes. Fazendo assim, as compras menos estressantes quando os pais vão ao supermercado com os filhos pequenos.

Segundo a montadora, a criação é inspirada na tecnologia de assistência autônoma de frenagem da marca, disponível em modelos como o Fusion e o Edge ST.

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Esse método usa uma câmera dianteira e um radar para detectar veículos, pedestres e ciclistas na pista e aplica os freios automaticamente se o motorista não responder aos alertas.

De modo parecido, o “Carrinho Autofrenante” tem um sensor que faz a varredura de pessoas e objetos à frente e aplica os freios automaticamente quando a possibilidade de uma colisão é detectada.

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O protótipo faz parte de uma série da Ford chamada “Intervenções”, que utiliza a experiência e tecnologias desenvolvidas pela marca no setor automotivo para resolver problemas do dia a dia em outras áreas.

Outras criações recentes incluídas nessa série são uma cama inteligente que evita a invasão de espaço entre os parceiros (inspirada no sistema de permanência em faixa) e uma casinha que protege os cães do barulho de fogos (sistema de cancelamento de ruído).

Assista ao funcionamento do carrinho:

Foto: Ford/Divulgação

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Impactos da mudança climática na Amazônia https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/impactos-da-mudanca-climatica-na-amazonia/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/impactos-da-mudanca-climatica-na-amazonia/#respond Mon, 06 May 2019 12:00:54 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=31042 Meio ambiente. A Floresta Amazônica armazena grandes quantidades do gás de efeito estufa CO2, prejudicial ao ambiente. Porém, o desmatamento, a agricultura e as temperaturas, podem estar colando limites ao potencial da Floresta. Não se sabe por quanto tempo esse […]

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Meio ambiente. A Floresta Amazônica armazena grandes quantidades do gás de efeito estufa CO2, prejudicial ao ambiente. Porém, o desmatamento, a agricultura e as temperaturas, podem estar colando limites ao potencial da Floresta.

Não se sabe por quanto tempo esse local permanecerá como um reservatório de carbono. Por isso, em parceria com a Universidade Técnica de Munique (TUM), o grupo internacional AmazonFACE trabalha para entender essa questão.

“É o primeiro experimento FACE nos trópicos”, explica a professora Anja Rammig, da Universidade Técnica de Munique.

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Rammig pesquisa os impactos da mudança entre a superfície da terra e a atmosfera. Ela trabalha no projeto internacional junto com um colega brasileiro, David M. Lapola, da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

O projeto FACE garante um “enriquecimento de dióxido de carbono do ar livre”. Dessa forma, são feitas pesquisas para entender qual será o impacto futuro do aumento de dióxido de carbono sobre o ecossistema.

As repostas devem ser obtidas por meio dados que serão levantados, por pelo menos dez anos, na Floresta Amazônia.

Montagem experimental

Na área de 25.000 hectares prevista para o experimento em campo aberto, há uma estação de pesquisa operada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) há cerca de 20 anos.

Para o experimento FACE, devem-se formar círculos a partir de cada uma das torres de aço de filigrana, que fornecem à Floresta Tropical, do solo até o topo das árvores de cerca de 35 metros de altura com “fertilizantes“ de CO2 através de injetores.

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No momento, o experimento é executado em um pequeno formato chamado câmaras sem teto. Trata-se de câmaras climáticas superiores de cerca de 2 metros de altura e diâmetro, nas quais as árvores menores da Floresta são fertilizadas com CO2.

Em Manaus, o time do INPA verifica diversas vezes por semana como, por exemplo, as folhas desenvolvem-se ou observam com câmeras especiais o crescimento das raízes e o que acontece com o solo.

A equipe cuida da manutenção de todos os instrumentos de medição e do fornecimento de dióxido de carbono para o experimento.

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Com a modelagem do ecossistema, eles realizam uma grande contribuição para o trabalho de pesquisa de Anja Rammig.

“Nós já constatamos que os modelos desenvolvidos até hoje, com os quais trabalhamos na pesquisa a nível mundial, negligenciam processos importantes”, afirma a Professora Rammig.

“Com o Experimento AmazonFACE, serão obtidos diversos novos resultados para o desenvolvimento de modelos. Eles contribuirão para a realização de previsões confiáveis, relevantes para as projeções climáticas globais”, completa Rammig.

Assista o teaser do projeto:

 

Foto: Amazon Facebook

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Crítica: Interestelar traz as consequências do fim do mundo para a humanidade https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/interestelar-traz-as-consequencias-do-fim-do-mundo-para-a-humanidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/interestelar-traz-as-consequencias-do-fim-do-mundo-para-a-humanidade/#respond Thu, 25 Apr 2019 15:02:56 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30775 Semana da Terra. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. O […]

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Semana da Terra. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. O escolhido de hoje é “Interestelar”, de 2014.

O longa, dirigido por Christopher Nolan e coescrito por ele e seu irmão, Jonathan Nolan, é um dos filmes mais lembrados quando se fala de espaço. A emocionante história narra a jornada de Cooper e outros astronautas da NASA na busca de um novo lar para a humanidade agora que o fim da Terra está cada vez mais iminente.

Interestelar chama a atenção principalmente por suas cenas realistas que renderam o Oscar de Melhores Efeitos Visuais: com a consultoria do físico teórico Kip Thorne, foi possível produzir imagens do espaço que até então só podíamos imaginar. A obra foi a primeira que trouxe, por exemplo, a imagem de um buraco negro mais próximo de sua realidade.

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Fim do mundo

Além das cenas de tirar o fôlego, Interestelar tem um enredo profundo e muito bem elaborado do início ao fim. Ao mesmo tempo que mostra a evolução das descobertas da NASA fora da Terra, Jonathan e Christopher Nolan trazem histórias de como o ser humano destruiu o único planeta do sistema solar capaz de abrigar vida e o impacto dessa destruição no nosso dia a dia.

Escassez de alimentos, pragas que devastam as poucas plantações que ainda restaram e poluição extrema que resulta em problemas de saúde fatais são alguns dos problemas abordados no longa.

Admirável

Chega a ser difícil falar desse filme sem spoilers, porque a obra é tão bem feita que chega a ser impressionante. A aliança entre  os irmãos Nolan e Kip Thorne foi crucial para a autenticidade do longa e rendeu até mesmo um livro – A Ciência de Interestelar – que conta o processo de criação do longa.

A maior parte de Interestelar foi baseada em estudos e todas as imagens foram criadas a partir do que cientistas preveem sobre certos eventos espaciais que ainda não foram fotografados.

Os personagens principais, interpretados por Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Mackenzie Foy e Michael Caine, fazem atuações impecáveis, capazes de transmitir toda a seriedade e a comoção fundamentais para a compreensão do filme. A trilha sonora, de Hans Zimmer, também recebeu indicação ao Oscar e age como uma peça importante no conjunto da obra cinematográfica.

Nota: 10/10

Onde assistir

“Interestelar” está disponível no Youtube Filmes.

Assista ao trailer:

 

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Fotos: Warner Bros.

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Crítica: Mãe! é o grito de socorro da natureza para a humanidade https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/mae-e-o-grito-de-socorro-da-natureza-para-a-humanidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/mae-e-o-grito-de-socorro-da-natureza-para-a-humanidade/#respond Tue, 23 Apr 2019 16:11:15 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30678 Cinema & meio ambiente. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. […]

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Cinema & meio ambiente. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. Para começar, “Mãe!”, de 2017.

“Mãe!” foi dirigido e escrito por Darren Aronofski, responsável por “Cisne Negro”, “Noé” e “Réquiem para um Sonho”. O longa, que conta com Jennifer Lawrence no papel principal, causou grande controvérsia na época de seu lançamento, pois muitos acreditavam que era muito confuso e não entenderam as metáforas por trás da história “sem pé nem cabeça”.

Mãe! explora problemas ambientais

Se você não entendeu o motivo pelo qual “Mãe!” é uma excelente obra sobre os problemas ambientais da atualidade, a gente explica! O post terá spoilers, mas as revelações do enredo podem ajudar a quem ainda não assistiu ao longa.

Darren Aronofsky já explicou anteriormente que o longa é uma simbologia para a forma como a humanidade maltrata a Terra mesmo após tantos sinais de que precisamos cuidá-la.

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Jennifer Lawrence traz a melhor atuação de sua carreira ao interpretar a “mãe”, personagem que é uma metáfora para a “Mãe Natureza”. Nesse longa, podemos perceber o comprometimento da atriz ao dar vida à personagem, que a todo tempo grita por socorro na tentativa de proteger a “criação divina”.

Jennifer Lawrence não esconde seu desespero ao tentar proteger a natureza em Mãe! Foto: Reprodução/Paramount
Jennifer Lawrence não esconde seu desespero ao tentar proteger a natureza em Mãe! Foto: Reprodução/Paramount

Entenda as metáforas

Se você ficou até o final do filme e leu os créditos, deve ter percebido que, além da mãe, temos o personagem de Javier Barden, que só descobrimos que é “Ele” (Deus) quando as letras sobem:

A casa simboliza o Jardim do Éden (Gênesis 2:15). Michelle Pfeifer, por sua vez, interpreta Eva, Ed Harris é Adão e seus filhos que brigam até a morte são Caim e Abel. A partir daí, as metáforas ficam cada vez mais evidentes, assim como o desespero da mãe em proteger sua casa.

Diversas vezes ela tenta fazer reparações no lar em que vive (Gênesis 1:20-25) e pede, aos berros, que seus visitantes respeitem o ambiente, até que as coisas fogem de seu controle.

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O caos instalado daí em diante pode ser o que gerou debate entre quem assistiu ao filme, pois alguns afirmam ter ofendido os conceitos da Bíblia. Ao invés disso, podemos perceber a partir de certos eventos a intenção de Aronofski em enfatizar como o ser humano é mesquinho. É feita uma nítida crítica à Igreja e a outros cultos religiosos, que – na apresentação do autor – tentam controlar o povo ao invés de direcionar os fiéis a coisas boas.

Os pontos religiosos em Mãe! nada mais são do que um fio condutor e mais uma comparação à ganância e sede de poder da humanidade, que a impede de cuidar do que todos nós temos em comum: a Terra.

Nota: 10/10

Onde assistir

“Mãe!” está disponível no Telecine Play e no Youtube Filmes, ou no Now (Net e ClaroTV).

Assista ao trailer do filme:

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Capitã Marvel conhece Audi e-tron em divertido vídeo https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/capita-marvel-conhece-audi-e-tron-em-divertido-video/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/capita-marvel-conhece-audi-e-tron-em-divertido-video/#respond Mon, 22 Apr 2019 19:30:35 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30659 Velocidade. Audi e a Marvel Studios estão juntas novamente, desta vez com um hilariante curta-metragem em antecipação a “Vingadores: Ultimato”. O vídeo, chamado “The Debriefing”, acompanha Brie Larson como Capitã Marvel e sua reintrodução à sociedade após anos longe da […]

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Velocidade. Audi e a Marvel Studios estão juntas novamente, desta vez com um hilariante curta-metragem em antecipação a “Vingadores: Ultimato”. O vídeo, chamado “The Debriefing”, acompanha Brie Larson como Capitã Marvel e sua reintrodução à sociedade após anos longe da Terra. O vídeo também apresenta o Audi e-tron totalmente elétrico.

Quando a Capitã Marvel retorna à Terra, depois de anos afastada, uma agente do governo apresenta diversas mudanças no mundo, incluindo avanços na guerra contra o glúten, evoluções tecnológicas e a formação dos Vingadores. Em seus esforços para abraçar o futuro, a Capitã Marvel é apresentada ao novíssimo Audi e-tron e o leva para dar uma volta.

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Vingadores: Ultimato estreia nos cinemas em 26 de abril, esta quinta-feira. No filme, o veículo do Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) será um Audi e-tron GT conceito totalmente elétrico. Além dele, o Audi e-tron Sportback também aparecerá na trama.

Assista ao curta metragem, em inglês:


Leia mais sobre automóveis na nossa sessão Velocidade.

Foto: Divulgação

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Sérgio Sette Câmara e sua história https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/sergio-sette-camara/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/sergio-sette-camara/#comments Sat, 13 Apr 2019 13:00:51 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30026 Automobilismo. Minas Gerais já foi celeiro de grandes pilotos. Os mais antigos vão se lembrar de Toninho da Matta que por um triz não chegou à Fórmula 1. Tivemos também Cristiano da Matta e Bruno Junqueira que brilharam nas pistas […]

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Automobilismo. Minas Gerais já foi celeiro de grandes pilotos. Os mais antigos vão se lembrar de Toninho da Matta que por um triz não chegou à Fórmula 1. Tivemos também Cristiano da Matta e Bruno Junqueira que brilharam nas pistas internacionais, como a Fórmula Indy. Mas isso já faz muito tempo.

Esta lacuna, contudo, tende a ser preenchida agora com as investidas do belo-horizontino Sérgio Sette Câmara que se destacou no kart, quando era ainda criança e adolescente, passou pela Fórmula 3 Europeia, aposta suas fichas há dois anos na Fórmula 2 e em 2019 também conseguiu uma vaga para ser piloto de testes da McLaren, na Fórmula 1.

Será que Minas Gerais terá, depois de tanto tempo, um representante da principal categoria do automobilismo mundial? A torcida é grande e o esforço de Sérgio Sette Câmara para isso também.

Destaques na carreira

  • Pódio F3 em Spa-Francorchamps (Bélgica)/2015
  • Pódio F3 no Red Bull Ring (Áustria)/2015
  • Pódio F3 em Zandvoort (Holanda)/2015
  • 1ª posição na 4ª rodada do DKM (Copa de Kart da Alemanha)/2014
  • Campeão do Mundo – X30 World – Lyon – França/2012
  • Campeão de Minas Gerais de Kart/2012
  • Bicampeão Brasil GP de kart (Vespasiano/MG) / 2012
  • Campeão do Brasil Super Kart (São Paulo/SP) / 2012
  • Vice-campeão Brasileiro de Kart/2013
  • Vice-campeão do Copa Brasil de Kart / 2013
  • Bicampeão Brasil (Imperatriz/MA) / 2014
  • Campeão do Brasil Grand Prix de Kart (Vespasiano /
    MG) / 2014
  • Campeão do GP RBC de Kart (São Paulo) / 2014
  • Campeão do GP Sudeste – Cadete (MG/RJ/ES) / 2010
  • Campeão de Minas Gerais de Kart / 2009
  • Vencedor GP da Áustria / 2019

Leia também: Sérgio Sette Câmara inicia trabalho como piloto de teste da Mclaren

Brincando de carro

O piloto mineiro conta que desde bem pequeno tinha uma atração enorme pelas pistas. “Não houve evento ou pessoa específica que me incentivou a ter interesse pelas corridas”, lembra. “Desde muito jovem gostava de brinquedos relacionados a carros e jogava videogames de Fórmula 1”, afirma.

Apesar de ninguém da família ser ligada ao automobilismo, Sérgio Sette Câmara salienta que o apoio dos pais sempre foi fundamental para o início e também na fase atual de sua carreira.

“Meu pai está junto comigo desde o começo. Ele acredita no meu potencial e, para ele, não importa se vai ou não dar certo. Estará sempre junto a mim”, afirma.  “Minha mãe e meu tio também me ajudaram muito nos estágios iniciais”, acrescenta.

Apoio da família

Sérgio Sette Câmara admite que mudar com apenas 10 anos de idade de Belo Horizonte para São Paulo – quando ainda estava no kart –  foi um dos momentos mais complicados, porque teve que parar de estudar e seus pais ficaram preocupados.

Por causa da rotina dos treinos e viagens não conseguiu terminar os estudos no Brasil, o que só foi acontecer quando se mudou para a Europa, com apenas 15 anos. “Poucos pilotos conseguem completar os estudos. Então me considero um privilegiado”, comenta.

A mudança para a Europa, ainda jovem, foi também muito desafiador. “Um dos momentos de maior comprometimento com aquilo que começou como uma brincadeira. E num esporte que não é tão atraente para a família, além de ser perigoso”, lembra. No entanto, Sérgio sempre demonstrou muita vontade, que todos o apoiaram.

Ele revelou também que quase desistiu da carreira ainda no kart, quando estava correndo na Europa e encontrou pela frente mais politicagem do que esporte.

“A nossa equipe estava focada em outros pilotos e acho que me viam como um cliente, não como um piloto que podia ganhar corrida. E é difícil tirar esse rótulo. Depois, mudamos para uma equipe menor e, logo na minha primeira corrida, eu já ganhei. Foi quando vimos que kart é equipamento puro. Na minha opinião, no kart europeu o equipamento conta muito mais que o piloto, muito mais que no Brasil”, afirmou.

Segundo o piloto, o kartismo no Brasil é tão forte quanto na Europa. “É um kart mais puro, enquanto na Europa é completamente controlado pelo dinheiro e pelas conexões que você tem”, assinala.

Leia também: Sérgio Sette Câmara disputa 10ª rodada da F2 em Monza

Fotos: SSC Racing

Objetivo: Fórmula 1

Como todo e qualquer piloto, o objetivo principal de Sérgio é alcançar a Fórmula 1.

Nascido em 1998, o piloto começou no kartismo em 2006. Depois de muita experiência e alguns títulos, o mineiro ingressou nas pistas internacionais do automobilismo em 2014.

Naquele mesmo ano fez sua estreia no Campeonato Europeu de Fórmula 3 pela equipe EuroInternational, como piloto convidado. Ou seja, não poderia pontuar para o certame.

No ano seguinte (2015), Sette Câmara ingressou definitivamente na Fórmula 3 Europeia. Ele teve um início de temporada ruim, afinal ainda se adaptava à categoria.

Mas na etapa de Spa-Francorchamps, na Bélgica, conseguiu seu primeiro pódio – ficou em terceiro lugar. Ele terminou a temporada na 14ª posição.

Em 2016, em sua segunda temporada na F3 Europeia, começou a ter bons resultados a partir do GP de Hungaroring, na Hungria. Contudo, a segunda metade da temporada não foi boa para Sérgio Sete Câmara que encerrou o ano na 11ª colocação.

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Fotos: SSC Racing

Fórmula 2 no caminho

O piloto mineiro estreou na Fórmula 2 em 2017, pela equipe MP Motorsport. Para a temporada de 2018, Sette Câmara se transferiu para a Carlin e em 2019 mudou-se para a DAMS.

Residente em Barcelona, na Espanha, Ségio Sette Câmara garante estar na profissão certa. Ele simplesmente ama o automobilismo. “Definitivamente o que me dá mais satisfação são as técnicas que podem ser aplicadas, especialmente com corridas de carros, porque no kart este fator é bastante limitado”, analisa.

Arrojado na pista, mas sem deixar seu lado mineirinho, o piloto sempre se diz pronto para aprender. “Eu me sinto com muita fome para saber mais a cada dia e talvez um dia me tornar um piloto muito técnico. Eu quero crescer e a única maneira que posso fazer isso é trabalhar duro para evoluir – isso é o que me dá mais satisfação”, salienta.

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Fotos: SSC Racing

Preparação no CAR

Durante sua preparação, o mineiro utiliza os serviços do Centro de Alto Rendimento (CAR) da Espanha. É uma organização apoiada pelo governo espanhol, que oferece programas de treinamento e educação para mais de 350 atletas de todo o mundo para competir no mais alto nível internacional.

Perto de Barcelona, o CAR possui um centro médico, unidade psicológica, departamento de nutricionistas, uma unidade de ciência dedicada ao esporte e centro de fisioterapia.

Visão humanitária

Fora das pistas, Sérgio desempenha um papel para orgulhar os brasileiros, em especial os mineiros. Com sua visão humanitária com o objetivo de fazer algo às pessoas menos favorecidas, Sérgio Sette Câmara e sua família criaram o Instituto Sérgio Sette Câmara.

A instituição foi criada em 2012 e atualmente sua atividade social tem sido relacionada com a tratamento de crianças com paralisia cerebral. Ela trabalha em parceria com a Associação Mineira de Reabilitação (AMR) e custeia o tratamento completo de algumas crianças que sofrem desta doença.

Sérgio Sette Câmara acredita que pode ajudar de alguma forma estas crianças muito além da ajuda financeira. Sempre que ele está em Belo Horizonte faz questão de visitá-las para oferecer, principalmente, alegria, carinho e atenção.

Fotos: SSC Racing

Suporte financeiro

Como já dizia o super campeão de Fórmula 1, Jackie Stewart “No Money, No Race”, ou seja, “sem dinheiro não há corrida”, tanto para os certames, quanto para os pilotos.

Neste quesito, Sérgio Sette Câmara parece estar bem servido.

A Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora é um dos patrocinadores do mineiro. A empresa tem sua identidade visual estampadas no carro e equipamentos que acompanharam Sérgio Sette Câmara na temporada F-2, em 2019.

Além da Youse, o piloto tem outras marcas de vários segmentos estampadas em suas vestimentas, acessórios e carro. São elas o BMG (instituição financeira), MRV (construtora), CCR (infraestrutura), CBMM (metalurgia), Gasmig (gás natural), Cemig (energia elétrica) e Copasa (água e esgoto).

Para a Youse, o destaque especial fica no capacete, que terá suas cores e a identidade visual da marca. De acordo com Sérgio, o desenho do capacete foi baseado em um rascunho feito por ele mesmo.

“Depois de desenhar e rascunhar o modelo, direcionei minhas ideias para o designer brasileiro Raí Caldato, responsável dentre outros pela pintura do capacete do Lewis Hamilton, que deu vida e um toque de agressividade ao layout que criei”, disse.

O seu capacete foi fabricado pela Bell Helmets e desenvolvido todo em fibra de carbono. Ele segue as determinações de segurança da FIA (Federação Internacional de Automobilismo).

Já o macacão foi desenvolvido pela Sparco, empresa especialista em macacões ergonômicos para pilotos, em tecido antichamas.

RAIO X 

  • Nome: Sérgio Sette Câmara
  • Data de nascimento: 23/05/1998
  • Altura: 1,69 m
  • Peso: 61 kg
  • Hobbies: Mountain Bike e Kart
  • Circuito favorito: Barcelona
  • Comida predileta: pão de queijo
  • Bebida preferida: água e Red Bull
  • Música: todas do Dire Straits
  • Assuntos preferidos na escola: História e Geografia
  • Heróis do automobilismo: Ayrton Senna e Sebastian Vettel
  • Residência atual: Barcelona, Espanha
  • Naturalidade: Belo Horizonte, Brasil
  • Redes Sociais:
    Twitter: @sergiosettecama
    Instagram: @sergiosettecama
    Facebook: sergiosettecamaraoficial
    Email: [email protected]
    Site: www.sergiosettecamara.com

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Crítica: A Casa Que Jack Construiu é, talvez, o filme mais importante de Lars Von Trier https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/a-casa-que-jack-construiu-e-talvez-o-filme-mais-importante-de-lars-von-trier/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/a-casa-que-jack-construiu-e-talvez-o-filme-mais-importante-de-lars-von-trier/#respond Mon, 01 Apr 2019 19:01:51 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=29251 Cinema. O polêmico diretor dinamarquês Lars Von Trier, autor de filmes como “Ninfomaníaca”, “Melancolia”, “Anticristo” e “Dogville”, voltou aos cinemas em novembro de 2018 com “A Casa Que Jack Construiu”. O longa, que passou despercebido por muitos e absolutamente não […]

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The House That Jack Built

Cinema. O polêmico diretor dinamarquês Lars Von Trier, autor de filmes como “Ninfomaníaca”, “Melancolia”, “Anticristo” e “Dogville”, voltou aos cinemas em novembro de 2018 com “A Casa Que Jack Construiu”.

O longa, que passou despercebido por muitos e absolutamente não recomendado para menores de 18 anos, narra em 5 capítulos como Jack (interpretado por Matt Dillon), um inteligente engenheiro civil, se tornou um serial killer.

Como era de se esperar de um filme de Lars, o longa causou estranhamento do público por sua violência ou por – para alguns – soar misógino ou flertar com a admiração à Hitler, o que já havia causado o banimento do diretor no festival de Cannes anteriormente.

Opinião ou crítica satirizada?

Não demorou muito para que eu entendesse que a intenção de Von Trier aqui era ironizar o silêncio da sociedade para questões importantes, como o fato de pequenas ações poderem ajudar o mundo de forma geral, e mesmo assim as pessoas terem medo (ou falta de vontade) de fazer o pouco que podem.

Em A Casa que Jack Construiu, Lars Von Trier começa mesclando eufemismo ao chamar os assassinatos de “incidentes” e então passa a ilustrar sua opinião da forma mais explícita possível. O autor escancara para o público como nos calamos ou fechamos os olhos para situações que não deveríamos. A forma crua em que o diretor optou por mostrar já é uma característica comum em seus filmes, mas acredito que nesse caso essa frieza se tornou até mesmo necessária.

A atuação de Dillon está incrível. Eu o conhecia apenas de um episódio do hilário seriado “Modern Family” e me surpreendi com a seriedade que ele deu ao papel.

Mr. Sofistication, codinome que Jack usa para assinar seus crimes, é um assassino astuto, que mata homens, mulheres, crianças e idosos, mas acredita que se definir como um serial killer de mulheres traga mais atenção da polícia e do público.

Matt Dillon em uma das cenas em que planeja sua casa

Por que é tão bom?

A violência explícita no longa é algo que aumenta gradativamente e fez com que muitos saíssem do cinema antes de terminar o filme, quando ele foi exibido pelo mundo.

No primeiro capítulo Jack descobre sua primeira vítima, interpretada por Uma Thurman (“Pulp Fiction” e “Kill Bill”), e depois acaba tomando gosto por matar, se tornando viciado nisso.

Contudo, mesmo sendo viciado também em organização e sempre limpando as cenas do crime antes de abandoná-las, Jack deixa alguns rastros. Ainda assim, ele acaba se aliviando quando recebe uma ajudinha da natureza ou de qualquer sorte para que não seja descoberto.

Há, por exemplo, uma cena (bem explícita e forte, diga-se de passagem) em que o personagem arrasta um cadáver por quilômetros, deixando um grande rastro de sangue para o corpo completamente desfigurado da vítima, mas não é encontrado pois uma tempestade lavou todo o sangue espalhado pelo trajeto.

Em vários outros momentos Jack chega a se certificar que deixou mais pistas como quando passa a fotografar os corpos assassinados em poses esdrúxulas – e ainda caracterizar tais fotos como arte. O protagonista do longa acredita veemente que a morte é um tipo de obra a ser apreciada e é daí que tira a ideia para sua façanha mais importante – e horripilante.

Algumas partes do filme causaram polêmica por flertarem com o que o ser humano pode fazer de pior. Muitos acreditam que Lars Von Trier defenda o nazismo em suas obras, ou que nesse longa tenha até mesmo tentado defender a mente de um psicopata, mas eu discordo.

Em “A Casa Que Jack Construiu”, o diretor dinamarquês mostra do que o ser humano é capaz e como muitos se calam para essa realidade, sendo cúmplices ou coniventes com as barbaridades que acontecem todos os dias, há milênios, banalizando-as.

Se tivesse citado também as guerras entre gregos e romanos ou persas, os horrores da idade média, do colonialismo ou das guerras e mortes entre qualquer povo com interesses diferentes, teria ilustrado de forma menos polêmica como a que fez através de imagens nazistas e stalinistas.

Em sua complexidade, parece que Lars Von Trier acertou mais uma vez em retratar a natureza humana da destruição e da impotência ou da falta de vontade coletiva de mudar tal realidade.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Fotos: Divulgação

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Maisa Silva vem a BH para pré-estreia do novo filme https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/maisa-silva-vem-a-bh-para-pre-estreia-do-novo-filme/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/maisa-silva-vem-a-bh-para-pre-estreia-do-novo-filme/#respond Wed, 13 Feb 2019 17:22:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28899 Cinema. A estrela teen Maisa Silva, que ficou conhecida desde muito nova nos programas do Silvio Santos e agora por seu ativismo nas redes sociais, vem a BH para divulgar seu novo filme, “Cinderela Pop”. Inspirado em livro homônimo da […]

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Cinema. A estrela teen Maisa Silva, que ficou conhecida desde muito nova nos programas do Silvio Santos e agora por seu ativismo nas redes sociais, vem a BH para divulgar seu novo filme, “Cinderela Pop”.

Inspirado em livro homônimo da autora mineira Paula Pimenta, o longa-metragem será exibido no Cineart do Minas Shopping, no dia 23 de fevereiro, sábado, a partir das 11h30, também com a presença da escritora. Antes da exibição, a partir das 10h30, Maisa vai posar para fotos com grupos de espectadores que apresentarem o ingresso, que pode ser adquirido por R$ 25 (inteira) ou R$ 12,50 (meia) pela internet.

O filme “Cinderela Pop”, dirigido por Bruno Garotti, retrata a vida da romântica adolescente Cíntia Dorella, vivida por Maisa Silva, que sonha em encontrar o namorado ideal até descobrir uma traição de seu pai. Decepcionada com o amor, a jovem se muda para a casa da tia, que, como uma fada madrinha, a incentiva a investir na carreira musical. A partir de então, sob a identidade misteriosa de Cinderela Pop, Cíntia mudará os rumos de sua própria vida.

Esse é o quinto longa-metragem da carreira de Maisa Silva. A atriz, que iniciou a vida artística aos 3 anos de idade, também atuou em “Carrossel”, “Carrossel 2”, “Masha e o Urso” e “Tudo Por Um Popstar”. No elenco de “Cinderela Pop”, também estão Giovanna Grigio, Filipe Bragança, Sérgio Malheiros e Fernanda Paes Leme. Em Belo Horizonte, o Minas Shopping terá exclusividade na pré-estreia da trama, que tem estreia prevista para o dia 28 de fevereiro.

Assista ao trailer do longa:

Foto: Rodrigo Montenegro

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Crítica: O Abutre (2014) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-abutre/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-abutre/#respond Mon, 11 Feb 2019 17:26:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28873 Cinema. O novo filme estrelado por Jake Gyllenhaal, “Velvet Buzzsaw”, foi lançado no início de fevereiro na Netflix e já tem dividido o público (leia a crítica). Para quem ainda não conhece a pegada de Dan Gilroy, diretor do longa, o […]

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Cinema. O novo filme estrelado por Jake Gyllenhaal, “Velvet Buzzsaw”, foi lançado no início de fevereiro na Netflix e já tem dividido o público (leia a crítica). Para quem ainda não conhece a pegada de Dan Gilroy, diretor do longa, o Jornal da Cidade apresenta também outro filme dirigido por ele: “O Abutre” (2014).

Em meio a tantas fake news, o telejornalismo ainda é um dos meios de se receber informação mais utilizados pelo público, mas nem todos os profissionais que atuam na produção de notícias levam a atividade a sério, ou levam a sério demais e perdem os escrúpulos na hora de selecionar as informações que serão transmitidas à audiência.

É o caso de Louis Bloom e Nina, personagens de O Abutre, representados por Jake Gyllenhaal e Rene Russo, respectivamente.

No filme, escrito e dirigido por Dan Gilroy, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2014, Gyllenhaal interpreta um ex-ladrãozinho fajuto que acabou se descobrindo no jornalismo independente de Los Angeles.

Quem conhece o trabalho do ator pôde perceber uma atuação impecável, que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator em filme Dramático em 2014, quando o filme estreou. Jake Gyllenhaal sofreu uma transformação brusca: emagreceu cerca de 10kg, além de adotar uma postura corcunda, um jeito de andar, falar e até mesmo de olhar bem diferente do seu habitual e em todo o filme está sempre com o cabelo ensebado.

Tudo isso em função de encarnar o personagem realmente fazendo analogia ao animal que sobrevive se alimentando de carcaças de outros seres vivos para ilustrar os maus profissionais encontrados no mercado.

Jake Gyllenhaal em cena do filme

A abordagem de Gilroy mostra como o telejornalismo pode ser sensacionalista na hora de procurar por grande audiência.

Tudo começa quando Louis Bloom presencia a cobertura de um acidente de carro e, após trocar algumas palavras com um cinegrafista experiente ouve o comentário “se sangra, vira manchete”.

O que Bloom fez foi exatamente correr atrás de sangue. Comprou uma câmera semi-profissional, um rádio que capta a frequência de chamadas policiais, aprendeu o que cada código dito entre a polícia significa e passou a ir atrás de qualquer tipo de crimes ou acidentes sangrentos.

Levou seu primeiro trabalho para Nina, produtora de um telejornal de baixa audiência e vendeu por um valor significativo. Nina ficou impressionada com o potencial do rapaz e o incentivou a continuar e melhorar seu trabalho.

A partir daí, Louis Bloom começou a fazer imagens cada vez mais sangrentas e com o dinheiro que ganhava da emissora, melhorou a qualidade de seus equipamentos e contratou um estagiário, que o daria menos gastos que um funcionário fixo.

Durante todo o filme é possível observar a crítica do diretor sob o telejornalismo e a disposição de alguns profissionais da área para conseguir notícias, não importa com que meios e com quais consequências.

As atuações dignas de Oscar principalmente de Gyllenhaal e Rene Russo foram excepcionais e indispensáveis para o resultado final da obra cinematográfica, retratando de forma escrachada a falta de caráter, ética e insanidade dos personagens.

Os elementos visuais, trilha sonora, figurino, elenco e todos os quesitos utilizados no filme são mais que caprichados e cuidadosos na intenção de passar com grandeza a mensagem de Dan Gilroy.

Nota: 10/10

Se interessou? Confira o trailer, mas cuidado, porque apresenta spoilers!

O Abutre concorreu ao Oscar de Melhor Roteiro Original em 2015. Confira aqui os indicados ao Oscar 2019, que acontece no dia 24 de fevereiro.

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Reprodução/

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Crítica: Entenda por que “Velvet Buzzsaw”, novo filme da Netflix, é incrível https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/entenda-por-que-velvet-buzzsaw-novo-filme-da-netflix-e-incrivel/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/entenda-por-que-velvet-buzzsaw-novo-filme-da-netflix-e-incrivel/#respond Thu, 07 Feb 2019 14:24:36 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28640 Cinema. “Velvet Buzzsaw” estreou na última semana, na Netflix (assista aqui), e tem dividido opiniões. O longa é escrito e dirigido por Dan Gilroy, também responsável por “O Abutre”. O filme, estrelado pelos aclamados Jake Gyllenhaal, Rene Russo e Zawe Ashton, conta […]

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Cinema. “Velvet Buzzsaw” estreou na última semana, na Netflix (assista aqui), e tem dividido opiniões. O longa é escrito e dirigido por Dan Gilroy, também responsável por “O Abutre”.

O filme, estrelado pelos aclamados Jake Gyllenhaal, Rene Russo e Zawe Ashton, conta a história de um trio que se deixou sugar pela fama do mundo da arte em Los Angeles.

Gyllenhaal é Morf Vandewalt, um renomado crítico capaz de ditar quem são os grandes artistas, e consequentemente influenciar no poder de compra das obras. Se suas críticas são negativas, os artistas são um fracasso. Rene Russo interpreta Rhodora Haze, dona de uma das mais conceituosas galerias de Los Angeles.

 Zawe Ashton, por sua vez, dá vida a Josephina, uma das assistentes de Rhodora que espera um dia alcançar o mesmo nível de sucesso que sua chefe. No início do filme a personagem encontra o corpo de seu vizinho e, em seu apartamento, pinturas que impressionam pela brutalidade que apresentam. Junto a tais pinturas, uma carta pedindo que suas criações sejam completamente destruídas.

Ao invés de seguir as instruções de seu vizinho, Josephina torna os desenhos públicos em busca de sucesso profissional, o que desencadeia uma série de mortes e perturbações.

Por que é bom?

A expectativa em torno de um filme de Dan Gilroy é enorme após o êxito de seu filme anterior, “O Abutre”, que também teve Jake Gyllenhaal e Rene Russo no elenco principal.

O diretor inicia o filme de forma sátira – traz um ambiente extremamente descolado seja nas artes, seja na elegância e contemporaneidade de todos os ambientes que os personagens frequentam ou até nas roupas e cortes de cabelo que usam.

Toni Collette dá vida à elegante e descolada curadora de arte Gretchen

O trio principal é formado por um bissexual que se veste de jeito excêntrico (Morf), namorado de uma mulher negra em ascensão (Josephina) e a dona da galeria (Rhodora), que é ex-integrante de uma banda punk. No contexto em que vivem, todas essas diferenças que ainda hoje são um tabu, são vistas sem preconceito, o que foi uma ótima sacada do roteiro de Dan Gilroy.

O autor acertou ainda mais em atribuir à maioria dos personagens uma personalidade esnobe por serem parte da elite intelectual e artística de Los Angeles, inferiorizando pessoas com gostos diferentes ao deles.

Damrish e Piers são dois dos talentosos artistas representados no filme.

O terror de Velvet Buzzsaw só reforça as críticas ácidas do roteiro, ingrediente perfeito para a grande aprovação que recebeu no Sundance Festival 2019, quando o longa foi exibido pela primeira vez. A ameaça refletida pelo espírito vingativo presente nos quadros de Ventril Dease é suavizada pelos personagens, céticos. Ainda com constantes avisos, Josephina e Rhodora preferiram sacrificar suas vidas em nome da fama e do dinheiro.

As mortes não são representadas de modo tão atrativo quanto um filme de terror pede, mas isso pode ser exatamente uma característica proposital na narrativa de Gilroy, que optou por algo diferente e com uma pegada mais trash.

“Velvet Buzzsaw” não entrega menos que o esperado. Dan Gilroy traz mais um filme que aponta até onde a ganância pode levar o homem e faz isso de maneira astuta.

Outros destaques do elenco são Toni Collette como Gretchen, John Malkovich como Piers e Daveed Diggs como Damrish, personagens importantes para a trama.

Nota: 10/10

 Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo

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Marvel divulga cenas inéditas de Vingadores: Ultimato https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/marvel-divulga-cenas-ineditas-de-vingadores-ultimato/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/marvel-divulga-cenas-ineditas-de-vingadores-ultimato/#respond Mon, 04 Feb 2019 14:00:45 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28592 Cinema. A Marvel Brasil divulgou ontem um teaser de Vingadores: Ultimato, que chega aos cinemas no dia 25 de abril. No longa, os heróis da Marvel precisam lidar com a perda de seus entes queridos, dizimados por Thanos. O teaser […]

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Cinema. A Marvel Brasil divulgou ontem um teaser de Vingadores: Ultimato, que chega aos cinemas no dia 25 de abril. No longa, os heróis da Marvel precisam lidar com a perda de seus entes queridos, dizimados por Thanos.

O teaser foi lançado no Super Bowl 2019 e traz imagens dos Vingadores se preparando para mais uma luta importante, além do mistério do que acontecerá após o surpreendente final de Guerra Infinita. Confira:

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Vox Lux – O Preço Da Fama, com Natalie Portman, ganha trailer https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vox-lux-o-preco-da-fama-com-natalie-portman-ganha-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vox-lux-o-preco-da-fama-com-natalie-portman-ganha-trailer/#respond Mon, 04 Feb 2019 12:59:12 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28590 Cinema. Exibido na 75ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, ‘Vox Lux – O Preço da Fama’ marca o retorno da vencedora do Oscar Natalie Portman às telonas. O drama musical revela a história de Celeste (Raffey Cassidy), […]

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Cinema. Exibido na 75ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, ‘Vox Lux – O Preço da Fama’ marca o retorno da vencedora do Oscar Natalie Portman às telonas.

O drama musical revela a história de Celeste (Raffey Cassidy), que em 1999, sobrevive a uma violenta tragédia. Depois de cantar em uma cerimônia de cremação, Celeste se transforma em uma popstar iniciante com a ajuda de sua irmã compositora (Stacy Martin) e uma gerente de talentos (Jude Law).

A ascensão meteórica de Celeste à fama e a simultânea perda de inocência se encaixa com um ataque terrorista que desestabiliza a nação, elevando a jovem a uma potência e um novo tipo de celebridade: ícone americano, divindade secular, superstar global. Em 2017, a adulta Celeste (Natalie Portman) está se recuperando depois de um incidente escandaloso que descarrilou sua carreira.

Em tour com seu sexto álbum, que traz uma coletânea de hinos sci-fi intitulado “Vox Lux “, o pop indomável de boca suja deve superar as lutas pessoais e familiares de Celeste e navegar pela maternidade, loucura e fama inabalável na Era do Terror.

Ao lado de Natalie Portman estão Jude Law, Raffey Cassidy, Stacy Martin e Jennifer Ehle, numa produção escrita e dirigida por Brady Corbet.

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Crítica: “Vidro” fecha trilogia “Unbreakable” com chave de ouro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vidro-fecha-trilogia-unbreakable-com-chave-de-ouro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vidro-fecha-trilogia-unbreakable-com-chave-de-ouro/#respond Wed, 30 Jan 2019 02:48:47 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28450 Cinema. “Vidro” (Glass, no título original) estreou há quase duas semanas e se consolida como grande sucesso de bilheteria, tendo arrecadado US$ 19 milhões até agora, apenas nos Estados Unidos. O longa é continuação de “Corpo Fechado” (2000) e “Fragmentado” (2016), […]

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Cinema. “Vidro” (Glass, no título original) estreou há quase duas semanas e se consolida como grande sucesso de bilheteria, tendo arrecadado US$ 19 milhões até agora, apenas nos Estados Unidos. O longa é continuação de “Corpo Fechado” (2000) e “Fragmentado” (2016), sucessos escritos e dirigidos por M. Night Shyamalan, também responsável pelo aclamado “Sexto Sentido”.

O longa mostra como David Dunn (Bruce Willis) seguiu com seu super-heroísmo durante os 19 anos após os acontecimentos do primeiro filme da trilogia “Unbreakable”, perseguindo bandidos que considerava perigosos. Entre eles estava Kevin Wendell Crumb (James McAvoy), protagonista de “Fragmentado”, que é diagnosticado com transtorno dissociativo de identidade.

Kevin frequentemente sequestra garotas para sacrificá-las para a “Fera”, uma de suas 24 personalidades, e foi considerado um dos serial killers mais perigosos da Filadélfia, o que atraiu a atenção de Dunn. Durante um confronto dos dois, eles são levados a um sanatório, onde receberão cuidados psiquiátricos de Dra. Ellie Staple (Sarah Paulson). A psiquiatra é especializada em delírios de grandeza e trata pacientes que acreditam ser super-humanos.

Até então a premissa do filme não traz nada de extraordinário. Certo? Certo. Mas se engana quem pensar que “Vidro” será decepcionante após o final por vezes considerado confuso ou “sem sentido” de “Fragmentado”.

O que não foi explorado no segundo filme da franquia, teve destaque suficiente em “Vidro”. James McAvoy triunfou mais uma vez ao interpretar as personalidades criadas por Kevin, mostrando até mesmo algumas que não haviam sido apresentadas no longa anterior. A atuação foi tão boa que foi capaz de despertar emoções completamente opostas no espectador: surpresa, empatia, tristeza, raiva e até mesmo alívio cômico.

A grande surpresa fica por conta de Senhor Vidro/Elijah Price (Samuel L. Jackson), personagem que dá nome à obra. Aqui Sr. Vidro se mostra mais engenhoso do que nunca e, quando pensamos que vimos o máximo de seu potencial, ele vai além em sua tentativa de expor ao mundo a existência de seres sobre-humanos.

Esse poderia até mesmo ser um dos problemas do roteiro, que em certo ponto acaba explicando demais ao telespectador, como se não pudéssemos decifrar as intenções de Elijah sozinhos.

No início do longa a trivialidade do personagem é tão grande que me fez questionar o que ele poderia estar tramando, afinal não faria o menor sentido que “Vidro” fosse batizado com seu nome a menos que ele tivesse um papel importante no enredo.

E foi exatamente diminuindo a nossa expectativa que Samuel L. Jackson trouxe uma de suas melhores atuações. A partir do momento em que se tornou ativo no filme, Elijah não pára de nos surpreender por sequer um segundo sempre que aparece em cena.

Se em “Corpo Fechado” Sr. Vidro conseguiu enganar a todos e deixar seu “superpoder” em questionamento até o final, em “Vidro” não temos dúvidas de que sua maior habilidade é o poder da mente e sua perspicácia. Usando dessa genialidade o personagem foi o fio condutor para o grand finalle da trilogia.

“Vidro” é provavelmente um dos blockbusters mais brilhantes dos últimos meses – ou anos – principalmente graças a Elijah e à atuação de Samuel L. Jackson ao encarnar o personagem.

A obra tem pouco mais de duas horas de duração e cada minuto é muito bem empregado para fechar qualquer ponto solto em “Corpo Fechado” e “Fragmentado”. Pela primeira vez saí do cinema com a sensação de que uma sequência foi tão bem finalizada que poderia ter uma duração maior só para que eu pudesse aproveitar mais de tamanha criatividade de um roteiro.

Com um desfecho inesperado e impecável, “Unbreakable” se encerrou como uma das sequências mais formidáveis de super-heróis da atualidade.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Universal Pictures

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CRÍTICA: A FAVORITA https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-a-favorita/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-a-favorita/#respond Wed, 23 Jan 2019 13:08:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28236 Cinema. A Favorita, que foi revelado como um dos maiores indicados ao Oscar 2019, estreia amanhã, 24 de janeiro, nos cinemas brasileiros e mostra as imperfeições da realeza britânica em meio ao luxo da corte. Solidão, carência e poder. Essas […]

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Cinema. A Favorita, que foi revelado como um dos maiores indicados ao Oscar 2019, estreia amanhã, 24 de janeiro, nos cinemas brasileiros e mostra as imperfeições da realeza britânica em meio ao luxo da corte.

Solidão, carência e poder. Essas são três palavras que podem ser associadas à Rainha Anne, vivida pela brilhante atriz Olivia Colman, no filme “A Favorita”. A obra, que combina a densidade de uma história baseada em fatos reais à detalhes que recriam o ambiente da Inglaterra do século XVIII, conta também com a força de atores renomados e uma direção, por vezes perturbadora, de Yorgos Lanthimos.

Focado em personagens complexas, a trama aborda a chegada de Abigail Masham, personagem de Emma Stone, à corte Inglesa, em pleno período de guerra contra a França. Essa aparição abala as relações interpessoais e políticas da época, principalmente no que se refere ao poder de influência de Sarah Churchill, a Duquesa de Marlbotough, interpretada por Rachel Weisz, em relação a rainha.  

Marlborough, que goza de certos privilégios na posição de conselheira e confidente, tem uma postura forte, que por vezes parece insensível e arrogante. Além disso, a duquesa vive um romance secreto com Anne. No entanto, tudo isso pode ruir com a obstinação de Abigail pelo poder. Essa última, abusa de sua capacidade de percepção, humor levemente ácido e atitudes destemidas.

É importante lembrar que no centro dessa “queda de braço” por regalias no palácio, encontra-se Anne. Uma mulher amargurada e muito carente, que parece mais interessada em viver seus amores em sua totalidade do que cuidar das questões do País. É possível sentir a dor da rainha ao falar dos seus 17 abortos espontâneos e perceber as marcas deixadas em sua personalidade. Sacada inteligente e cuidadosamente abordada por meio dos seus 17 coelhos de estimação.

No que diz respeito a caracterização dos personagens, cenário e fotografia o filme acumula uma sequência de acertos. Sem exageros, o cuidado técnico nessas áreas transporta o público ao século XVIII, mas sem deixar de lado a lógica de desconforto, característica do diretor Lanthimos (O Sacrifício do Cervo Sagrado, 2017).

Enquadramentos inclinados, lentes grandes angulares, que deixam a imagem levemente distorcida, e planos nada óbvios, provocam a sensação de que toda a trama está sendo observada por um intruso no palácio, alguém que não pertence àquele ambiente. O uso da luz reforça essa ideia, que também serve para expor o sentimento de angustia dos personagens em locações gigantescas.

Apesar da película mostrar a disputa política entre os whigs, partido liberal, e os tories, partido conservador, o enredo ganharia força se houvesse uma agressividade maior ao abordar esse tema. Isso mostraria um pouco das questões que a primeira rainha da Grã-Bretanha, teve que lidar em seu o breve reinado, entre os anos de 1702 a 1714, época em que ocorreu a unificação entre Escócia e Inglaterra.

No geral, a trama que parece arrastada em alguns momentos, é compensada pela parte técnica primorosa e atuações que deixam o público compadecidos com as dores e anseios das personagens. O longa recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo as de melhor filme, melhor atriz e melhor diretor.

Nota: 9/10

Assista ao trailer:

Texto: Jader Theóphilo

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Vidro, continuação de Fragmentado, estreia amanhã https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/vidro-continuacao-de-fragmentado-estreia-amanha/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/vidro-continuacao-de-fragmentado-estreia-amanha/#respond Wed, 16 Jan 2019 16:30:03 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27999 Cinema. Fechando a trilhogia dos filmes Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016), Vidro estreia amanhã, 16, e traz Bruce Willis, Samuel L. Jackson e James McAvoy. Dirigido por M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido), o longa mostra o jogo de […]

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Cinema. Fechando a trilhogia dos filmes Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016), Vidro estreia amanhã, 16, e traz Bruce Willis, Samuel L. Jackson e James McAvoy.

Dirigido por M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido), o longa mostra o jogo de gato e rato entre Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 24 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado.

A perseguição entre o homem inquebrável e o protagonista de Fragmentado é influenciada por Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula seus encontros e guarda segredos sobre os dois.

Assista ao trailer:

Foto: Jessica Kourkounis/Universal

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Homem-Aranha: Longe de Casa | Assista ao trailer do filme https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/trailer-homem-aranha-longe-de-casa/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/trailer-homem-aranha-longe-de-casa/#comments Tue, 15 Jan 2019 16:27:52 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27965 Cinema. O novo filme de Tom Holland, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, deve estrear nas telonas no dia 4 de julho e ganhou hoje, 15, seu primeiro trailer. Na trama, Peter Parker e seus amigos tiram férias na Europa, mas são […]

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Cinema. O novo filme de Tom Holland, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, deve estrear nas telonas no dia 4 de julho e ganhou hoje, 15, seu primeiro trailer.

Na trama, Peter Parker e seus amigos tiram férias na Europa, mas são interrompidos por uma grande ameaça. Uma das surpresas reveladas no vídeo é a presença de Nick Fury, interpretado por Samuel L. Jackson. Curioso? Assista:

Além de Tom Holland e do elenco original do primeiro filme, “Longe de Casa” também contará com o renomado Jake Gyllenhaal como o vilão Mystério. Os atores vieram ao Brasil no último mês para promover o filme na Comic Con Experience, em São Paulo.

O trailer pode ser assistido dublado aqui. Continue navegando em nosso site para saber sobre o melhor do mundo do cinema

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Teaser da última temporada de Game Of Thrones é divulgado https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/teaser-da-ultima-temporada-de-game-of-thrones-e-divulgado/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/teaser-da-ultima-temporada-de-game-of-thrones-e-divulgado/#respond Mon, 14 Jan 2019 12:42:43 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27897 Séries. A HBO divulgou nesta madrugada o teaser oficial da última temporada de Game Of Thrones, uma das séries de mais sucesso no mundo. No vídeo podemos ver os irmãos Stark na tumba de sua casa em Winterfell e, enquanto […]

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Séries. A HBO divulgou nesta madrugada o teaser oficial da última temporada de Game Of Thrones, uma das séries de mais sucesso no mundo.

No vídeo podemos ver os irmãos Stark na tumba de sua casa em Winterfell e, enquanto várias falas ditas ao longo da série podem ser escutadas em segundo plano, parece que o inverno finalmente chegou por lá.

Confira:

A última temporada de Game Of Thrones vai ao ar a partir do dia 14 de abril, na HBO.

Leia mais sobre séries e filmes em nosso site.

Texto: Helena Ivo | Foto: Divulgação HBO

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Crítica: Nasce Uma Estrela | Saiba o que esperar do filme vencedor do Globo de Ouro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-nasce-uma-estrela-saiba-o-que-esperar-do-filme-indicado-ao-globo-de-ouro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-nasce-uma-estrela-saiba-o-que-esperar-do-filme-indicado-ao-globo-de-ouro/#respond Mon, 07 Jan 2019 14:31:39 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27823 Cinema. Nasce Uma Estrela foi um dos filmes mais comentados de 2018 e vencedor do Globo de Ouro de Melhor Trilha Sonora deste ano no evento que aconteceu ontem, 6, nos Estados Unidos. Não assistiu ainda? Confira a nossa crítica […]

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Cinema. Nasce Uma Estrela foi um dos filmes mais comentados de 2018 e vencedor do Globo de Ouro de Melhor Trilha Sonora deste ano no evento que aconteceu ontem, 6, nos Estados Unidos. Não assistiu ainda? Confira a nossa crítica e saiba o que esperar!

Dirigido e estrelado por Bradley Cooper, Nasce Uma Estrela conta a história de ascensão de Ally (Stefani Germanotta – nome de nascimento de Lady Gaga) ao mesmo tempo que mostra o declínio de Jackson, interpretado pelo diretor da trama.

O enredo não tem nada que chame muito a atenção do espectador logo de cara, mas ignorá-la pode ser um erro. Bradley Cooper provavelmente colocou neste projeto o maior empenho de sua carreira e o trabalho bem feito é nítido.

A trilha sonora foi toda escrita do zero – por Cooper e Gaga. Bradley aprendeu a cantar e tocar, além de ter feito aulas para controlar melhor o tom de sua voz, fazendo com que Jackson soasse diferente do ator. O personagem tem uma voz mais grossa, característica e única.

O filme já se inicia com “Black Eyes”, música escrita, tocada e interpretada por Cooper. A cena foi o suficiente para me convencer de que o filme seria excelente pelas próximas duas horas e quatorze minutos.

Stefani Germanotta despiu-se totalmente de seu personagem artístico como Lady Gaga e deu abertura para Ally entrar em ação. Ally é uma cantora jovem, tímida, que se apresenta em uma casa noturna voltada para o público drag queen nos Estados Unidos, enquanto Jackson Maine é um artista experiente que por acaso aparece no bar e assiste uma de suas apresentações.

Tal música foi um cover de “La Vie En Rose” cantado na íntegra por Gaga. A delicadeza se casou bem com a voz forte de Gaga e o resultado foi emocionante; não é apenas a Jackson que ela encanta, mas também ao público. Esse é o ritmo que a trama mostra durante todo o longa.

Ally canta “La Vie En Rose” logo no início do longa.

Nasce Uma Estrela não se deixa cair na mesmice nem por um segundo e mantem um roteiro constante, interessante e que consegue prender o público sem entendiar em momento algum. As cenas musicais não são aleatórias e quase todas tem um significado importante para serem apresentadas.

Como se não bastasse, Stefani e Bradley Cooper mostram em cena uma química incontestável.  O casal se conheceu de forma inusitada e se apaixonou de forma leve e inesperada. Não há como negar a sintonia de Ally e Jack.

O relacionamento dos dois cresce rapidamente, e junto, a estrela – Ally, nasce. A jovem ganha fama e reconhecimento, enquanto Jackson lamentavelmente se afunda no álcool e nas drogas, o que pode apresentar diversos riscos tanto para sua carreira quanto para seu relacionamento.

A obra impressiona ainda por tratar com naturalidade o show business americano, de forma que nos parece crível e tem arrancado elogios de jornalistas e críticos por onde as estrelas do filme aparecem para promovê-lo.

São tantos bons elementos que não falta espaço para elogios. Fotografia, direção, roteiro, trilha sonora – que ainda está em primeiro lugar na Billboard, cenas reais dos shows, são componentes quase que executados com perfeição no longa e há uma grande expectativa que sejam reconhecidos dessa forma em premiações como Oscar e Globo de Ouro.

Já as atuações de Lady Gaga e Bradley Cooper merecem um destaque um pouco maior, principalmente a de Cooper. Muitos têm se impressionado com Gaga atuando, mas isso não é novidade – ela estreou como atriz em American Horror Story há dois anos e recebeu críticas positivas por isso. O que surpreendeu mesmo foi Bradley Cooper.

“A Star Is Born” foi a estreia do ator como diretor e roteirista, e não reconhecer a maestria de seu trabalho seria tremenda injustiça.

A história conseguiu trazer várias novidades mesmo sendo o terceiro reboot do filme original, trouxe conceitos novos como a própria forma de tratar o mercado musical nos Estados Unidos, além da simplicidade cativante da história de amor do casal protagonista e da humanidade por trás da fama.

Ao contrário do que se poderia esperar vindo de um rockstar, Jackson Maine é um cavalheiro e o relacionamento dele com Ally chega a ser utópico de tão fofo. Essas e todas as outras características já citadas, foram ingredientes cruciais para o sucesso do filme tanto com o público quanto com a crítica especializada.

A Star Is Born é um dos filmes mais leves e fáceis de se assistir de 2018, mas trouxe consigo uma responsabilidade e carismas inegáveis.

Nota: 10/10

Ouça as músicas da trilha sonora:

Nasce Uma Estrela foi indicado ao Globo de Ouro 2019. Confira aqui todos os vencedores do ano.

Texto publicado originalmente no Mundo Hype.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Divulgação

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Artistas mineiros se inspiram na Islândia em projeto https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/artistas-mineiros-se-inspiram-na-islandia-em-projeto/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/artistas-mineiros-se-inspiram-na-islandia-em-projeto/#respond Wed, 02 Jan 2019 20:00:49 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27769 “Novas Distâncias: Reykjavík”. A paixão pelo mundo e musicalidade de Isabella Bretz se uniram à criatividade e talento de Rodrigo Lana, dando origem a um projeto incrível. Com capa de Jackson Abacatu, o EP “Novas Distâncias: Reykjavík” nasceu de uma […]

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“Novas Distâncias: Reykjavík”. A paixão pelo mundo e musicalidade de Isabella Bretz se uniram à criatividade e talento de Rodrigo Lana, dando origem a um projeto incrível. Com capa de Jackson Abacatu, o EP “Novas Distâncias: Reykjavík” nasceu de uma visita à capital da Islândia, há seis meses.

Em maio de 2018, a cantora e o pianista apresentaram no país o “Canções Para Abreviar Distâncias: uma viagem pela língua portuguesa” para pessoas de diversas nacionalidades. O álbum conta com 8 poemas musicados por Isabella Bretz, cada um de um país diferente da lusofonia, sendo todos de escritores vivos.

Durante a apresentação promoveram um debate sobre o papel da língua na nossa identidade e na relação com o lugar e com o outro. “Conversamos sobre o ensino de suas respectivas línguas para as crianças, como elas reagem a elas e como cada língua desperta aspectos diferentes de nossa personalidade. Foi uma experiência incrível!” afirma Isabella.

Os poemas musicados “Na hora de pôr a mesa” (José Luís Peixoto), “O cercado” (Ana Paula Tavares) e “Transitório” (Conceição Lima) foram escolhidos por conterem fortes letras e encaixarem muito bem em piano e voz.

O destaque para Isabella Bretz fica na gravação na Islândia do poema “Transitório”, de Conceição Lima, de São Tomé e Príncipe. Ele foi escrito em sua juventude, no seu país, numa ilha no meio do Oceano Atlântico, localizado no continente africano. Foi musicado em Belo Horizonte, no Brasil.

Cantado quase no topo do nosso planeta, no país do verão sem noites e da aurora boreal. Quantos km essas palavras viajaram? Quantas culturas e histórias não cruzaram nesses caminhos? Não há fronteiras! Esta foi, portanto, a música escolhida para o clipe, que será lançado com o EP.

As belezas da Islândia, somadas a essa experiência dos artistas, fizeram com que o momento ganhasse essa importância e fosse, então, registrado de forma especial. Apesar de serem países tão diferentes, há muitas pontes que nos ligam diretamente, as distâncias entre nós podem e devem ser abreviadas.

Ouça uma das faixas:

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Crítica | Bird Box agrada mais quem não leu o livro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bird-box-agrada-mais-quem-nao-leu-o-livro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bird-box-agrada-mais-quem-nao-leu-o-livro/#respond Sun, 30 Dec 2018 12:45:40 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27741 Cinema. Bird Box estreou na última semana na Netflix e vem dividindo a opinião do público quanto a qualidade da obra. Na trama Sandra Bullock é Malorie Hayes, uma mulher que aparentemente é focada em qualquer coisa, menos no desejo […]

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Cinema. Bird Box estreou na última semana na Netflix e vem dividindo a opinião do público quanto a qualidade da obra.

Na trama Sandra Bullock é Malorie Hayes, uma mulher que aparentemente é focada em qualquer coisa, menos no desejo de ser mãe, mas se pega de surpresa ao engravidar.

Pouco tempo depois, a população mundial sofre com uma epidemia misteriosa que faz com que as pessoas se suicidem, queiram matar outras pessoas ou apenas infectá-las para que elas vejam a “verdade”.

Não é dito durante a adaptação qual é a causa do surto, mas o que se sabe é que o “ser” que a causa, infecta através da visão. Por isso os personagens usam vendas para cobrir seus olhos.

A comparação com “Um Lugar Silencioso” é inevitável, já que os dois longas foram lançados no mesmo ano e tem a origem básica similar: em um o som e a fala devem ser evitados para preservar a vida, enquanto no outro é a visão.

Ter que viver no escuro torna tudo mais difícil e o filme mostra muito esses obstáculos de forma eficaz.

A fotografia da obra traz imagens bem bonitas e a trilha sonora causa o suspense desejado, de forma não exagerada.

A maternidade

Logo no início de Bird Box temos uma Sandra Bullock séria e passando instruções pesadas, sem rodeios, para crianças tão novas e Bullock mantém sua ação firme em todo o longa, o que é um ponto positivo.

É muito interessante ver quem é Bullock além dos filmes de comédia e ela entrega uma atuação muito boa para a personagem que o roteiro pede. Vale ressaltar que eu não li o livro, então não posso fazer tal comparação.

Se considerar dessa forma, não contrastando com a obra literária, o longa funciona bem: o enredo é sim bem amarrado e mostra como Malory lida com o apocalipse e ao se render a seus filhos e perceber como os ama.

Malory não faz o que faz apenas para protegê-los, mas também pela esperança de que um dia eles poderão ver como o mundo é belo e apreciar a simplicidade da visão.

Parágrafo com spoiler

Na maior parte de Bird Box não sabemos qual das duas crianças é o filho biológico de Malory e em uma das cenas mais cruciais da história, a personagem chega à conclusão de que não há como escolher entre os dois. De sua forma e dadas as circunstâncias, Malory os criou da melhor forma que pôde e os ama de forma igual.

Livre de spoilers 

Bird Box é então mais que um filme sobre o fim do mundo e que finalmente traz as imagens de um surto apocalíptico que tanto sentimos falta no cinema.

O longa mostra desde o primeiro surto, quando as pessoas que ainda não estavam sendo atingidas pelo fenômeno inexplicável que se originou na Rússia. Traz desde o desespero para tentar se livrar do ser maligno, até o seu salto temporal de cinco anos, que mostra o pós-apocalipse.

Bird Box é, mais que tudo, sobre a maternidade e sobre o amor incondicional e genuíno de uma família nada convencional.

Não há dúvidas de que as grandes estrelas da obra são Sandra Bullock, Garoto (Julian Edwards) e Garota (Vivien Lyra Blair). Os pequenos, principalmente Garota, merecem destaque por suas atuações, já que carregam uma missão importante.

Se analisado por alguém que não leu o livro, portanto, Bird Box cumpre bem a proposta de um thriller dramático.

Para quem leu, pode deixar a desejar, já que muitos fãs reclamaram do mesmo problema: a adaptação é rasa perto do que o livro narra.

Assista ao trailer:

Fonte: Mundo Hype

Texto: Helena Ivo | Fotos: Netflix

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Aquaman já faturou R$30 milhões https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aquaman-ja-faturou-r30-milhoes/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aquaman-ja-faturou-r30-milhoes/#respond Tue, 18 Dec 2018 13:25:56 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27481 Cinema. Aquaman, a primeira aventura solo do herói nos cinemas, está criando enormes ondas nas bilheterias mundiais, chegando para sua segunda semana em primeiro lugar e tendo arrecadado mais de R$ 31,446 milhões no Brasil em seu final de semana de […]

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Cinema. Aquaman, a primeira aventura solo do herói nos cinemas, está criando enormes ondas nas bilheterias mundiais, chegando para sua segunda semana em primeiro lugar e tendo arrecadado mais de R$ 31,446 milhões no Brasil em seu final de semana de estreia.

A aventura de ação, dirigida por James Wan e estrelada por Jason Momoa no papel-título, chegou às telonas brasileiras em 12 de dezembro com sessões noturnas antecipadas, e no dia 13 de dezembro em circuito nacional, levando mais de 1,7 milhões de fãs para as salas de cinema.

O final de semana de abertura, incluindo a bilheteria das sessões antecipadas do dia 12 de dezembro, também foi marcado pelos recordes: maior abertura da Warner Bros. Pictures em 2018; 2ª maior abertura de 2018 no Brasil; 4ª maior abertura de todos os tempos para a Warner Bros. Pictures no Brasil; e a maior abertura de um filme solo de super-herói no país.

O filme revela a origem de Arthur Curry, meio homem, meio atlante, que embarca em uma jornada para descobrir quem ele realmente é e se ele é digno de seu destino… ser rei.

O longa também é estrelado por Amber Heard (“Liga da Justiça”, “Magic Mike XXL”) como Mera, uma guerreira destemida e aliada de Aquaman ao longo de sua jornada.

Assista ao trailer:

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Capitã Marvel ganha novo trailer eletrizante https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/capita-marvel-novo-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/capita-marvel-novo-trailer/#respond Tue, 04 Dec 2018 16:00:55 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26812 Cinema. Pouco se sabe a respeito da Capitã Marvel, super-heroína que até então foi mencionada apenas em “Vingadores: Guerra Infinita”. No trailer divulgado hoje, 04, podemos conhecer um pouco mais sobre Carol Denvers, que será interpretada por Brie Larson (“O […]

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Cinema. Pouco se sabe a respeito da Capitã Marvel, super-heroína que até então foi mencionada apenas em “Vingadores: Guerra Infinita”. No trailer divulgado hoje, 04, podemos conhecer um pouco mais sobre Carol Denvers, que será interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”).

As imagens trazem uma super-heroína muito determinada e segura, que – esperançosamente – pode ser a única solução para deter Thanos na continuação de Vingadores.

Assista ao trailer legendado:

 

A atriz vem ao Brasil nesta semana para divulgar o longa durante a Comic Con Experience, em São Paulo.

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Ator e criadores de Game Of Thrones estarão na CCXP 2018 https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/criadores-de-game-of-thrones-estarao-na-ccxp-2018/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/criadores-de-game-of-thrones-estarao-na-ccxp-2018/#respond Tue, 27 Nov 2018 16:48:08 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26373 Em São Paulo. A Comic Con Experience irá receber convidados mais que especiais no dia 6 de dezembro, em São Paulo. As presenças de David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série Game of Thrones, foram confirmadas hoje, 21, pela […]

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Em São Paulo. A Comic Con Experience irá receber convidados mais que especiais no dia 6 de dezembro, em São Paulo. As presenças de David Benioff e D.B. Weiss, criadores da série Game of Thrones, foram confirmadas hoje, 21, pela HBO. O painel acontece às 18h30.

John Bradley, o Samwell Tarly, um dos aliados e amigos de Jon Snow, anunciou sua presença através de um vídeo no instagram. No post ele afirmou estar bem animado para a CCXP 2018 e pela sua primeira passagem na América do Sul. Assista (em inglês):

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Uma publicação compartilhada por John Bradley (@johnbradleywest) em

De acordo com o Omelete, organizador do evento no Brasil, a HBO também traz para a CCXP 2018 atividades dedicadas à série, que prometem transportar os fãs para o mundo de Westeros através de experiências únicas e atividades imersivas.

 Além de John Bradley, David Benioff e D.B. Weiss, Sophie Turner, a Sansa Stark da série, também virá à Comic Con Experience 2018. Na ocasião, a atriz irá falar sobre “X-Men: Fênix Negra“, que estreia em 2019.

Outras atrações

Na última semana foram confirmadas ainda presença de atrações como Sandra Bullock, Andy Serkis e do elenco de Stranger Things, uma das séries mais aclamadas da Netflix. The Umbrella Academy, novo projeto do canal de streaming, também terá um painel no evento.

Leia mais sobre a CCXP 2018.

Foto: Chris Pizzello/Invision/AP

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Crítica: Infiltrado na Klan https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-infiltrado-na-klan/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-infiltrado-na-klan/#respond Tue, 20 Nov 2018 18:10:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26124 Cinema. Infiltrado na Klan, o novo filme de Spike Lee (“O Plano Perfeito” e “Malcolm X”), estreia na próxima quinta, 22, durante a semana da Consciência Negra e retrata o racismo com muito humor ácido. Na trama, Ron Stallworth (John David […]

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Cinema. Infiltrado na Klan, o novo filme de Spike Lee (“O Plano Perfeito” e “Malcolm X”), estreia na próxima quinta, 22, durante a semana da Consciência Negra e retrata o racismo com muito humor ácido.

Na trama, Ron Stallworth (John David Washington) é um dos primeiros policiais negros do Colorado nos anos 70, que se infiltra na Ku Klux Klan (KKK) local.

A KKK se trata de três movimentos iniciados nos Estados Unidos, ainda no século IXX, com ideologias extremistas como supremacia branca. O culto dissemina até os dias de hoje preconceito e ódio contra minorias como negros, judeus e estrangeiros; só se livra de tal preconceito os americanos caucasianos católicos.

Stallworth se torna um membro da Klan e planeja diminuir os ataques do culto com a ajuda do judeu Flip Zimmerman, também policial, interpretado por Adam Driver (o Kylo Ren dos novos filmes de “Star Wars”). Ron conversa com os membros de maior escalão na Ku Klux Klan por telefone, enquanto Zimmerman, branco, vai pessoalmente nas reuniões, se passando por Ron.

Depois de meses de investigação, Ron Stallworth se torna um dos líderes da seita e “amigo pessoal” de David Duke (Topher Grace, de “That 70’s Show”) e consegue finalmente sabotar alguns ataques feitos pela Klux Klan.

Cena de Infiltrado na Klan.

O filme chama atenção pela sua abordagem certeira: usa e abusa da ironia nas falas de Stallworth, que apesar de novato, se mostra de grande importância no Departamento de polícia.

De forma crua, mostra um enredo baseado em fatos reais, com cenas graves de racismo, antissemitismo, homofobia, misoginia e até mesmo neonazismo não só contra ele, mas contra todos os personagens que representam minorias.

Desde a primeira cena Spike Lee garante que o público se mantenha atento, trazendo um discurso de ódio televisionado que vem da boca de ninguém menos que Alec Baldwin. No filme o ator interpreta Dr. Kinnebrew Beauregard. 

A representatividade negra está em todos os detalhes possíveis de Infiltrado na Klan: trilha sonora, elenco, reuniões que pedem por igualdade e até mesmo esteriótipos apresentados de forma sarcástica, como o próprio protagonista. Ron é negro e provavelmente a pessoa que mais profere falas carregadas de preconceito, na intenção de sustentar seu disfarce.

O que mais impressiona são o racismo extremo e retratado de forma realista – e até mesmo chocante, além das reações de quem o sofre e até mesmo de quem não concorda com ele.

John David Washington dá um show tanto na convicção com que fala mal sobre os negros durante seu contato com David Duke e Walter Breachway (Ryan Eggold), quanto no incômodo ao desligar o telefone após as conversas, dentre outas situações discriminatórias que vive no filme.

John David Washington em cena do filme.

Adam Driver, por sua vez, conseguiu passar o medo e o desconforto de seu personagem ao presenciar tais atitudes racistas em seus encontros com Felix Kendrickson (Jasper Pääkkönen) e os demais membros da KKK.

O longa traz discursos tocantes, que nos faz imergir um pouquinho na realidade negra e encerra o filme de forma impactante. Se você se emociona ou indigna fácil com injustiças sociais, leve um lencinho e prepare o coração.

Vale mencionar a incrível atuação do ator finlandês que interpretou Felix Kendrickson. Pääkkönen ficou responsável pela maior parte das falas e atitudes discriminatórias durante o filme, carregando a grande responsabilidade de através de seu papel, poder conscientizar o público.

A expectativa é que Infiltrado na Klan tenha grande destaque nas grandes premiações como Oscar e Globo de Ouro, podendo receber indicações como Melhor Roteiro, Melhor Ator (John David Washington) e Melhor Ator Coadjuvante (Adam Driver e Jasper Pääkkönen).

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Universal Pictures/Divugação

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