Helena Ivo – Jornal da Cidade BH https://www.jornaldacidadebh.com.br Notícia boa também dá audiência! Mon, 10 Feb 2020 15:55:09 -0300 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=5.3 https://www.jornaldacidadebh.com.br/wp-content/uploads/2019/12/07190628/icon-white-120x120.png Helena Ivo – Jornal da Cidade BH https://www.jornaldacidadebh.com.br 32 32 Aves de Rapina: o filme que você não pode perder https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aves-de-rapina-o-filme-que-voce-nao-pode-perder/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aves-de-rapina-o-filme-que-voce-nao-pode-perder/#respond Mon, 10 Feb 2020 16:30:29 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=44377 Cinema. A temporada de Oscar finalmente chegou a fim, mas as produções cinematográficas continuam a todo vapor. Hoje vamos falar sobre uma das últimas estreias do cinema: “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, que foi lançado na última […]

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Cinema. A temporada de Oscar finalmente chegou a fim, mas as produções cinematográficas continuam a todo vapor. Hoje vamos falar sobre uma das últimas estreias do cinema: “Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa”, que foi lançado na última quinta, 6. 

Antes de mais nada, preciso ressaltar que essa crítica vai ser baseada apenas no filme, sem considerar nenhuma relação com os quadrinhos – até porque você não precisa ser fã da DC pra amar o longa.

Em Aves de Rapina, dirigido por Cathy Yan, Margot Robbie volta a dar vida à Arlequina em uma nova fase, agora livre de seu ex-namorado controlador, o Coringa. E o filme todo gira em torno disso. De uma forma divertida e até mesmo irônica, Yan e a roteirista Christina Hodson, buscam reforçar e incentivar a independência feminina e a luta por igualdade de gênero, mesmo que no mundo do crime. 

Tudo isso pode ser observado não apenas através da Harley, que chega a explicitar seu descontentamento com a posição que é obrigada a ocupar na machista cidade de Gotham, mas também através das outras personagens: Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Renee Montoya (Rosie Perez) e Cassandra Cain (Ella Jay Basco). Todas do grupo que por fim se tornou as Aves de Rapina, passaram por traumas causados por homens e que as levaram a encarar a vida de uma forma diferente. 

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A união dessas personagens tão diferentes é causada por um inimigo em comum: o sádico Máscara Negra, interpretado por Ewan McGregor. Máscara Negra é um importante mafioso em Gotham, que busca aumentar seus poderes financeiros para garantir cada vez mais influência sobre as autoridades corruptas da cidade. E ele não tem o menor escrúpulo para chegar onde quer.

O que mais chama atenção no longa é que roteiro, direção, produção e atrizes trabalharam juntas para escancarar sem pudor a indignação contra o patriarcado que dita a inferioridade das mulheres, e combater esse comportamento. Tudo isso em um combo de piadas bem feitas e lutas de tirar o fôlego – todas elas com toques femininos que enchem de alegria o coração de qualquer feminista. 

Vale destacar também a estética e a trilha sonora, que foram na mesma linha seguida pelas produções da DC nos cinemas, e que colaboram para a leveza e entretenimento da obra em meio a tantas denúncias. A atuação do elenco principal, incluindo a do antagonista McGregor, foi essencial para a aproximação e afeição com os personagens, garantindo ainda mais engajamento com o público.

Aves de Rapina é um filme forte, obscuro e ao mesmo tempo importante e engraçado. Mas o melhor de tudo: apresenta uma diversidade racial maior que o comum na escolha do elenco, e do início ao fim faz questão de manter o girl power que a maior parte do público feminino deve estar esperando: são muitas e muitas cenas de luta, todas protagonizadas e (SPOILER) vencidas por elas. 

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

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Inova Máquinas comemora sete anos https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/inova-maquinas-comemora-sete-anos-2/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/velocidade/inova-maquinas-comemora-sete-anos-2/#respond Fri, 30 Aug 2019 19:22:05 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=36924&preview=true&preview_id=36924 Aniversário. Celebração em agosto teve campanha para clientes, reunião de planejamento e homenagens Agosto é o mês de aniversário da Inova Máquinas – primeiro distribuidor de construção da John Deere no Brasil. Além de campanha de peças para clientes, sorteio […]

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Aniversário. Celebração em agosto teve campanha para clientes, reunião de planejamento e homenagens

Agosto é o mês de aniversário da Inova Máquinas – primeiro distribuidor de construção da John Deere no Brasil. Além de campanha de peças para clientes, sorteio de brindes para quem visitou ou comprou algum produto na loja, a empresa realizou uma reunião de Planejamento Estratégico – Visão 2021, além de uma confraternização de aniversário.

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Nos encontros, participaram todos os colaboradores (matriz e filiais). Durante a reunião, ainda teve um momento de reconhecimento da unidade de Serra (ES) que se destacou em 2018 e de homenagem aos empregados que trabalham na empresa há mais de cinco anos. A confraternização de aniversário encerrou com chave de ouro a celebração das conquistas da Inova Máquinas.

Fotos: Thiago Fernandes

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Chernobyl: por que assistir a série da HBO? (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/chernobyl-por-que-assistir-a-serie-da-hbo/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/chernobyl-por-que-assistir-a-serie-da-hbo/#respond Mon, 05 Aug 2019 22:00:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=35655 Especial Emmy. O Emmy Awards 2019 acontece no dia 22 de setembro e o Jornal da Cidade BH preparou uma programação especial para você que quer curtir a premiação afiadíssimo. Toda semana será publicada uma crítica, sempre às 19h, para […]

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chernobyl

Especial Emmy. O Emmy Awards 2019 acontece no dia 22 de setembro e o Jornal da Cidade BH preparou uma programação especial para você que quer curtir a premiação afiadíssimo. Toda semana será publicada uma crítica, sempre às 19h, para você saber o que esperar dos filmes e séries indicados à premiação. A lista com todos os nomeados pode ser consultada aqui.

Hoje vamos falar de Chernobyl. A série indicada em nada menos que nove categorias, entre elas Melhor minissérie, pode ser, de fato, considerada uma das melhores de 2019, ainda que não ganhe leve o prêmio tão cobiçado.

Um dos maiores desastres da história

Como o nome sugere, Chernobyl é uma série que retrata os eventos do acidente ocorrido em 1986. No dia 26 de abril daquele ano, houve uma explosão em um dos reatores da Usina Nuclear de Chernobil, na Ucrânia.

Para quem não sabe muitos detalhes, a explosão aconteceu na cidade de Pripyat, próximo a Kiev, e equivale a aproximadamente 500 bombas nucleares similares às que destruíram Hiroshima e Nagasak, no Japão. Consegue imaginar o impacto?

A explosão expôs não apenas os moradores da cidade de Pripyat, onde se localizava a usina, mas, como foi descoberto posteriormente, os cidadãos de todo o planeta. A intensidade do desastre foi tão grande que até hoje a cidade faz parte de uma zona de exclusão em que a entrada é bem restrita e altamente não recomendada.

Quais são os estragos de um desastre nuclear?

Uma explosão nuclear afeta desde o ar que respiramos até a água que usamos para beber, tomar banho e cozinhar. Absolutamente todos os organismos vivos das áreas mais próximas são infectados.

No caso de nós, seres humanos, isso pode resultar em diversos problemas de saúde, dependendo da área em que a pessoa infectada vive e o efeito colateral mais comum é o câncer.

Leia também: Crítica: Black Mirror: Bandersnatch

Por que Chernobyl é importante?

Chernobyl mostra a gravidade do acidente que por pouco não foi negligenciado pela União Soviética. Na época, final da década de 80, o governo soviético tinha motivos políticos para ocultar informações como a própria explosão, e assim o fez.

Até dois dias após o acidente o mundo não sabia o que havia acontecido. Tudo mudou quando uma usina nuclear na Suécia identificou modificações no ar e através de estudos constatou a origem do problema, pressionando o país soviético a trazer a verdade a tona.

A partir de então diversos cidadãos, principalmente homens ucranianos, foram os verdadeiros heróis que salvaram a humanidade. Uma intensa ação liderada por Boris Shcherbina, Valery Legasov e Ulana Khomyuk uniu o país em busca de soluções para o desastre que poderia ter dizimado a raça humana, se as precauções corretas não fossem tomadas.

E é aí que entra a relevância da minissérie. Os heróis de Chernobil, que vão desde uma equipe com competentes cientistas e membros do governo soviético até trabalhadores braçais, foram essenciais para evitar que o mundo entrasse em colapso ambiental e a série retrata isso muito bem.

Muitos desses heróis morreram dias depois devido à radioatividade e todos ajudaram já com a certeza de que teriam a expectativa de vida reduzida de forma brutal – a maioria morreu alguns anos depois ou teve danos à saúde.

Vasily Ignatenko foi uma das primeiras vítimas do desastre de Chernobyl. O bombeiro foi um dos primeiros a chegar ao local do acidente e sofreu sérios ferimentos em todo o corpo após tocar pedaços de grafite contaminados com material radioativo.

Portanto, mais que documentar de forma quase perfeita um evento tão importante para o mundo e ainda tão pouco falado, Chernobyl é uma aula de ética, moral e solidariedade, além de também servir de alerta para a importância de ter a equipe correta para trabalhos tão impactantes.

Apesar de uma narrativa absurdamente séria e pesada e até mesmo triste, Chernobyl é uma série que vale a pena ser assistida para mostrar que ainda há esperanças.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Fotos: Divulgação/HBO

Você pode ler aqui todas as críticas do Especial Emmy. Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

A minissérie completa está disponível na HBO GO.

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Crítica: Black Mirror: Bandersnatch https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/saiba-o-que-esperar-de-black-mirror-bandersnatch-indicado-ao-emmy-awards/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/saiba-o-que-esperar-de-black-mirror-bandersnatch-indicado-ao-emmy-awards/#respond Mon, 29 Jul 2019 22:00:04 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34979 Especial Emmy. O Emmy Awards 2019 acontece no dia 22 de setembro e o Jornal da Cidade BH preparou uma programação especial para você que quer curtir a premiação afiadíssimo. A partir de hoje iremos publicar uma crítica por semana, […]

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Especial Emmy. O Emmy Awards 2019 acontece no dia 22 de setembro e o Jornal da Cidade BH preparou uma programação especial para você que quer curtir a premiação afiadíssimo. A partir de hoje iremos publicar uma crítica por semana, sempre às 19h, para você saber o que esperar dos filmes e séries indicados à premiação. A lista com todos os nomeados pode ser consultada aqui.

Black Mirror: Bandersnatch, indicado ao prêmio de Melhor Filme Para TV, foi lançado no final de dezembro de 2018, pela Netflix, e trouxe pela primeira vez um filme interativo para o público da plataforma.

Dirigido por David Slade, que também é responsável pelo thriller MeninaMa.com e por diversos videoclipes de bandas bem sucedidas como Muse e System of a Down, Bandersnatch é diferente de tudo o que você já viu.

O longa não é linear – traz mais de 5 finais alternativos que variam de acordo com o que o espectador decide para o personagem principal, permite que o usuário interaja diretamente com o protagonista em uma das cenas e traz diversos assuntos importantes, até mesmo o livre arbítrio.

Nem mesmo a duração do novo material de Black Mirror é predefinida. O mínimo que você pode encontrar são 40 minutos, sendo que toda a história tem 5 horas de gravação, o que justifica a escolha da Netflix em lançar um único filme ao invés de toda uma temporada.

No longa, Fionn Whitehead (Dunkirk) é Stefan Butler, jovem programador que desenvolve um jogo baseado em Bandersnatch, livro interativo que levou seu autor à loucura. Os passos seguidos por Stefan acabam não sendo muito diferentes, já que na busca pela perfeição de seu jogo o garoto supera seus próprios limites.

Bandersnatch aborda temas importantíssimos como a saúde mental e tem até um desfecho todo relacionado a isso.

A importância das escolhas certas são o ponto principal do filme: Black Mirror trouxe em todo o seu longa oportunidades para que o público pudesse guiar a vida de Stefan da melhor maneira possível e até questionou diversas vezes se tais decisões eram realmente as que deveriam ser tomadas.

Em certos momentos, as escolhas são tão difíceis que Black Mirror faz com que questionemos nossa própria moral e ética antes de decidir. E mais: se demoramos muito tempo para isso, o filme simplesmente faz a escolha por nós – como na vida real: quantas vezes já foi tarde demais para tomar alguma atitude?

A todo tempo Bandersnatch instiga seus espectadores a refletir sobre como é bom ter o controle de algumas situações e como em outras é mais fácil deixar que alguém tenha o controle por nós, tomando as decisões mais difíceis e que não queremos fazer.

Um dos momentos mais interessantes é quando a Netflix é inserida no contexto do filme – que se passa nos anos 80 – e os personagens especulam tudo sobre a existência do serviço de streamming, exceto que ele de fato exista.

Tal acontecimento abre portas para mais um debate sobre os avanços tecnológicos do século 21, assim como questionamentos de até onde esses avanços podem chegar.

Inúmeras obras de ficção (incluindo a própria Black Mirror) levantam hipóteses sobre a influência da tecnologia na rotina das pessoas em um futuro próximo, mas a sociedade ainda parece acreditar que tudo não passa de suposições. Bandersnatch tenta provar que não necessariamente.

Em 1980 era inaceitável que algo como a Netflix existisse. No entanto, cá estamos nós, discutindo através de uma tela sobre um filme que é exibido online e permite que o público escolha o destino do protagonista através do clique de um mouse.

Black Mirror: Bandersnatch é repleto de reflexões e problemáticas que por vezes não são ao menos apresentadas abertamente, conduzindo o público a fazer essas observações inconscientemente.

Clique aqui para continuar acompanhando as críticas dos nomeados ao Emmy Awards 2019.

O texto é uma cortesia do Mundo Hype, onde Helena Ivo também é colaboradora.

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Crítica: Zac Efron surpreende em “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/zac-efron-surpreende-em-ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/zac-efron-surpreende-em-ted-bundy-a-irresistivel-face-do-mal/#respond Wed, 24 Jul 2019 22:00:41 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34982 Cinema. “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, filme estrelado por Zac Efron, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 25 e traz grande expectativa do público. O Jornal da Cidade BH já assistiu ao longa e confirma: Zac Efron, que interpreta […]

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Cinema. “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, filme estrelado por Zac Efron, chega aos cinemas nesta quinta-feira, 25 e traz grande expectativa do público. O Jornal da Cidade BH já assistiu ao longa e confirma: Zac Efron, que interpreta Ted, entrega até mais que o esperado.

Como grande defensora de artistas teen em importantes papeis fora dos habituais e como alguém que acompanha a carreira do ator e músico desde os primórdios do Disney Channel, posso dizer que sua atuação foi impressionante. Zac Efron sempre foi bem expressivo e se destacou nos papeis que fez, entregando performances bem convencíveis. Em “O Rei do Show”, “17 Outra Vez”, “Música, Amigos e Festa” e “Vizinhos” pudemos cantar, nos afligir, rir e apreciar sua voz e interpretações.

Em “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” o personagem principal, que dá nome ao título, é um dos serial killers mais perigosos da história dos Estados Unidos. Ted foi acusado pelo assassinato brutal de mais de 30 pessoas, entre mulheres e uma criança.

Por que “Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal” surpreende?

Joe Berlinger, diretor do longa, já foi indicado ao Oscar por um documentário que produziu em 2012. Em  A Irresistível Face do Mal, buscou uma narrativa interessante para nos prender a seu novo filme. Para começo de conversa, a história é narrada por Elizabeth Kloepfer (Lily Collins, de “Simplesmente Acontece”), ex-namorada do serial killer.

Apesar de ter um tempo relativamente curto em cena, a presença de Collins é útil, ajudando a construir a narrativa perfeita para conhecermos melhor o lado psicopata do homem que era formado em Psicologia e estudante de Direito. Ted Bundy, aliás, foi quem preparou a própria defesa nos tribunais. E é aí que a história fica instigante.

Por anos, Ted Bundy usou a imprensa para se passar por inocente
Ted Bundy em cena do filme, quando faz seu argumento no tribunal

Apesar do caráter sombrio da cinebiografia, não há como negar o interesse na personalidade do serial killer. Ted seduzia suas vítimas com seu carisma e beleza e ao ser seu próprio advogado, por certo tempo, chegou a convencer o júri de sua inocência, antes de ir ao corredor da morte.

Mas vale lembrar como as aparências às vezes enganam. O título original do longa pode ser traduzido como “Extremamente Perverso, Chocantemente Maligno, e Vil” – frases exatas ditas a Ted Bundy pelo juiz que o sentenciou como culpado. Dá para ter uma ideia de como os crimes foram absurdos, não é?

“Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal”, além de ser um retrato assombroso da mente de uma das pessoas mais diabólicas do mundo, nos ajuda a refletir sobre o bem e o mal e até mesmo sobre confiança, proteção e estudos sobre distúrbios mentais.

Kaya Scodelario (“Maze Runner”), Haley Joel Osment (“O Sexto Sentido”) e Jim Parsons (“The Big Bang Theory”) também fazem parte do elenco.

Nota: 9/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Foto: Paris Filmes

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Friends deve sair da Netflix em 2020 https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/friends-deve-sair-da-netflix-em-2020/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/friends-deve-sair-da-netflix-em-2020/#respond Tue, 09 Jul 2019 19:15:02 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34396 TV. O receio dos fãs de Friends, série que faz sucesso entre pessoas de todas as idades desde os anos 90, está prestes a acontecer: a série deve sair do catálogo da Netflix. As informações são do site americano Variety, […]

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sair do catálogo da netflix

TV. O receio dos fãs de Friends, série que faz sucesso entre pessoas de todas as idades desde os anos 90, está prestes a acontecer: a série deve sair do catálogo da Netflix.

As informações são do site americano Variety, que sinalizou sobre a compra dos direitos autorais dos produtos da Warner pela HBO Max, um novo produto de streaming que será lançado no próximo ano.

Leia também: O que esperar de “Mistério no Mediterrâneo”, novo filme da Netlfix, estrelado por Jennifer Aniston

Ainda não se sabe se a HBO Max, também terá funcionamento no Brasil, afetando assim a exibição de Friends em nosso país. Até o momento a Netflix Brasil não se manifestou sobre qualquer alteração relacionada à Warner – o post será atualizado caso haja alguma informação adicional.

O que mais pode sair do catálogo da Netflix?

A WarnerMedia é hoje detentora de títulos como “Riverdale”, “The Flash”, “Blindspot”, “Arrow” e outras séries da CW, além de produtos da Cartoon Network, Boomerang, DC Comics e outros estúdios. Portanto, a nova plataforma HBO Max pode retirar várias obras da Netflix, que passarão a ser exclusivas do novo serviço de streaming.

Leia também: “Ted Bundy – A Irresistível Face do Mal” ganha primeiro trailer

Foto: Reprodução

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Mara Pinheiro, jornalista e âncora da TV Globo Minas https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/mara-pinheiro-jornalista-e-ancora-do-bom-dia-minas/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/mara-pinheiro-jornalista-e-ancora-do-bom-dia-minas/#comments Mon, 08 Jul 2019 20:00:22 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=33628 Perfil. Acordar bem cedo e acompanhar as notícias do estado no “Bom Dia Minas” já faz parte do ritual diário de muitos. Para Mara Pinheiro, a âncora do noticiário ao lado do jornalista Gabriel Senna, o ritual começa ainda mais […]

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Perfil. Acordar bem cedo e acompanhar as notícias do estado no “Bom Dia Minas” já faz parte do ritual diário de muitos. Para Mara Pinheiro, a âncora do noticiário ao lado do jornalista Gabriel Senna, o ritual começa ainda mais cedo: a jornalista da Globo acorda às 3h30 todos os dias e às 4h30 já está a todo vapor na redação do jornal.

Desde 2014 no Bom Dia Minas e com 20 anos de carreira no jornalismo, a profissional se declara apaixonada pela área: “Não me lembro de querer ser outra coisa que não jornalista. Desde pequena, nas brincadeiras, já improvisava o microfone com uma escova de cabelo. Também me divertia montando ‘roteiros’ de programas de TV”, conta. Mara acrescenta ainda o gosto pela escrita: “É uma paixão!”

Leia também: Os 40 anos de Mara Pinheiro

Mara Pinheiro é âncora do Bom Dia Minas ao lado do talentoso jornalista Gabriel Senna

Inspirações

Desde sempre planejando sua carreira de jornalista, Mara Pinheiro se inspirou em muitas mulheres da mesma área. “Adorava o jeito descontraído da Leda Nagle e da Marília Gabriela durante as entrevistas. Sônia Bridi e suas reportagens com textos sensíveis e sempre pertinentes é outra inspiração. Também me lembro muito do Fantástico com Glória Maria. Hoje, amo vê-la desbravando o mundo. Gosto de quem consegue passar credibilidade e ao mesmo tempo trazer leveza ao conteúdo jornalístico. É o que tento fazer. As pessoas querem um jornalismo cada vez mais próximo e empático”, explica.

Desafios

Como acorda às 3h30 da madrugada, happy hour durante a semana está fora de cogitação para Mara Pinheiro, e ir para a cama depois das 21h, também. A dica para contar com a presença da âncora nos eventos é agendar os compromissos para o fim de semana.

Além disso, Mara também conta com o apoio da família para que essa rotina de horários atípicos funcione de forma mais leve. “É preciso ter ao lado alguém que seja compreensivo. Meu marido é um super companheiro e tem orgulho da minha caminhada. Ele sabe o quanto sou comprometida, entende meus horários e deixa minha rotina mais leve”, comemora.

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Interação com o público

Mara comenta também sua relação com o público do Bom Dia Minas. De acordo com ela, essa interação geralmente acontece pelo Instagram, a rede social preferida da jornalista da Globo. “Tento responder o máximo que consigo. Aproveito os stories pra mostrar um pouco dos bastidores e o trabalho em equipe que é fundamental. A turma que faz o jornal é maravilhosa, super afinada! Em televisão ninguém faz nada sozinho. Acho importante humanizar nosso trabalho. As pessoas percebem quando fico indignada ou me emociono. Também acabam conhecendo meu lado mais descontraído e brincalhão: minha gargalhada é famosa!”

Horas vagas

Para descansar a cabeça, Mara Pinheiro gosta de ver filmes com o marido e a enteada. No cinema ou em casa, sempre com muita pipoca. “Também para relaxar, uma vez por semana frequento uma massoterapeuta na própria TV Globo. Lá tem um lugar muito bacana chamado ‘Espaço Saúde’. É aquele tempinho só pra mim, sabe?”, emenda a jornalista, que tem horário fixo depois do expediente.

Viagens

Além das sessões de cinema, Mara e a família também gostam de viajar como opção de descanso para a mente. E nada de agências. Mara Pinheiro gosta de planejar tudo do zero: “Curto pesquisar, montar roteiros e cuidar do planejamento. Realmente é uma coisa que me deixa muito feliz. Como consigo dividir o período de férias, me organizo para sempre descobrir novos lugares”.

Leia também: A bela Mara Pinheiro, em em Família, curte a Disney

Dentre os passeios preferidos da jornalista da Globo estão as viagens para a África do Sul e para a Disney. Orlando foi especial para Mara por ter sido em família. “A gente vira criança lá, né?”, brinca. Segundo a apresentadora, o Chile, último destino internacional, também foi um dos momentos marcantes: “Este ano conhecemos o Atacama e ainda estou completamente arrebatada por tudo de lindo que vimos naquele lugar. Nunca vou me esquecer daquele céu”.

Mara Pinheiro e seu marido, Hércules Freitas, curtem o frio em Gramado, no Rio Grande do Sul
Mara em Lisboa, Portugal
Mara em Lisboa, Portugal
Mara em Jericoacoara, no Ceará
Mara se diverte no inverno do Chile
Mara Pinheiro em sua viagem para o Chile
Mara Pinheiro em sua viagem para o Chile
A jornalista mineira contempla o céu de Atacama, no Chile
Mara volta a ser criança em Orlando, na Disney
Mara com a família, em Orlando
Mara com a família, em Orlando
Mara e o marido curtem a África do Sul
Mara e o marido curtem a África do Sul
Mara curte a África do Sul

Carreira

Mara Pinheiro é mineira de Belo Horizonte e se graduou em Comunicação Social com ênfase em jornalismo em 2000, na UniBH. Um ano antes já atuava na área de telejornalismo, tendo passado pelas principais emissoras de televisão. Logo depois, em 2013, Mara concluiu sua pós-graduação “Crítica e Produção Cultural”, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Atualmente é âncora e editora do Bom Dia Minas, na TV Globo. Em dezembro completa cinco anos no jornal, há dois anos e meio ancorando. Está na empresa há cerca de dez anos e, por lá, também trabalhou como repórter.

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Emoção

Mara Pinheiro desabafa ainda sobre os momentos mais emocionantes de sua carreira: “Sem dúvida foram as tragédias de Mariana e agora, Brumadinho infelizmente. Foi difícil segurar a emoção nessas coberturas… Já estava no estúdio, no Bom Dia Minas. É impossível você não sentir a dor daquelas pessoas e é impossível também não se indignar com tudo isso”, conta.

“Outro momento marcante foi a morte do nosso querido colega Artur Almeida. Foi um choque. No dia do enterro dele, apresentei o MG1. Não deu pra segurar as lágrimas. Chorei na despedida. Ele faz muita falta. Era um grande colega de trabalho e pra mim um exemplo do jornalismo sério e comprometido”, continua Mara.

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Dinâmica

Este ano o jornal fez 30 anos e para comemorar foi produzida uma edição super especial do Bom Dia Minas com o tema “Mobilidade”. O jornal foi todo na rua. Mara foi até a casa de um telespectador do telejornal que também estava fazendo 30 anos naquele dia. “Foi muito bacana ter esse contato próximo com quem nos acompanha todos os dias”, acrescenta a jornalista que tomou café da manhã com o telespectador.

Mara comemora ainda sobre a semana que viajou para algumas cidades do interior do Estado. “Estive em Varginha e em Uberlândia para ancorar o jornal desses locais e a experiência foi incrível! Minas é enorme, são 853 municípios. A vontade que dá é de circular ainda mais pelo nosso estado!”

Para acompanhar o dia a dia de Mara pelo Instagram basta clicar aqui.

Fotos: Arquivo pessoal + Jana Vieras

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Crítica: Homem Aranha: Longe de Casa (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-homem-aranha-longe-de-casa-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-homem-aranha-longe-de-casa-sem-spoilers/#respond Thu, 04 Jul 2019 18:47:01 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=34239 Cinema. O melhor amigo da vizinhança está de volta às telonas. “Homem Aranha: Longe de Casa” estreia hoje, 4, e traz Peter Parker (Tom Holland) tentando curtir férias em cidades deslumbrantes da Europa, quando é impedido por seres que ameaçam […]

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Cinema. O melhor amigo da vizinhança está de volta às telonas. “Homem Aranha: Longe de Casa” estreia hoje, 4, e traz Peter Parker (Tom Holland) tentando curtir férias em cidades deslumbrantes da Europa, quando é impedido por seres que ameaçam a Terra.

Por que é bom?

 “Homem Aranha: Longe de Casa” funciona bem em diferentes aspectos: humor, ação, romance e situações cotidianas. Os roteiristas Chris McKenna e Erik Sommers acertaram nos desafios encarados pelo super herói e em mostrar a parte humana de Peter, afinal, ele é apenas um garoto de 16 anos. 

Justamente pela pouca idade de Parker, o longa mostra insistentemente – e com coerência – como o jovem está cansado de todas as responsabilidades que lhe foram atribuídas desde que entrou para os Vingadores e como ele só gostaria de viver um pouco sua vida pessoal com seus amigos e com MJ (Zendaya), seu interesse amoroso. 

Em "Homem Aranha: Longe de Casa", Peter e seus amigos fazem uma viagem à Europa

Apesar de bater muito nessa tecla, o roteiro também aponta a importância da dedicação do Homem Aranha como um super-herói que enfrenta sérias ameaças que humanos comuns possivelmente não conseguiriam vencer, o que faz com que o jovem acabe cedendo aos pedidos de Nick Fury (Samuel L. Jackson) e ao legado deixado por Tony Stark (Robert Downey Jr). 

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O foco dado na vida pessoal de Peter Parker é interessante, principalmente, por se tratar de um filme solo do herói, porque mostra seus medos, inseguranças, sonhos e perspectivas, como ele lida com todas essas questões e ainda é motivado a ajudar causas maiores que ele. E não pára por aí. Personagens como MJ, Happy (Jon Favreau), tia May (Marisa Tomei) e Ned (Jacob Batalon), o melhor amigo de Peter, também voltam a ganhar destaque e deixam a trama mais agradável.

Tom Holland, como sempre, foi super convincente e cativante ao encarnar o garoto do Brooklyn e conseguiu transmitir ao público suas emoções durante todo o longa. É impossível não torcer pelo Homem Aranha e ouso dizer que é impossível não se encantar com o protagonista.  

O vilão, Mysterio, é interpretado por Jake Gyllenhaal. O ator que já brilhou em filmes como O Abutre (leia a crítica) e Animais Noturnos, mais uma vez deu um show e um toque especial na trama. Seu carisma é essencial para a contextualização do personagem e o torna realmente um enigma, alguém que faz jus à presença em tela. 

Jake Gyllenhaal interpreta Mysterio, um vilão com poderes tecnológicos de impacto

A direção de Jon Watts, também responsável por “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, é bem eficaz, nos emergindo principalmente nas cenas de ação, que não são poucas. Longe de Casa é um filme de comédia, comédia romântica, ação, super-herói e até mesmo drama, em uma única obra. As piadas, que já fazem parte das características de filmes da Marvel, continuam originais, simples e eficientes. 

Outro ponto interessante no longa é o fato de ele se passar em locações menos habituais para histórias do gênero como República Tcheca, Alemanha e Itália. A fotografia e os efeitos especiais nas cenas de ação e nas que envolvem tecnologias avançadas são críveis e verdadeiramente impressionantes. 

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“Homem Aranha: Longe de Casa” não é o melhor filme do Universo Cinematográfico da Marvel, até porque encarar oponentes mais perigosos que o Thanos após “Vingadores: Guerra Infinita” e “Ultimato” será um desafio das próximas produções do universo, mas acerta tanto na abordagem do super herói quanto na vida de Peter e surpreende com a boa construção de Mysterio, que quase nos convence a simpatizar com ele. 

Peter Parker com uma de suas inúmeras versões de uniforme criadas por Tony Stark

O romance do longa, protagonizado por Peter e MJ, é leve e agradável de se ver e a personagem de Zendaya conquista facilmente nossa atenção, ainda mais que em “Homem Aranha: De Volta ao Lar”.

Cenas pós créditos:

Atenção aos apressados! Vale a pena ficar até o final para assistir as cenas no meio dos créditos e as pós créditos, pois além de um eastegg relacionado aos filmes com Tobey Maguire, o primeiro ator a interpretar o super-herói nas telonas, ainda são reveladas informações muito importantes para as tramas seguintes.

“Homem Aranha: Longe de Casa” já está em cartaz nos cinemas brasileiros.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Foto: Sony Pictures

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Crítica: Mistério no Mediterrâneo https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-misterio-no-mediterraneo/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-misterio-no-mediterraneo/#respond Tue, 18 Jun 2019 15:06:53 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=33532 Cinema. O novo filme de Jennifer Aniston e Adam Sandler já está disponível na Netflix! Lançado na última semana, “Mistério no Mediterrâneo” une novamente os atores que já trabalharam juntos em “Esposa de Mentirinha” em uma nova comédia que também […]

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mistério no mediterrâneo

Cinema. O novo filme de Jennifer Aniston e Adam Sandler já está disponível na Netflix! Lançado na última semana, “Mistério no Mediterrâneo” une novamente os atores que já trabalharam juntos em “Esposa de Mentirinha” em uma nova comédia que também tem seu ar de suspense.

Na trama, Nick – um policial de Nova York –  e Audrey Spitz finalmente vão para a Europa para sua lua de mel após 15 anos de casados. Acabam conhecendo, por acaso, Charles (Luke Evans), sobrinho do bilionário Malcolm Quince (Terence Stamp) e são convidados para um fim de semana no iate de Quince. O mistério começa quando o bilionário é morto dentro do iate e o casal de americanos se tornam os principais suspeitos.

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É bom?

Sim. Mistério no Mediterrâneo é aquele filme para relaxar e se divertir. Apesar de ter sido escrito por James Vanderbilt, que também fez o roteiro de Zodíaco, uma excelente obra policial, o suspense não chega a ser tão instigante, mas funciona. A comédia não é daquelas que nos acabamos de rir, mas cumpre o propósito.

Os cenários impressionam desde o luxo da primeira classe do avião e do navio onde acontece a maior parte dos fatos até os deslumbrantes locais na Europa onde as filmagens são feitas.

Ver a química entre Sandler e Aniston mais uma vez por si só já é algo satisfatório e apesar do pouco tempo de tela, os talentosos Luke Evans e Gemma Arterton (no papel de Grace Bannott) também acrescentam certo carisma e até expectativa à obra.

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Formato

Algo que chamou muita atenção foi a forma como as propagandas foram inseridas no longa. Desde o momento que Nick vai ao mercado os planos detalhe que focam a atenção do espectador para os produtos que estão sendo comprados (Amazon e Allegra) e isso se repete pelo menos duas vezes ao longo de Mistério no Mediterrâneo.

Em entrevista à Forbes, James Vanderbilt, justificou a inserção dos diálogos sobre o Allegra e a Loratadina (Claritin) como uma forma de tornar as cenas mais reais. “[Esse debate] é literalmente uma conversa que tive várias vezes com minha esposa”, afirma o roteirista. A tentativa provavelmente não vai passar despercebida.

A produção da Netflix deixou um pouco a desejar quando juntou um elenco e roteiristas tão eficientes e explorou o enredo menos do que poderia, mas ainda assim são 1h37 minutos bem aproveitados.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

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Foto: Netflix

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Aurora Boreal: fenômeno atrai brasileiros https://www.jornaldacidadebh.com.br/turismo/aurora-boreal-fenomeno-atrai-brasileiros/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/turismo/aurora-boreal-fenomeno-atrai-brasileiros/#respond Wed, 05 Jun 2019 21:00:55 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=32925 Países Árticos. A natureza nos encanta constantemente de várias formas. Uma delas, que tem se tornado popular entre os brasileiros, é por meio da Aurora Boreal. O fenômeno pode ser visto nos países árticos como Noruega, Finlândia, Suécia e até nos […]

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aurora boreal

Países Árticos. A natureza nos encanta constantemente de várias formas. Uma delas, que tem se tornado popular entre os brasileiros, é por meio da Aurora Boreal. O fenômeno pode ser visto nos países árticos como Noruega, Finlândia, Suécia e até nos Estados Unidos — mais especificamente no Alasca —, e atrai por suas luzes dançantes que colorem o céu de verde, rosa e roxo.

No Brasil não é possível ver a aurora boreal, já que o país fica abaixo dos polos magnéticos dos hemisférios do Norte. De acordo com Marco Brotto, um dos maiores especialistas brasileiros em caça às auroras, o evento ocorre devido ao choque do plasma solar com os elementos da atmosfera terrestre. “Depois que esse plasma é direcionado aos polos pelo campo magnético e sua polaridade, as luzes surgem como efeito”, afirma.

Imagem feita por Marco Brotto em uma de suas expedições

Marco Brotto já encontrou as fantásticas luzes verdes do Norte centenas de vezes e tem proporcionado experiências incríveis para aqueles que se aventuram e o acompanham.

As caças organizadas por Brotto são variadas e vão para todos os países do círculo polar ártico, deixando que os aventureiros possam escolher seu preferido. Segundo ele, são 51 expedições desde 2011, todas com sucesso. Toda faixa setentrional do mapa é abrangida: Alasca, Canadá, Groenlândia, Islândia, Ilhas Faroé, Rússia e países Península Escandinávia. Existe um roteiro predeterminado que pode ser alterado a qualquer instante, tendo a Aurora Boreal como prioridade.

Para Marco Brotto, poder testemunhar o fenômeno é uma benção e tão emocionante que mesmo quando as luzes não estão muito coloridas e brilhantes quanto o esperado, trata-se de uma conquista incrível. “Poder compartilhar isso e estar no comando de uma expedição para realizar o sonho das pessoas é gratificante”, conta.

Luzes se formam quando ventos solares entram em contato com o campo magnético da Terra

Sempre em busca de mais conhecimento, recentemente o caçador foi à Nova Zelândia para viver a experiência de ver a aurora austral (que acontece somente no hemisfério Sul). Ele foi para pesquisar “in loco” sobre o fenômeno e comparar com os arquivos e conhecimento que possui sobre a Aurora Boreal.

Qual é a melhor época do ano para ir à caça da aurora?

“Cada latitude e longitude tem suas características. A mudança do mês no calendário não determina o fenômeno. É muito mais complexo e exige muito mais estudo do que as pessoas imaginam. É natureza, é ciência. A época que é possível ver está entre setembro a abril, se considerarmos somente acima do círculo polar”, conta Brotto.

Serviço:
Caças à Aurora Boreal
Organização: Marco Brotto
Data: entre setembro e abril
Informações: https://auroraboreal.blog.br/

O programa*:
– 10 noites de acomodação com café da manhã
– Traslados aeroporto/hotel/aeroporto privativo ao grupo conforme horários recomendados
– Transporte privativo ao grupo durante todo o roteiro
– Acompanhamento de Marco Brotto, especialista em caçada de aurora boreal, a partir de Tromso
– 4 degustações em experiências gastronômicas, sendo 1 com harmonização de vinhos; 1 almoço; 2 jantares, sendo 1 com harmonização de vinhos
– Seguro viagem Coris April – Europa Max com cobertura de EUR60.000,00

*O programa está sujeito a alterações.

Fotos: Marco Brotto

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Crítica: X-Men: Fênix Negra (SEM SPOILERS) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-x-men-fenix-negra-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-x-men-fenix-negra-sem-spoilers/#respond Wed, 05 Jun 2019 10:00:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=32896 Cinema. Após três filmes da “nova era” de X-Men, os super-heróis voltam às telonas na próxima quinta-feira, 6, para um capítulo final. Em “X-Men: Fênix Negra”, Jean Grey (Sophie Turner) é tomada pela forma cósmica mais poderosa do universo, se […]

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x-men: fênix negra

Cinema. Após três filmes da “nova era” de X-Men, os super-heróis voltam às telonas na próxima quinta-feira, 6, para um capítulo final. Em “X-Men: Fênix Negra”, Jean Grey (Sophie Turner) é tomada pela forma cósmica mais poderosa do universo, se tornando assim o ser mais forte da galáxia. Se aproveitando disso, Smith, uma alienígena de espécie quase extinta e sem um planeta para viver se apresenta a Jean. Essa personagem, interpretada por Jessica Chastain (de “Interestelar“), tenta manipular Jean na intenção de tomar a Terra para ser o novo lar dos extraterrestres.

Jean Grey, ao ir ao espaço, absorve em seu corpo toda a energia cósmica que apareceu na órbita da Terra

Além da tradicionalidade dos X-Men, equipe querida por adultos e crianças em todo o mundo, a premissa do longa tem de tudo para fazer com que a obra seja um sucesso de bilheteria e provavelmente será. Mas lamentavelmente “X-Men: Fênix Negra” não é isso tudo.

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Enquanto “Primeira Classe”, “Dias de Um Futuro Esquecido” e “Apocalipse” constroem muito bem vários personagens, “Fênix Negra” peca pela falta de detalhes. A obra não chega a alcançar duas horas de duração e o pouco tempo  pode ter sido a maior falha para a construção da história.

Personagens com potencial e que ganham destaque nos quadrinhos e até mesmo em “X-Men: Evolution”, uma das adaptações mais famosas para a TV, são praticamente apagados no capítulo final. Pietro, filho de Magneto, é um deles. Também conhecido como Mercúrio, o personagem com o poder da super-velocidade começou a ser ressaltado nos filmes anteriores, mas quase não apareceu em Fênix Negra, onde poderia ter sido mais útil.

A vilã, Smith, poderia ter sido instigante, mas é apresentada de forma rasa. Pouco sabemos sobre ela além do que já havia sido divulgado nos trailers, o que é um desperdício da atuação de Jessica Chastain. A prestigiada atriz já foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz e é vencedora de um Globo de Ouro, maiores premiações do cinema mundial.

Jessica Chastain e James McAvoy em uma das cenas de "Fênix Negra"

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Vale a pena assistir no cinema?

Apesar de tão apressado, “X-Men: Fênix Negra” não é ruim e SIM, vale a pena assistir. Talvez “frustrante” seja a denominação correta, ainda mais por se tratar do último filme do arco iniciado em “Primeira Classe”. Mas o filme acerta ao destacar, por exemplo, Tempestade (Alexandra Shipp), personagem importante para a trama e que anteriormente foi tão pouco explorada.

Outro ponto positivo é que mesmo no meio da correria do roteiro, Simon Kinberg, que escreveu, produziu e dirigiu a obra, deu espaço a assuntos importantes como feminismo e saúde mental. Toda a falta de preparo e compreensão de Jean Grey com  seus poderes, emoções e até com o seu passado poderiam ser resolvidos de uma forma que talvez pareça boba, mas muito importante para qualquer pessoa: terapia. Para substituir esse papel de psicólogo, entra o Professor Xavier. O personagem foi um dos mais mal trabalhados no filme; sempre ajudou a toda a humanidade, mas teve um destino desagradável e que não condiz com a essência do personagem.

A fotografia (de Mauro Fiore, vencedor do Oscar de Melhor Fotografia por “Avatar”) e trilha sonora do longa também impressionam muito. As imagens e efeitos especiais e se tornam ainda mais bonitos em IMAX, assim como o som, composto por Hans Zimmer (responsável por trilhas sonoras de filmes como “Interestelar”, “Dunkirk” e “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”).

Nota: 6/10

Assista ao trailer:

 

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Crítica: Interestelar traz as consequências do fim do mundo para a humanidade https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/interestelar-traz-as-consequencias-do-fim-do-mundo-para-a-humanidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/interestelar-traz-as-consequencias-do-fim-do-mundo-para-a-humanidade/#respond Thu, 25 Apr 2019 15:02:56 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30775 Semana da Terra. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. O […]

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Semana da Terra. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. O escolhido de hoje é “Interestelar”, de 2014.

O longa, dirigido por Christopher Nolan e coescrito por ele e seu irmão, Jonathan Nolan, é um dos filmes mais lembrados quando se fala de espaço. A emocionante história narra a jornada de Cooper e outros astronautas da NASA na busca de um novo lar para a humanidade agora que o fim da Terra está cada vez mais iminente.

Interestelar chama a atenção principalmente por suas cenas realistas que renderam o Oscar de Melhores Efeitos Visuais: com a consultoria do físico teórico Kip Thorne, foi possível produzir imagens do espaço que até então só podíamos imaginar. A obra foi a primeira que trouxe, por exemplo, a imagem de um buraco negro mais próximo de sua realidade.

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Fim do mundo

Além das cenas de tirar o fôlego, Interestelar tem um enredo profundo e muito bem elaborado do início ao fim. Ao mesmo tempo que mostra a evolução das descobertas da NASA fora da Terra, Jonathan e Christopher Nolan trazem histórias de como o ser humano destruiu o único planeta do sistema solar capaz de abrigar vida e o impacto dessa destruição no nosso dia a dia.

Escassez de alimentos, pragas que devastam as poucas plantações que ainda restaram e poluição extrema que resulta em problemas de saúde fatais são alguns dos problemas abordados no longa.

Admirável

Chega a ser difícil falar desse filme sem spoilers, porque a obra é tão bem feita que chega a ser impressionante. A aliança entre  os irmãos Nolan e Kip Thorne foi crucial para a autenticidade do longa e rendeu até mesmo um livro – A Ciência de Interestelar – que conta o processo de criação do longa.

A maior parte de Interestelar foi baseada em estudos e todas as imagens foram criadas a partir do que cientistas preveem sobre certos eventos espaciais que ainda não foram fotografados.

Os personagens principais, interpretados por Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Mackenzie Foy e Michael Caine, fazem atuações impecáveis, capazes de transmitir toda a seriedade e a comoção fundamentais para a compreensão do filme. A trilha sonora, de Hans Zimmer, também recebeu indicação ao Oscar e age como uma peça importante no conjunto da obra cinematográfica.

Nota: 10/10

Onde assistir

“Interestelar” está disponível no Youtube Filmes.

Assista ao trailer:

 

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Fotos: Warner Bros.

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Crítica: Mãe! é o grito de socorro da natureza para a humanidade https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/mae-e-o-grito-de-socorro-da-natureza-para-a-humanidade/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/mae-e-o-grito-de-socorro-da-natureza-para-a-humanidade/#respond Tue, 23 Apr 2019 16:11:15 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30678 Cinema & meio ambiente. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. […]

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Cinema & meio ambiente. O Dia da Terra é comemorado em 22 de abril e completou 49 anos nessa segunda-feira. Para homenagear a data, o Jornal da Cidade vai indicar ao longo desta semana alguns filmes que falam sobre problemas ambientais. Para começar, “Mãe!”, de 2017.

“Mãe!” foi dirigido e escrito por Darren Aronofski, responsável por “Cisne Negro”, “Noé” e “Réquiem para um Sonho”. O longa, que conta com Jennifer Lawrence no papel principal, causou grande controvérsia na época de seu lançamento, pois muitos acreditavam que era muito confuso e não entenderam as metáforas por trás da história “sem pé nem cabeça”.

Mãe! explora problemas ambientais

Se você não entendeu o motivo pelo qual “Mãe!” é uma excelente obra sobre os problemas ambientais da atualidade, a gente explica! O post terá spoilers, mas as revelações do enredo podem ajudar a quem ainda não assistiu ao longa.

Darren Aronofsky já explicou anteriormente que o longa é uma simbologia para a forma como a humanidade maltrata a Terra mesmo após tantos sinais de que precisamos cuidá-la.

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Jennifer Lawrence traz a melhor atuação de sua carreira ao interpretar a “mãe”, personagem que é uma metáfora para a “Mãe Natureza”. Nesse longa, podemos perceber o comprometimento da atriz ao dar vida à personagem, que a todo tempo grita por socorro na tentativa de proteger a “criação divina”.

Jennifer Lawrence não esconde seu desespero ao tentar proteger a natureza em Mãe! Foto: Reprodução/Paramount
Jennifer Lawrence não esconde seu desespero ao tentar proteger a natureza em Mãe! Foto: Reprodução/Paramount

Entenda as metáforas

Se você ficou até o final do filme e leu os créditos, deve ter percebido que, além da mãe, temos o personagem de Javier Barden, que só descobrimos que é “Ele” (Deus) quando as letras sobem:

A casa simboliza o Jardim do Éden (Gênesis 2:15). Michelle Pfeifer, por sua vez, interpreta Eva, Ed Harris é Adão e seus filhos que brigam até a morte são Caim e Abel. A partir daí, as metáforas ficam cada vez mais evidentes, assim como o desespero da mãe em proteger sua casa.

Diversas vezes ela tenta fazer reparações no lar em que vive (Gênesis 1:20-25) e pede, aos berros, que seus visitantes respeitem o ambiente, até que as coisas fogem de seu controle.

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O caos instalado daí em diante pode ser o que gerou debate entre quem assistiu ao filme, pois alguns afirmam ter ofendido os conceitos da Bíblia. Ao invés disso, podemos perceber a partir de certos eventos a intenção de Aronofski em enfatizar como o ser humano é mesquinho. É feita uma nítida crítica à Igreja e a outros cultos religiosos, que – na apresentação do autor – tentam controlar o povo ao invés de direcionar os fiéis a coisas boas.

Os pontos religiosos em Mãe! nada mais são do que um fio condutor e mais uma comparação à ganância e sede de poder da humanidade, que a impede de cuidar do que todos nós temos em comum: a Terra.

Nota: 10/10

Onde assistir

“Mãe!” está disponível no Telecine Play e no Youtube Filmes, ou no Now (Net e ClaroTV).

Assista ao trailer do filme:

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Foto de buraco negro é revelada pela primeira vez na história https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/foto-de-buraco-negro-e-revelada-pela-primeira-vez-na-historia/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/atualidades/foto-de-buraco-negro-e-revelada-pela-primeira-vez-na-historia/#respond Wed, 10 Apr 2019 19:20:28 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=30405 Astronomia. Pela primeira vez na história, cientistas capturaram uma imagem de um buraco negro (foto acima), usando as observações do Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, na sigla em inglês). O objeto cósmico fotografado está no centro da galáxia M87. […]

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Astronomia. Pela primeira vez na história, cientistas capturaram uma imagem de um buraco negro (foto acima), usando as observações do Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, na sigla em inglês). O objeto cósmico fotografado está no centro da galáxia M87.

A foto mostra um anel brilhante formado à medida que a luz se dobra na gravidade intensa em torno de um buraco negro que é 6,5 bilhões de vezes mais massivo que o Sol.

A imagem, procurada há muito tempo, é a evidência mais forte da existência de buracos negros e abre uma nova janela para o estudo desses corpos celestes, seus horizontes de eventos e gravidade.

O avanço foi anunciado hoje, 10, em uma série de seis artigos publicados em uma edição especial do The Astrophysical Journal Letters.

A foto revela o buraco negro no centro de Messier 87, uma enorme galáxia no aglomerado de galáxias vizinhas de Virgem. Esse corpo celeste está a 55 milhões de anos-luz da Terra e tem uma massa 6,5 bilhões de vezes maior que a do Sol.

Como funciona o Telescópio de Horizonte de Eventos?

O EHT interliga telescópios ao redor da Terra para formar um telescópio virtual do tamanho do planeta, com sensibilidade e resolução sem precedentes.

O EHT é o resultado de anos de colaboração internacional e oferece aos cientistas uma nova maneira de estudar os objetos mais extremos do Universo previstos pela relatividade geral de Einstein durante o ano do centenário do experimento histórico que primeiro confirmou sua teoria.

“Este é um extraordinário feito científico realizado por uma equipe de mais de 200 pesquisadores”, declarou o diretor do projeto da EHT, Sheperd S. Doeleman, do Centro de Astrofísica de Harvard e Smithsonian.

O que são buracos negros?

Buracos negros são objetos cósmicos extraordinários com massas enormes, mas tamanhos extremamente compactos. A presença deles afeta seu ambiente de maneiras extremas, distorcendo o espaço-tempo e superaquecendo qualquer material circundante.

“Se imersos em uma região brilhante, como um disco de gás incandescente, esperamos que um buraco negro crie uma região escura semelhante a uma sombra – algo previsto pela relatividade geral de Einstein que nunca vimos antes”, explicou o presidente da EHT Science, Heino Falcke, da Universidade de Radboud, na Holanda.

“Esta sombra, causada pela curvatura gravitacional e captura de luz pelo horizonte de eventos, revela muito sobre a natureza desses objetos fascinantes e nos permitiu medir a enorme massa do buraco negro de M87”, completa.

Múltiplas calibrações e métodos de imagem revelaram uma estrutura em forma de anel com uma região central escura – a sombra do buraco negro – que persistiu sobre várias observações independentes do EHT.

“Uma vez que tínhamos certeza de que tínhamos imaginado a sombra, poderíamos comparar nossas observações a extensos modelos de computador que incluem a física do espaço distorcido, matéria superaquecida e campos magnéticos fortes. Muitas das características da imagem observada combinam surpreendentemente com nossa compreensão teórica”, segundo observações Paul TP Ho, membro do Conselho do EHT e diretor do Observatório do Leste Asiático.

“Isso nos deixa confiantes sobre a interpretação de nossas observações, incluindo nossa estimativa da massa do buraco negro.”

Na ficção

Interestelar, filme dirigido por Christopher Nolan, foi a primeira obra que ilustrou um buraco negro de forma mais próxima da realidade que conhecemos agora. O longa, indicado a 5 estatuetas do Oscar e vencedor de Melhores Efeitos Visuais, aborda questões astronômicas como buraco negro e suas consequências no espaço-tempo.

O filme teve consultoria direta de Kip Thorne, físico teórico norte-americano e ganhador do Prêmio Nobel, e essa parceria resultou em um livro (The Science of Interstellar – A Ciência de Interestelar), que explica todo o processo científico que colaborou para a construção do filme.

Buraco negro retratado em Interestelar. Foto: Reprodução

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Crítica: A Casa Que Jack Construiu é, talvez, o filme mais importante de Lars Von Trier https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/a-casa-que-jack-construiu-e-talvez-o-filme-mais-importante-de-lars-von-trier/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/a-casa-que-jack-construiu-e-talvez-o-filme-mais-importante-de-lars-von-trier/#respond Mon, 01 Apr 2019 19:01:51 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=29251 Cinema. O polêmico diretor dinamarquês Lars Von Trier, autor de filmes como “Ninfomaníaca”, “Melancolia”, “Anticristo” e “Dogville”, voltou aos cinemas em novembro de 2018 com “A Casa Que Jack Construiu”. O longa, que passou despercebido por muitos e absolutamente não […]

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The House That Jack Built

Cinema. O polêmico diretor dinamarquês Lars Von Trier, autor de filmes como “Ninfomaníaca”, “Melancolia”, “Anticristo” e “Dogville”, voltou aos cinemas em novembro de 2018 com “A Casa Que Jack Construiu”.

O longa, que passou despercebido por muitos e absolutamente não recomendado para menores de 18 anos, narra em 5 capítulos como Jack (interpretado por Matt Dillon), um inteligente engenheiro civil, se tornou um serial killer.

Como era de se esperar de um filme de Lars, o longa causou estranhamento do público por sua violência ou por – para alguns – soar misógino ou flertar com a admiração à Hitler, o que já havia causado o banimento do diretor no festival de Cannes anteriormente.

Opinião ou crítica satirizada?

Não demorou muito para que eu entendesse que a intenção de Von Trier aqui era ironizar o silêncio da sociedade para questões importantes, como o fato de pequenas ações poderem ajudar o mundo de forma geral, e mesmo assim as pessoas terem medo (ou falta de vontade) de fazer o pouco que podem.

Em A Casa que Jack Construiu, Lars Von Trier começa mesclando eufemismo ao chamar os assassinatos de “incidentes” e então passa a ilustrar sua opinião da forma mais explícita possível. O autor escancara para o público como nos calamos ou fechamos os olhos para situações que não deveríamos. A forma crua em que o diretor optou por mostrar já é uma característica comum em seus filmes, mas acredito que nesse caso essa frieza se tornou até mesmo necessária.

A atuação de Dillon está incrível. Eu o conhecia apenas de um episódio do hilário seriado “Modern Family” e me surpreendi com a seriedade que ele deu ao papel.

Mr. Sofistication, codinome que Jack usa para assinar seus crimes, é um assassino astuto, que mata homens, mulheres, crianças e idosos, mas acredita que se definir como um serial killer de mulheres traga mais atenção da polícia e do público.

Matt Dillon em uma das cenas em que planeja sua casa

Por que é tão bom?

A violência explícita no longa é algo que aumenta gradativamente e fez com que muitos saíssem do cinema antes de terminar o filme, quando ele foi exibido pelo mundo.

No primeiro capítulo Jack descobre sua primeira vítima, interpretada por Uma Thurman (“Pulp Fiction” e “Kill Bill”), e depois acaba tomando gosto por matar, se tornando viciado nisso.

Contudo, mesmo sendo viciado também em organização e sempre limpando as cenas do crime antes de abandoná-las, Jack deixa alguns rastros. Ainda assim, ele acaba se aliviando quando recebe uma ajudinha da natureza ou de qualquer sorte para que não seja descoberto.

Há, por exemplo, uma cena (bem explícita e forte, diga-se de passagem) em que o personagem arrasta um cadáver por quilômetros, deixando um grande rastro de sangue para o corpo completamente desfigurado da vítima, mas não é encontrado pois uma tempestade lavou todo o sangue espalhado pelo trajeto.

Em vários outros momentos Jack chega a se certificar que deixou mais pistas como quando passa a fotografar os corpos assassinados em poses esdrúxulas – e ainda caracterizar tais fotos como arte. O protagonista do longa acredita veemente que a morte é um tipo de obra a ser apreciada e é daí que tira a ideia para sua façanha mais importante – e horripilante.

Algumas partes do filme causaram polêmica por flertarem com o que o ser humano pode fazer de pior. Muitos acreditam que Lars Von Trier defenda o nazismo em suas obras, ou que nesse longa tenha até mesmo tentado defender a mente de um psicopata, mas eu discordo.

Em “A Casa Que Jack Construiu”, o diretor dinamarquês mostra do que o ser humano é capaz e como muitos se calam para essa realidade, sendo cúmplices ou coniventes com as barbaridades que acontecem todos os dias, há milênios, banalizando-as.

Se tivesse citado também as guerras entre gregos e romanos ou persas, os horrores da idade média, do colonialismo ou das guerras e mortes entre qualquer povo com interesses diferentes, teria ilustrado de forma menos polêmica como a que fez através de imagens nazistas e stalinistas.

Em sua complexidade, parece que Lars Von Trier acertou mais uma vez em retratar a natureza humana da destruição e da impotência ou da falta de vontade coletiva de mudar tal realidade.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Fotos: Divulgação

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Animais Fantásticos 3 será gravado no Brasil https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/animais-fantasticos-3-sera-gravado-no-brasil/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/animais-fantasticos-3-sera-gravado-no-brasil/#respond Wed, 13 Feb 2019 18:37:02 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28907 Cinema. O ator Dan Fogler, que interpreta Jacob Kowalski em Animais Fantásticos, revelou em entrevista ao site Hey U Guys que o próximo filme da franquia se passará no Brasil. “Começamos [as filmagens] no outono. O filme será gigantesco! O motivo que […]

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Cinema. O ator Dan Fogler, que interpreta Jacob Kowalski em Animais Fantásticos, revelou em entrevista ao site Hey U Guys que o próximo filme da franquia se passará no Brasil.

“Começamos [as filmagens] no outono. O filme será gigantesco! O motivo que nos deram para o atraso é que o filme será maior que os dois primeiros juntos. Eles precisaram de mais tempo de preparação e não queriam apressar nada, então preferiram adiar. Posso dizer que vamos para o Brasil. Não sei muita coisa [risos]. Vou receber o roteiro quando estiver mais próximo do início das filmagens”.

Eddie Redmayne, o Newt Scamander dos filmes, já havia revelado à Folha de S. Paulo que um dos filmes da franquia poderia acontecer no Rio de Janeiro e J. K. Rowling, autora dos livros de “Harry Potter”, já deu pistas no twitter, quando trocou sua foto de capa para o Rio em 1930.

 

 

“Jo, você pode explicar a foto do cabeçalho?”
“É o Rio de Janeiro na década de 1930.”

Apesar da expectativa, pode ser que o elenco não venha às terras tupiniquins – em “Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald”, as cenas que se passam em Paris foram parcialmente filmadas pela equipe e parcialmente criadas em computação gráfica.

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Crítica: O Abutre (2014) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-abutre/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-abutre/#respond Mon, 11 Feb 2019 17:26:33 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28873 Cinema. O novo filme estrelado por Jake Gyllenhaal, “Velvet Buzzsaw”, foi lançado no início de fevereiro na Netflix e já tem dividido o público (leia a crítica). Para quem ainda não conhece a pegada de Dan Gilroy, diretor do longa, o […]

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Cinema. O novo filme estrelado por Jake Gyllenhaal, “Velvet Buzzsaw”, foi lançado no início de fevereiro na Netflix e já tem dividido o público (leia a crítica). Para quem ainda não conhece a pegada de Dan Gilroy, diretor do longa, o Jornal da Cidade apresenta também outro filme dirigido por ele: “O Abutre” (2014).

Em meio a tantas fake news, o telejornalismo ainda é um dos meios de se receber informação mais utilizados pelo público, mas nem todos os profissionais que atuam na produção de notícias levam a atividade a sério, ou levam a sério demais e perdem os escrúpulos na hora de selecionar as informações que serão transmitidas à audiência.

É o caso de Louis Bloom e Nina, personagens de O Abutre, representados por Jake Gyllenhaal e Rene Russo, respectivamente.

No filme, escrito e dirigido por Dan Gilroy, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2014, Gyllenhaal interpreta um ex-ladrãozinho fajuto que acabou se descobrindo no jornalismo independente de Los Angeles.

Quem conhece o trabalho do ator pôde perceber uma atuação impecável, que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro de Melhor Ator em filme Dramático em 2014, quando o filme estreou. Jake Gyllenhaal sofreu uma transformação brusca: emagreceu cerca de 10kg, além de adotar uma postura corcunda, um jeito de andar, falar e até mesmo de olhar bem diferente do seu habitual e em todo o filme está sempre com o cabelo ensebado.

Tudo isso em função de encarnar o personagem realmente fazendo analogia ao animal que sobrevive se alimentando de carcaças de outros seres vivos para ilustrar os maus profissionais encontrados no mercado.

Jake Gyllenhaal em cena do filme

A abordagem de Gilroy mostra como o telejornalismo pode ser sensacionalista na hora de procurar por grande audiência.

Tudo começa quando Louis Bloom presencia a cobertura de um acidente de carro e, após trocar algumas palavras com um cinegrafista experiente ouve o comentário “se sangra, vira manchete”.

O que Bloom fez foi exatamente correr atrás de sangue. Comprou uma câmera semi-profissional, um rádio que capta a frequência de chamadas policiais, aprendeu o que cada código dito entre a polícia significa e passou a ir atrás de qualquer tipo de crimes ou acidentes sangrentos.

Levou seu primeiro trabalho para Nina, produtora de um telejornal de baixa audiência e vendeu por um valor significativo. Nina ficou impressionada com o potencial do rapaz e o incentivou a continuar e melhorar seu trabalho.

A partir daí, Louis Bloom começou a fazer imagens cada vez mais sangrentas e com o dinheiro que ganhava da emissora, melhorou a qualidade de seus equipamentos e contratou um estagiário, que o daria menos gastos que um funcionário fixo.

Durante todo o filme é possível observar a crítica do diretor sob o telejornalismo e a disposição de alguns profissionais da área para conseguir notícias, não importa com que meios e com quais consequências.

As atuações dignas de Oscar principalmente de Gyllenhaal e Rene Russo foram excepcionais e indispensáveis para o resultado final da obra cinematográfica, retratando de forma escrachada a falta de caráter, ética e insanidade dos personagens.

Os elementos visuais, trilha sonora, figurino, elenco e todos os quesitos utilizados no filme são mais que caprichados e cuidadosos na intenção de passar com grandeza a mensagem de Dan Gilroy.

Nota: 10/10

Se interessou? Confira o trailer, mas cuidado, porque apresenta spoilers!

O Abutre concorreu ao Oscar de Melhor Roteiro Original em 2015. Confira aqui os indicados ao Oscar 2019, que acontece no dia 24 de fevereiro.

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Reprodução/

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Crítica: Entenda por que “Velvet Buzzsaw”, novo filme da Netflix, é incrível https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/entenda-por-que-velvet-buzzsaw-novo-filme-da-netflix-e-incrivel/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/entenda-por-que-velvet-buzzsaw-novo-filme-da-netflix-e-incrivel/#respond Thu, 07 Feb 2019 14:24:36 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28640 Cinema. “Velvet Buzzsaw” estreou na última semana, na Netflix (assista aqui), e tem dividido opiniões. O longa é escrito e dirigido por Dan Gilroy, também responsável por “O Abutre”. O filme, estrelado pelos aclamados Jake Gyllenhaal, Rene Russo e Zawe Ashton, conta […]

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Cinema. “Velvet Buzzsaw” estreou na última semana, na Netflix (assista aqui), e tem dividido opiniões. O longa é escrito e dirigido por Dan Gilroy, também responsável por “O Abutre”.

O filme, estrelado pelos aclamados Jake Gyllenhaal, Rene Russo e Zawe Ashton, conta a história de um trio que se deixou sugar pela fama do mundo da arte em Los Angeles.

Gyllenhaal é Morf Vandewalt, um renomado crítico capaz de ditar quem são os grandes artistas, e consequentemente influenciar no poder de compra das obras. Se suas críticas são negativas, os artistas são um fracasso. Rene Russo interpreta Rhodora Haze, dona de uma das mais conceituosas galerias de Los Angeles.

 Zawe Ashton, por sua vez, dá vida a Josephina, uma das assistentes de Rhodora que espera um dia alcançar o mesmo nível de sucesso que sua chefe. No início do filme a personagem encontra o corpo de seu vizinho e, em seu apartamento, pinturas que impressionam pela brutalidade que apresentam. Junto a tais pinturas, uma carta pedindo que suas criações sejam completamente destruídas.

Ao invés de seguir as instruções de seu vizinho, Josephina torna os desenhos públicos em busca de sucesso profissional, o que desencadeia uma série de mortes e perturbações.

Por que é bom?

A expectativa em torno de um filme de Dan Gilroy é enorme após o êxito de seu filme anterior, “O Abutre”, que também teve Jake Gyllenhaal e Rene Russo no elenco principal.

O diretor inicia o filme de forma sátira – traz um ambiente extremamente descolado seja nas artes, seja na elegância e contemporaneidade de todos os ambientes que os personagens frequentam ou até nas roupas e cortes de cabelo que usam.

Toni Collette dá vida à elegante e descolada curadora de arte Gretchen

O trio principal é formado por um bissexual que se veste de jeito excêntrico (Morf), namorado de uma mulher negra em ascensão (Josephina) e a dona da galeria (Rhodora), que é ex-integrante de uma banda punk. No contexto em que vivem, todas essas diferenças que ainda hoje são um tabu, são vistas sem preconceito, o que foi uma ótima sacada do roteiro de Dan Gilroy.

O autor acertou ainda mais em atribuir à maioria dos personagens uma personalidade esnobe por serem parte da elite intelectual e artística de Los Angeles, inferiorizando pessoas com gostos diferentes ao deles.

Damrish e Piers são dois dos talentosos artistas representados no filme.

O terror de Velvet Buzzsaw só reforça as críticas ácidas do roteiro, ingrediente perfeito para a grande aprovação que recebeu no Sundance Festival 2019, quando o longa foi exibido pela primeira vez. A ameaça refletida pelo espírito vingativo presente nos quadros de Ventril Dease é suavizada pelos personagens, céticos. Ainda com constantes avisos, Josephina e Rhodora preferiram sacrificar suas vidas em nome da fama e do dinheiro.

As mortes não são representadas de modo tão atrativo quanto um filme de terror pede, mas isso pode ser exatamente uma característica proposital na narrativa de Gilroy, que optou por algo diferente e com uma pegada mais trash.

“Velvet Buzzsaw” não entrega menos que o esperado. Dan Gilroy traz mais um filme que aponta até onde a ganância pode levar o homem e faz isso de maneira astuta.

Outros destaques do elenco são Toni Collette como Gretchen, John Malkovich como Piers e Daveed Diggs como Damrish, personagens importantes para a trama.

Nota: 10/10

 Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo

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Marvel divulga cenas inéditas de Vingadores: Ultimato https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/marvel-divulga-cenas-ineditas-de-vingadores-ultimato/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/marvel-divulga-cenas-ineditas-de-vingadores-ultimato/#respond Mon, 04 Feb 2019 14:00:45 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28592 Cinema. A Marvel Brasil divulgou ontem um teaser de Vingadores: Ultimato, que chega aos cinemas no dia 25 de abril. No longa, os heróis da Marvel precisam lidar com a perda de seus entes queridos, dizimados por Thanos. O teaser […]

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Cinema. A Marvel Brasil divulgou ontem um teaser de Vingadores: Ultimato, que chega aos cinemas no dia 25 de abril. No longa, os heróis da Marvel precisam lidar com a perda de seus entes queridos, dizimados por Thanos.

O teaser foi lançado no Super Bowl 2019 e traz imagens dos Vingadores se preparando para mais uma luta importante, além do mistério do que acontecerá após o surpreendente final de Guerra Infinita. Confira:

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Vox Lux – O Preço Da Fama, com Natalie Portman, ganha trailer https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vox-lux-o-preco-da-fama-com-natalie-portman-ganha-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vox-lux-o-preco-da-fama-com-natalie-portman-ganha-trailer/#respond Mon, 04 Feb 2019 12:59:12 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28590 Cinema. Exibido na 75ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, ‘Vox Lux – O Preço da Fama’ marca o retorno da vencedora do Oscar Natalie Portman às telonas. O drama musical revela a história de Celeste (Raffey Cassidy), […]

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Cinema. Exibido na 75ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza, ‘Vox Lux – O Preço da Fama’ marca o retorno da vencedora do Oscar Natalie Portman às telonas.

O drama musical revela a história de Celeste (Raffey Cassidy), que em 1999, sobrevive a uma violenta tragédia. Depois de cantar em uma cerimônia de cremação, Celeste se transforma em uma popstar iniciante com a ajuda de sua irmã compositora (Stacy Martin) e uma gerente de talentos (Jude Law).

A ascensão meteórica de Celeste à fama e a simultânea perda de inocência se encaixa com um ataque terrorista que desestabiliza a nação, elevando a jovem a uma potência e um novo tipo de celebridade: ícone americano, divindade secular, superstar global. Em 2017, a adulta Celeste (Natalie Portman) está se recuperando depois de um incidente escandaloso que descarrilou sua carreira.

Em tour com seu sexto álbum, que traz uma coletânea de hinos sci-fi intitulado “Vox Lux “, o pop indomável de boca suja deve superar as lutas pessoais e familiares de Celeste e navegar pela maternidade, loucura e fama inabalável na Era do Terror.

Ao lado de Natalie Portman estão Jude Law, Raffey Cassidy, Stacy Martin e Jennifer Ehle, numa produção escrita e dirigida por Brady Corbet.

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Crítica: “Vidro” fecha trilogia “Unbreakable” com chave de ouro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vidro-fecha-trilogia-unbreakable-com-chave-de-ouro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/vidro-fecha-trilogia-unbreakable-com-chave-de-ouro/#respond Wed, 30 Jan 2019 02:48:47 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28450 Cinema. “Vidro” (Glass, no título original) estreou há quase duas semanas e se consolida como grande sucesso de bilheteria, tendo arrecadado US$ 19 milhões até agora, apenas nos Estados Unidos. O longa é continuação de “Corpo Fechado” (2000) e “Fragmentado” (2016), […]

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Cinema. “Vidro” (Glass, no título original) estreou há quase duas semanas e se consolida como grande sucesso de bilheteria, tendo arrecadado US$ 19 milhões até agora, apenas nos Estados Unidos. O longa é continuação de “Corpo Fechado” (2000) e “Fragmentado” (2016), sucessos escritos e dirigidos por M. Night Shyamalan, também responsável pelo aclamado “Sexto Sentido”.

O longa mostra como David Dunn (Bruce Willis) seguiu com seu super-heroísmo durante os 19 anos após os acontecimentos do primeiro filme da trilogia “Unbreakable”, perseguindo bandidos que considerava perigosos. Entre eles estava Kevin Wendell Crumb (James McAvoy), protagonista de “Fragmentado”, que é diagnosticado com transtorno dissociativo de identidade.

Kevin frequentemente sequestra garotas para sacrificá-las para a “Fera”, uma de suas 24 personalidades, e foi considerado um dos serial killers mais perigosos da Filadélfia, o que atraiu a atenção de Dunn. Durante um confronto dos dois, eles são levados a um sanatório, onde receberão cuidados psiquiátricos de Dra. Ellie Staple (Sarah Paulson). A psiquiatra é especializada em delírios de grandeza e trata pacientes que acreditam ser super-humanos.

Até então a premissa do filme não traz nada de extraordinário. Certo? Certo. Mas se engana quem pensar que “Vidro” será decepcionante após o final por vezes considerado confuso ou “sem sentido” de “Fragmentado”.

O que não foi explorado no segundo filme da franquia, teve destaque suficiente em “Vidro”. James McAvoy triunfou mais uma vez ao interpretar as personalidades criadas por Kevin, mostrando até mesmo algumas que não haviam sido apresentadas no longa anterior. A atuação foi tão boa que foi capaz de despertar emoções completamente opostas no espectador: surpresa, empatia, tristeza, raiva e até mesmo alívio cômico.

A grande surpresa fica por conta de Senhor Vidro/Elijah Price (Samuel L. Jackson), personagem que dá nome à obra. Aqui Sr. Vidro se mostra mais engenhoso do que nunca e, quando pensamos que vimos o máximo de seu potencial, ele vai além em sua tentativa de expor ao mundo a existência de seres sobre-humanos.

Esse poderia até mesmo ser um dos problemas do roteiro, que em certo ponto acaba explicando demais ao telespectador, como se não pudéssemos decifrar as intenções de Elijah sozinhos.

No início do longa a trivialidade do personagem é tão grande que me fez questionar o que ele poderia estar tramando, afinal não faria o menor sentido que “Vidro” fosse batizado com seu nome a menos que ele tivesse um papel importante no enredo.

E foi exatamente diminuindo a nossa expectativa que Samuel L. Jackson trouxe uma de suas melhores atuações. A partir do momento em que se tornou ativo no filme, Elijah não pára de nos surpreender por sequer um segundo sempre que aparece em cena.

Se em “Corpo Fechado” Sr. Vidro conseguiu enganar a todos e deixar seu “superpoder” em questionamento até o final, em “Vidro” não temos dúvidas de que sua maior habilidade é o poder da mente e sua perspicácia. Usando dessa genialidade o personagem foi o fio condutor para o grand finalle da trilogia.

“Vidro” é provavelmente um dos blockbusters mais brilhantes dos últimos meses – ou anos – principalmente graças a Elijah e à atuação de Samuel L. Jackson ao encarnar o personagem.

A obra tem pouco mais de duas horas de duração e cada minuto é muito bem empregado para fechar qualquer ponto solto em “Corpo Fechado” e “Fragmentado”. Pela primeira vez saí do cinema com a sensação de que uma sequência foi tão bem finalizada que poderia ter uma duração maior só para que eu pudesse aproveitar mais de tamanha criatividade de um roteiro.

Com um desfecho inesperado e impecável, “Unbreakable” se encerrou como uma das sequências mais formidáveis de super-heróis da atualidade.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Universal Pictures

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Pantera Negra concorre ao Oscar de Melhor Filme | Confira todos os indicados https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/pantera-negra-concorre-ao-oscar-de-melhor-filme-confira-todos-os-indicados/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/pantera-negra-concorre-ao-oscar-de-melhor-filme-confira-todos-os-indicados/#respond Tue, 22 Jan 2019 16:33:27 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=28228 Cinema. O Oscar 2019 está se aproximando! O evento acontece no dia 24 de fevereiro, em Hollywood, e a Academia do prêmio mais importante do cinema divulgou hoje a lista dos indicados. “Pantera Negra” é a grande surpresa – é […]

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Cinema. O Oscar 2019 está se aproximando! O evento acontece no dia 24 de fevereiro, em Hollywood, e a Academia do prêmio mais importante do cinema divulgou hoje a lista dos indicados.

“Pantera Negra” é a grande surpresa – é a primeira vez que um filme de super-herói é nomeado na categoria de Melhor Filme. Além dele, o “Homem-Aranha no Aranhaverso” foi indicado como melhor animação.

“Roma”, o primeiro filme da Netflix indicado à estatueta, e “A Favorita” são os concorrentes com mais indicações neste ano: 10 cada. Confira todos os nomeados:

Melhor Filme

Melhor Ator

  • Christian Bale (“Vice”)
  • Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”)
  • Willem Dafoe (“No Portal da Eternidade”)
  • Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”)
  • Viggo Mortensen (“Green Book”)

Melhor Atriz

  • Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”)
  • Glenn Close (“A Esposa”)
  • Yalitza Aparicio (“Roma”)
  • Olivia Colman (“A Favorita”)
  • Melissa McCarthy (“Poderia Me Perdoar?”)

Melhor direção

  • Spike Lee (“Infiltrado na Klan”)
  • Yorgos Lanthimos (“A Favorita”)
  • Alfonso Cuarón (“Roma”)
  • Adam McKay (“Vice”)
  • Pawel Pawlikowski (“Guerra fria”)

Melhor atriz coadjuvante

  • Amy Adams (“Vice”)
  • Regina King (“Se a rua Beale falasse”)
  • Emma Stone (“A favorita”)
  • Rachel Weisz (“A favorita”)
  • Marina de Tavira (“Roma”)

Trilha sonora original

  • “Pantera Negra”
  • “Se a rua Beale falasse”
  • “O retorno de Mary Poppins”
  • “Infiltrado na Klan
  • “Ilha dos cachorros”

Melhor ator coadjuvante

  • Adam Driver (“Infiltrado na Klan”)
  • Mahershala Ali (“Green Book – O guia”)
  • Richard E. Grant (“Você pode me perdoar?”)
  • Sam Elliott (“Nasce uma estrela”)
  • Sam Rockwell (“Vice”)

Melhor roteiro adaptado

  • “Infiltrado na Klan”
  • “A Balada de Buster Scruggs”
  • “Poderia me perdoar?”
  • “Se a rua Beale falasse”
  • “Nasce uma estrela”

Melhor roteiro original

  • “A favorita”
  • “No coração da escuridão”
  • “Green Book – O guia”
  • “Roma”
  • “Vice”

Melhor edição

  • “Infiltrado na Klan”
  • “Bohemian Rhapsody”
  • “A favorita”
  • “Green Book – o guia”
  • “Vice”

Melhor fotografia

  • “Guerra fria”
  • “A favorita”
  • “Never Look Away”
  • “Roma”
  • “Nasce uma estrela”

Filme de língua estrangeira

  • “Cafarnaum”
  • “Guerra fria”
  • “Never Look Away”
  • “Roma”
  • “Assunto de família”

Melhor animação

  • “Os Incríveis 2”
  • “Ilha dos Cachorros”
  • “Mirai”
  • “WiFi Ralph – Quebrando a Internet”
  • “Homem-Aranha no Aranhaverso”

Melhor figurino

  • “A balada de Buster Scruggs”
  • “Pantera Negra”
  • “A favorita”
  • “O retorno de Mary Poppins”
  • “Duas rainhas”

Melhor curta-metragem

  • “Detainment”
  • “Fauve”
  • “Marguerite”
  • “Mother”
  • “Skin”

Melhor edição de som

  • “Pantera Negra”
  • “Bohemian Rhapsody”
  • “O Primeiro Homem” (leia aqui a crítica)
  • “Um lugar silencioso”
  • “Roma”

Melhor mixagem de som

  • “Pantera Negra”
  • “Bohemian Rhapsody”
  • “O Primeiro Homem”
  • “Roma”
  • “Nasce uma estrela”

Melhor curta de animação

  • “Animal Behavior”
  • “Bao”
  • “Late Afternoon”
  • “One Small Step”
  • “Weekends”

Melhor direção de arte

  • “Pantera Negra
  • “A favorita”
  • “O Primeiro Homem”
  • “O retorno de Mary Poppins”
  • “Roma”

Melhor canção original

  • “All The Stars” (“Pantera Negra”)
  • “I’ll Fight” (“RBG”)
  • “The Place Where Lost Things Go” (“O retorno de Mary Poppins”)
  • “Shallow” (“Nasce uma estrela”)
  • “When A Cowboy Trades His Spurs for Wings” (“A balada de Buster Scruggs”)

Melhores efeitos visuais

  • “Vingadores: Guerra infinita”
  • “Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível “
  • “O Primeiro Homem”
  • “Ready Player One”
  • “Solo: Uma história Star Wars”

Melhor maquiagem e penteado

  • “Duas rainhas”
  • “Vice”
  • “Border”

Melhor documentário

  • “Free Solo”
  • “Hale County”
  • “Minding the Gap”
  • “Of Fathers and Sons”
  • “RBG”

Melhor documentário curta-metragem

  • “Black Sheep”
  • “End Game”
  • “Lifeboat”
  • “A Night at the Garden”
  • “Period. End Of Sentence”
Texto: Helena Ivo | Foto: Divulgação

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Vidro, continuação de Fragmentado, estreia amanhã https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/vidro-continuacao-de-fragmentado-estreia-amanha/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/vidro-continuacao-de-fragmentado-estreia-amanha/#respond Wed, 16 Jan 2019 16:30:03 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27999 Cinema. Fechando a trilhogia dos filmes Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016), Vidro estreia amanhã, 16, e traz Bruce Willis, Samuel L. Jackson e James McAvoy. Dirigido por M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido), o longa mostra o jogo de […]

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Cinema. Fechando a trilhogia dos filmes Corpo Fechado (2000) e Fragmentado (2016), Vidro estreia amanhã, 16, e traz Bruce Willis, Samuel L. Jackson e James McAvoy.

Dirigido por M. Night Shyamalan (O Sexto Sentido), o longa mostra o jogo de gato e rato entre Kevin Crumb (James McAvoy), o homem com 24 personalidades diferentes, passa a ser perseguido por David Dunn (Bruce Willis), o herói de Corpo Fechado.

A perseguição entre o homem inquebrável e o protagonista de Fragmentado é influenciada por Elijah Price (Samuel L. Jackson), que manipula seus encontros e guarda segredos sobre os dois.

Assista ao trailer:

Foto: Jessica Kourkounis/Universal

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Homem-Aranha: Longe de Casa | Assista ao trailer do filme https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/trailer-homem-aranha-longe-de-casa/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/trailer-homem-aranha-longe-de-casa/#comments Tue, 15 Jan 2019 16:27:52 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27965 Cinema. O novo filme de Tom Holland, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, deve estrear nas telonas no dia 4 de julho e ganhou hoje, 15, seu primeiro trailer. Na trama, Peter Parker e seus amigos tiram férias na Europa, mas são […]

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Cinema. O novo filme de Tom Holland, “Homem-Aranha: Longe de Casa”, deve estrear nas telonas no dia 4 de julho e ganhou hoje, 15, seu primeiro trailer.

Na trama, Peter Parker e seus amigos tiram férias na Europa, mas são interrompidos por uma grande ameaça. Uma das surpresas reveladas no vídeo é a presença de Nick Fury, interpretado por Samuel L. Jackson. Curioso? Assista:

Além de Tom Holland e do elenco original do primeiro filme, “Longe de Casa” também contará com o renomado Jake Gyllenhaal como o vilão Mystério. Os atores vieram ao Brasil no último mês para promover o filme na Comic Con Experience, em São Paulo.

O trailer pode ser assistido dublado aqui. Continue navegando em nosso site para saber sobre o melhor do mundo do cinema

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Crítica: Nasce Uma Estrela | Saiba o que esperar do filme vencedor do Globo de Ouro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-nasce-uma-estrela-saiba-o-que-esperar-do-filme-indicado-ao-globo-de-ouro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-nasce-uma-estrela-saiba-o-que-esperar-do-filme-indicado-ao-globo-de-ouro/#respond Mon, 07 Jan 2019 14:31:39 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27823 Cinema. Nasce Uma Estrela foi um dos filmes mais comentados de 2018 e vencedor do Globo de Ouro de Melhor Trilha Sonora deste ano no evento que aconteceu ontem, 6, nos Estados Unidos. Não assistiu ainda? Confira a nossa crítica […]

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Cinema. Nasce Uma Estrela foi um dos filmes mais comentados de 2018 e vencedor do Globo de Ouro de Melhor Trilha Sonora deste ano no evento que aconteceu ontem, 6, nos Estados Unidos. Não assistiu ainda? Confira a nossa crítica e saiba o que esperar!

Dirigido e estrelado por Bradley Cooper, Nasce Uma Estrela conta a história de ascensão de Ally (Stefani Germanotta – nome de nascimento de Lady Gaga) ao mesmo tempo que mostra o declínio de Jackson, interpretado pelo diretor da trama.

O enredo não tem nada que chame muito a atenção do espectador logo de cara, mas ignorá-la pode ser um erro. Bradley Cooper provavelmente colocou neste projeto o maior empenho de sua carreira e o trabalho bem feito é nítido.

A trilha sonora foi toda escrita do zero – por Cooper e Gaga. Bradley aprendeu a cantar e tocar, além de ter feito aulas para controlar melhor o tom de sua voz, fazendo com que Jackson soasse diferente do ator. O personagem tem uma voz mais grossa, característica e única.

O filme já se inicia com “Black Eyes”, música escrita, tocada e interpretada por Cooper. A cena foi o suficiente para me convencer de que o filme seria excelente pelas próximas duas horas e quatorze minutos.

Stefani Germanotta despiu-se totalmente de seu personagem artístico como Lady Gaga e deu abertura para Ally entrar em ação. Ally é uma cantora jovem, tímida, que se apresenta em uma casa noturna voltada para o público drag queen nos Estados Unidos, enquanto Jackson Maine é um artista experiente que por acaso aparece no bar e assiste uma de suas apresentações.

Tal música foi um cover de “La Vie En Rose” cantado na íntegra por Gaga. A delicadeza se casou bem com a voz forte de Gaga e o resultado foi emocionante; não é apenas a Jackson que ela encanta, mas também ao público. Esse é o ritmo que a trama mostra durante todo o longa.

Ally canta “La Vie En Rose” logo no início do longa.

Nasce Uma Estrela não se deixa cair na mesmice nem por um segundo e mantem um roteiro constante, interessante e que consegue prender o público sem entendiar em momento algum. As cenas musicais não são aleatórias e quase todas tem um significado importante para serem apresentadas.

Como se não bastasse, Stefani e Bradley Cooper mostram em cena uma química incontestável.  O casal se conheceu de forma inusitada e se apaixonou de forma leve e inesperada. Não há como negar a sintonia de Ally e Jack.

O relacionamento dos dois cresce rapidamente, e junto, a estrela – Ally, nasce. A jovem ganha fama e reconhecimento, enquanto Jackson lamentavelmente se afunda no álcool e nas drogas, o que pode apresentar diversos riscos tanto para sua carreira quanto para seu relacionamento.

A obra impressiona ainda por tratar com naturalidade o show business americano, de forma que nos parece crível e tem arrancado elogios de jornalistas e críticos por onde as estrelas do filme aparecem para promovê-lo.

São tantos bons elementos que não falta espaço para elogios. Fotografia, direção, roteiro, trilha sonora – que ainda está em primeiro lugar na Billboard, cenas reais dos shows, são componentes quase que executados com perfeição no longa e há uma grande expectativa que sejam reconhecidos dessa forma em premiações como Oscar e Globo de Ouro.

Já as atuações de Lady Gaga e Bradley Cooper merecem um destaque um pouco maior, principalmente a de Cooper. Muitos têm se impressionado com Gaga atuando, mas isso não é novidade – ela estreou como atriz em American Horror Story há dois anos e recebeu críticas positivas por isso. O que surpreendeu mesmo foi Bradley Cooper.

“A Star Is Born” foi a estreia do ator como diretor e roteirista, e não reconhecer a maestria de seu trabalho seria tremenda injustiça.

A história conseguiu trazer várias novidades mesmo sendo o terceiro reboot do filme original, trouxe conceitos novos como a própria forma de tratar o mercado musical nos Estados Unidos, além da simplicidade cativante da história de amor do casal protagonista e da humanidade por trás da fama.

Ao contrário do que se poderia esperar vindo de um rockstar, Jackson Maine é um cavalheiro e o relacionamento dele com Ally chega a ser utópico de tão fofo. Essas e todas as outras características já citadas, foram ingredientes cruciais para o sucesso do filme tanto com o público quanto com a crítica especializada.

A Star Is Born é um dos filmes mais leves e fáceis de se assistir de 2018, mas trouxe consigo uma responsabilidade e carismas inegáveis.

Nota: 10/10

Ouça as músicas da trilha sonora:

Nasce Uma Estrela foi indicado ao Globo de Ouro 2019. Confira aqui todos os vencedores do ano.

Texto publicado originalmente no Mundo Hype.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Divulgação

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Crítica | Bird Box agrada mais quem não leu o livro https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bird-box-agrada-mais-quem-nao-leu-o-livro/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bird-box-agrada-mais-quem-nao-leu-o-livro/#respond Sun, 30 Dec 2018 12:45:40 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27741 Cinema. Bird Box estreou na última semana na Netflix e vem dividindo a opinião do público quanto a qualidade da obra. Na trama Sandra Bullock é Malorie Hayes, uma mulher que aparentemente é focada em qualquer coisa, menos no desejo […]

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Cinema. Bird Box estreou na última semana na Netflix e vem dividindo a opinião do público quanto a qualidade da obra.

Na trama Sandra Bullock é Malorie Hayes, uma mulher que aparentemente é focada em qualquer coisa, menos no desejo de ser mãe, mas se pega de surpresa ao engravidar.

Pouco tempo depois, a população mundial sofre com uma epidemia misteriosa que faz com que as pessoas se suicidem, queiram matar outras pessoas ou apenas infectá-las para que elas vejam a “verdade”.

Não é dito durante a adaptação qual é a causa do surto, mas o que se sabe é que o “ser” que a causa, infecta através da visão. Por isso os personagens usam vendas para cobrir seus olhos.

A comparação com “Um Lugar Silencioso” é inevitável, já que os dois longas foram lançados no mesmo ano e tem a origem básica similar: em um o som e a fala devem ser evitados para preservar a vida, enquanto no outro é a visão.

Ter que viver no escuro torna tudo mais difícil e o filme mostra muito esses obstáculos de forma eficaz.

A fotografia da obra traz imagens bem bonitas e a trilha sonora causa o suspense desejado, de forma não exagerada.

A maternidade

Logo no início de Bird Box temos uma Sandra Bullock séria e passando instruções pesadas, sem rodeios, para crianças tão novas e Bullock mantém sua ação firme em todo o longa, o que é um ponto positivo.

É muito interessante ver quem é Bullock além dos filmes de comédia e ela entrega uma atuação muito boa para a personagem que o roteiro pede. Vale ressaltar que eu não li o livro, então não posso fazer tal comparação.

Se considerar dessa forma, não contrastando com a obra literária, o longa funciona bem: o enredo é sim bem amarrado e mostra como Malory lida com o apocalipse e ao se render a seus filhos e perceber como os ama.

Malory não faz o que faz apenas para protegê-los, mas também pela esperança de que um dia eles poderão ver como o mundo é belo e apreciar a simplicidade da visão.

Parágrafo com spoiler

Na maior parte de Bird Box não sabemos qual das duas crianças é o filho biológico de Malory e em uma das cenas mais cruciais da história, a personagem chega à conclusão de que não há como escolher entre os dois. De sua forma e dadas as circunstâncias, Malory os criou da melhor forma que pôde e os ama de forma igual.

Livre de spoilers 

Bird Box é então mais que um filme sobre o fim do mundo e que finalmente traz as imagens de um surto apocalíptico que tanto sentimos falta no cinema.

O longa mostra desde o primeiro surto, quando as pessoas que ainda não estavam sendo atingidas pelo fenômeno inexplicável que se originou na Rússia. Traz desde o desespero para tentar se livrar do ser maligno, até o seu salto temporal de cinco anos, que mostra o pós-apocalipse.

Bird Box é, mais que tudo, sobre a maternidade e sobre o amor incondicional e genuíno de uma família nada convencional.

Não há dúvidas de que as grandes estrelas da obra são Sandra Bullock, Garoto (Julian Edwards) e Garota (Vivien Lyra Blair). Os pequenos, principalmente Garota, merecem destaque por suas atuações, já que carregam uma missão importante.

Se analisado por alguém que não leu o livro, portanto, Bird Box cumpre bem a proposta de um thriller dramático.

Para quem leu, pode deixar a desejar, já que muitos fãs reclamaram do mesmo problema: a adaptação é rasa perto do que o livro narra.

Assista ao trailer:

Fonte: Mundo Hype

Texto: Helena Ivo | Fotos: Netflix

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Aquaman já faturou R$30 milhões https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aquaman-ja-faturou-r30-milhoes/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/aquaman-ja-faturou-r30-milhoes/#respond Tue, 18 Dec 2018 13:25:56 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=27481 Cinema. Aquaman, a primeira aventura solo do herói nos cinemas, está criando enormes ondas nas bilheterias mundiais, chegando para sua segunda semana em primeiro lugar e tendo arrecadado mais de R$ 31,446 milhões no Brasil em seu final de semana de […]

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Cinema. Aquaman, a primeira aventura solo do herói nos cinemas, está criando enormes ondas nas bilheterias mundiais, chegando para sua segunda semana em primeiro lugar e tendo arrecadado mais de R$ 31,446 milhões no Brasil em seu final de semana de estreia.

A aventura de ação, dirigida por James Wan e estrelada por Jason Momoa no papel-título, chegou às telonas brasileiras em 12 de dezembro com sessões noturnas antecipadas, e no dia 13 de dezembro em circuito nacional, levando mais de 1,7 milhões de fãs para as salas de cinema.

O final de semana de abertura, incluindo a bilheteria das sessões antecipadas do dia 12 de dezembro, também foi marcado pelos recordes: maior abertura da Warner Bros. Pictures em 2018; 2ª maior abertura de 2018 no Brasil; 4ª maior abertura de todos os tempos para a Warner Bros. Pictures no Brasil; e a maior abertura de um filme solo de super-herói no país.

O filme revela a origem de Arthur Curry, meio homem, meio atlante, que embarca em uma jornada para descobrir quem ele realmente é e se ele é digno de seu destino… ser rei.

O longa também é estrelado por Amber Heard (“Liga da Justiça”, “Magic Mike XXL”) como Mera, uma guerreira destemida e aliada de Aquaman ao longo de sua jornada.

Assista ao trailer:

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Capitã Marvel ganha novo trailer eletrizante https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/capita-marvel-novo-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/capita-marvel-novo-trailer/#respond Tue, 04 Dec 2018 16:00:55 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26812 Cinema. Pouco se sabe a respeito da Capitã Marvel, super-heroína que até então foi mencionada apenas em “Vingadores: Guerra Infinita”. No trailer divulgado hoje, 04, podemos conhecer um pouco mais sobre Carol Denvers, que será interpretada por Brie Larson (“O […]

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Cinema. Pouco se sabe a respeito da Capitã Marvel, super-heroína que até então foi mencionada apenas em “Vingadores: Guerra Infinita”. No trailer divulgado hoje, 04, podemos conhecer um pouco mais sobre Carol Denvers, que será interpretada por Brie Larson (“O Quarto de Jack”).

As imagens trazem uma super-heroína muito determinada e segura, que – esperançosamente – pode ser a única solução para deter Thanos na continuação de Vingadores.

Assista ao trailer legendado:

 

A atriz vem ao Brasil nesta semana para divulgar o longa durante a Comic Con Experience, em São Paulo.

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Crítica: Infiltrado na Klan https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-infiltrado-na-klan/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-infiltrado-na-klan/#respond Tue, 20 Nov 2018 18:10:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26124 Cinema. Infiltrado na Klan, o novo filme de Spike Lee (“O Plano Perfeito” e “Malcolm X”), estreia na próxima quinta, 22, durante a semana da Consciência Negra e retrata o racismo com muito humor ácido. Na trama, Ron Stallworth (John David […]

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Cinema. Infiltrado na Klan, o novo filme de Spike Lee (“O Plano Perfeito” e “Malcolm X”), estreia na próxima quinta, 22, durante a semana da Consciência Negra e retrata o racismo com muito humor ácido.

Na trama, Ron Stallworth (John David Washington) é um dos primeiros policiais negros do Colorado nos anos 70, que se infiltra na Ku Klux Klan (KKK) local.

A KKK se trata de três movimentos iniciados nos Estados Unidos, ainda no século IXX, com ideologias extremistas como supremacia branca. O culto dissemina até os dias de hoje preconceito e ódio contra minorias como negros, judeus e estrangeiros; só se livra de tal preconceito os americanos caucasianos católicos.

Stallworth se torna um membro da Klan e planeja diminuir os ataques do culto com a ajuda do judeu Flip Zimmerman, também policial, interpretado por Adam Driver (o Kylo Ren dos novos filmes de “Star Wars”). Ron conversa com os membros de maior escalão na Ku Klux Klan por telefone, enquanto Zimmerman, branco, vai pessoalmente nas reuniões, se passando por Ron.

Depois de meses de investigação, Ron Stallworth se torna um dos líderes da seita e “amigo pessoal” de David Duke (Topher Grace, de “That 70’s Show”) e consegue finalmente sabotar alguns ataques feitos pela Klux Klan.

Cena de Infiltrado na Klan.

O filme chama atenção pela sua abordagem certeira: usa e abusa da ironia nas falas de Stallworth, que apesar de novato, se mostra de grande importância no Departamento de polícia.

De forma crua, mostra um enredo baseado em fatos reais, com cenas graves de racismo, antissemitismo, homofobia, misoginia e até mesmo neonazismo não só contra ele, mas contra todos os personagens que representam minorias.

Desde a primeira cena Spike Lee garante que o público se mantenha atento, trazendo um discurso de ódio televisionado que vem da boca de ninguém menos que Alec Baldwin. No filme o ator interpreta Dr. Kinnebrew Beauregard. 

A representatividade negra está em todos os detalhes possíveis de Infiltrado na Klan: trilha sonora, elenco, reuniões que pedem por igualdade e até mesmo esteriótipos apresentados de forma sarcástica, como o próprio protagonista. Ron é negro e provavelmente a pessoa que mais profere falas carregadas de preconceito, na intenção de sustentar seu disfarce.

O que mais impressiona são o racismo extremo e retratado de forma realista – e até mesmo chocante, além das reações de quem o sofre e até mesmo de quem não concorda com ele.

John David Washington dá um show tanto na convicção com que fala mal sobre os negros durante seu contato com David Duke e Walter Breachway (Ryan Eggold), quanto no incômodo ao desligar o telefone após as conversas, dentre outas situações discriminatórias que vive no filme.

John David Washington em cena do filme.

Adam Driver, por sua vez, conseguiu passar o medo e o desconforto de seu personagem ao presenciar tais atitudes racistas em seus encontros com Felix Kendrickson (Jasper Pääkkönen) e os demais membros da KKK.

O longa traz discursos tocantes, que nos faz imergir um pouquinho na realidade negra e encerra o filme de forma impactante. Se você se emociona ou indigna fácil com injustiças sociais, leve um lencinho e prepare o coração.

Vale mencionar a incrível atuação do ator finlandês que interpretou Felix Kendrickson. Pääkkönen ficou responsável pela maior parte das falas e atitudes discriminatórias durante o filme, carregando a grande responsabilidade de através de seu papel, poder conscientizar o público.

A expectativa é que Infiltrado na Klan tenha grande destaque nas grandes premiações como Oscar e Globo de Ouro, podendo receber indicações como Melhor Roteiro, Melhor Ator (John David Washington) e Melhor Ator Coadjuvante (Adam Driver e Jasper Pääkkönen).

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo | Fotos: Universal Pictures/Divugação

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Aquaman ganha trailer final https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/aquaman-ganha-trailer-final/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/aquaman-ganha-trailer-final/#respond Tue, 20 Nov 2018 15:39:21 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=26095 Cinema. A Warner Bros divulgou ontem, 19, o trailer final de Aquaman. O filme chega oficialmente aos cinemas no dia 13 de dezembro, mas quem for à Comic Con Experience, em São Paulo, vai poder assistir a uma sessão especial […]

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Cinema. A Warner Bros divulgou ontem, 19, o trailer final de Aquaman. O filme chega oficialmente aos cinemas no dia 13 de dezembro, mas quem for à Comic Con Experience, em São Paulo, vai poder assistir a uma sessão especial na sexta-feira, 7 de dezembro.

O novo trailer conta com cenas inéditas e já está disponível. Assista:


No elenco do longa estão Jason Momoa, no papel principal, além de Amber Heard, Nicole Kidman e Patrick Wilson. A direção de Aquaman fica por conta de James Wan, responsável também pelos filmes do universo de Invocação do Mal, Jogos Mortais e Sobrenatural.
Foto: Warner Bros. Pictures/Divulgação

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Sophie Turner e Jessica Chastain vem à CCXP https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/sophie-turner-e-jessica-chastain-vem-a-ccxp/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/sophie-turner-e-jessica-chastain-vem-a-ccxp/#respond Wed, 14 Nov 2018 23:00:07 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25950 Cinema. A Fox Filme acaba de anunciar a presença do elenco e direção de “X-Men: Fênix Negra” no painel do estúdio na Comic Con Experience 2018, no dia 7 de dezembro, sexta-feira. Simon Kinberg, diretor do filme, vem acompanhado de […]

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Cinema. A Fox Filme acaba de anunciar a presença do elenco e direção de “X-Men: Fênix Negra” no painel do estúdio na Comic Con Experience 2018, no dia 7 de dezembro, sexta-feira.

Simon Kinberg, diretor do filme, vem acompanhado de Sophie Turner (também em “Game Of Thrones”) e Jessica Chastain (“Interestelar” e “Perdido em Marte”) para falar sobre o filme. Os ingressos ainda estão à venda no site do evento e custam a partir de R$ 139,99.

“X-Men: Fênix Negra” estreia no Brasil em junho de 2019. Assista ao trailer:

Foto: Reprodução/Internet

Leia mais sobre a CCXP 2018 em nosso site. 

Texto: Helena Ivo

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CCXP traz roteirista e diretor de “Como Treinar o Seu Dragão” https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/dean-deblois-na-ccxp/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/dean-deblois-na-ccxp/#respond Tue, 13 Nov 2018 12:00:12 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25874 Cinema. A animação “Como Treinar o Seu Dragão 3” – uma das mais esperadas estreias de 2019 – foi confirmada ontem, 12, na Comic Con Experience, que acontece em São Paulo em dezembro. A Universal Pictures traz para o Brasil […]

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Cinema. A animação “Como Treinar o Seu Dragão 3” – uma das mais esperadas estreias de 2019 – foi confirmada ontem, 12, na Comic Con Experience, que acontece em São Paulo em dezembro.

A Universal Pictures traz para o Brasil o diretor e roteirista Dean DeBlois para painel no último dia de evento, 9 de dezembro. Os fãs poderão conferir conteúdos inéditos do novo filme de Soluço, Banguela e da recém-chegada, Fúria da Luz, além de participar de atividade interativa no stand especial do filme.

O terceiro capítulo da franquia acompanha o personagem Soluço e a realização de seu grande sonho: encontrar um lar pacífico onde os dragões possam viver em segurança.

Lá, Banguela descobre uma companheira, assim como ele, mas um tanto selvagem. Mas é quando o perigo começa a rondar o lar, que a dupla Banguela e Soluço será testada e precisará tomar decisões difíceis para salvar suas espécies.

A estreia de “Como Treinar o Seu Dragão 3” está marcada para 31 de janeiro de 2019. No elenco de dublagem estão Kit Harington, Cate Blanchett, T.J. Miller, Gerard Butler, Kristen Wiig, Jonah Hill, Jay Baruchel, Djimon Hounsou e America Ferrera.

Assista ao trailer do filme:

Foto: NBCUniversal

Leia sobre o melhor do cinema aqui.

Texto: Helena Ivo

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Crítica: A Garota na Teia de Aranha (sem spoilers) https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/critica-a-garota-na-teia-de-aranha-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/videos/critica-a-garota-na-teia-de-aranha-sem-spoilers/#respond Wed, 07 Nov 2018 11:30:56 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25509 Cinema. Millenium: A Garota na Teia de Aranha (“The Girl In The Spider’s Web”) estreia amanhã, 8, nos cinemas brasileiros e o Jornal da Cidade BH já conferiu o filme e conta o que você pode esperar. A crítica não contém […]

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Cinema. Millenium: A Garota na Teia de Aranha (“The Girl In The Spider’s Web”) estreia amanhã, 8, nos cinemas brasileiros e o Jornal da Cidade BH já conferiu o filme e conta o que você pode esperar. A crítica não contém spoilers.

Sendo o quinto filme baseado nas histórias de Lisbeth Salander e tendo a terceira atriz a interpretar a personagem, é quase impossível não comparar tanto as novas atuações quanto o novo rumo tomado pela saga Millenium.

A primeira trilogia, em sueco, foi estrelada por Noomi Rapace e baseada nos livros “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, “A Menina que Brincava com Fogo” e “A Rainha do Castelo de Ar”, de Stieg Larsson.

A versão hollywoodiana estrelada por Rooney Mara foi lançada em 2011, dois anos após a primeira, e contou com David Fincher (“O Clube da Luta” e “Zodíaco”) na direção. O sucesso do filme foi tão grande que garantiu algumas indicações ao Oscar daquele ano, incluindo o de melhor atriz para Mara.

Então, o que podemos esperar de “Millenium: A Garota na Teia de Aranha”?

A cobrança em cima de Claire Foy, que encarna a anti-heroína nesta sequência é, sem dúvidas, enorme. Foy, ao contrário de Lisbeth, tem um semblante doce; mas se engana quem pensou que isso seria um problema para a atriz.

Claro, neste capítulo da saga, Lisbeth é tratada de forma muito mais sentimental e humana, talvez por demanda do próprio enredo que, além de suas tradicionais vinganças, traz também confrontos com seu passado e tenta explicar o porquê de a personagem ter se tornado quem é.

Entretanto, a atriz ganhadora do Globo de Ouro por “The Crown” conseguiu captar a seriedade e até mesmo a fúria da personagem principal.

Em “A Garota na Teia de Aranha”, Jay Basu, Steven Knight e Fede Alvarez readaptaram a história do livro escrito por David Lagercrantz após a morte de Stieg Larsson e muitas mudanças acerca da história original podem ser observadas na telona.

Alvarez (“O Homem nas Trevas”) ficou responsável também pela direção do longa e, na combinação de roteiro e direção, podemos observar em muitas cenas a tentativa de dar sequência ao trabalho deixado por Fincher – para não dizer copiar.

A cena de abertura da adaptação tentou manter o padrão feito em “Os Homens que Não Amavam as Mulheres” e a cena inicial trouxe quase que as mesmas ameaças feitas por Lisbeth para o homem de quem estava se vingando.

A fotografia é outro ponto que parece ter sido uma tentativa forçada para ambientar e relacionar à história na versão de David Fincher. Daí em diante tudo o que é feito no filme é completamente diferente de todos os outros feitos anteriormente.

Claire Foy em cena de "Millenium: A Garota Na Teia de Aranha". | Foto: Reprodução

“A Garota na Teia de Aranha” não chega perto de ser um thriller psicológico, como deveria pedir o roteiro e é muito mais um filme de ação para gerar dinheiro e entreter o público que não assistiu aos filmes anteriores. O longa pode inclusive ser assistido por uma nova audiência sem problema algum; não há nada que exija conhecimento prévio sobre a história de Salander.

A trilha sonora chega a ser enjoativa de tão presente em todo o longa. Parece que Fede Alvarez se agarrou nisso para poder construir as emoções que gostaria de passar e acabou exagerando.

Mikael Blomkvist, interpretado por Sverrir Gudnason no novo longa, foi deixado de lado. Enquanto em “Os Homens que Não Amavam as Mulheres” Blomkvist (Daniel Craig, de “007 – Operação Skyfall”) era protagonista ao lado de Salander, agora o personagem não passa de um mero coadjuvante. Vale ressaltar ainda que no livro Mikael tem grande importância, o que mostra mais uma falha enorme no roteiro.

Desde suas tentativas exageradas de não se perder como sequência ou medo de criar uma nova identidade dentro do universo hollywoodiano da saga, “A Garota Na Teia de Aranha” apresenta inúmeras falhas para os que são fãs da história e provavelmente não irá agradar. O que salva é a atuação de Foy.

Deixando as comparações de lado ou assistindo sem conhecimento dos filmes anteriores, Alvarez e seus companheiros de roteiro fizeram um trabalho aceitável. O que não deveria ser o caso, já que o filme é, sim, parte de uma sequência de Millenium.

Nota: 5,5/10

Assista ao trailer:

Claire Foy também está em cartaz em “O Primeiro Homem”.

Fotos: Divulgação

Texto: Helena Ivo

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Crítica: Bohemian Rhapsody https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bohemian-rhapsody/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-bohemian-rhapsody/#respond Tue, 06 Nov 2018 17:44:53 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25494 Cinema. Bohemian Rhapsody, a cinebiografia do Queen, ainda não completou uma semana de lançamento e já arrecadou mais de R$ 9 milhões só em sua estreia no Brasil. O Jornal da Cidade BH já assistiu e conta o que esperar do […]

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Cinema. Bohemian Rhapsody, a cinebiografia do Queen, ainda não completou uma semana de lançamento e já arrecadou mais de R$ 9 milhões só em sua estreia no Brasil. O Jornal da Cidade BH já assistiu e conta o que esperar do filme.

Nascido em 1970, o Queen se tornou uma das maiores bandas no mundo inteiro, atraindo mais fãs a cada álbum e cada turnê lançada. Formada por Freddie Mercury (Rami Malek), Brian May (Gwilym Lee), John Deacon (Joseph Mazzello) e Roger Taylor (Ben Hardy), a banda é dona de sucessos como Radio Gaga, I Want To Break Free e Bohemian Rhapsody, que dá nome ao filme.

Essa última música, talvez seja a mais emblemática por ser definida como “obra prima” pelos próprios integrantes, mas rejeitada pelo então produtor da banda, Ray Foster (Mike Myers).

O filme apresentou a ascensão da banda nos anos 70 e o processo de criação de algumas músicas, como a própria Bohemian Rhapsody, We Will Rock You e Love Of My Life.

A última foi composta como uma declaração de amor à Mary Austin (Lucy Boynton), namorada de Freddie na época e amiga do cantor até o fim de sua vida.

O longa, entretanto, não foca apenas no processo criativo do Queen – pelo contrário. Ele deixa a desejar, por exemplo, no logotipo da banda, que foi criado por Mercury, formado em design gráfico. Bryan Singer, diretor da cinebiografia (e responsável pela maior parte dos filmes de “X-Men”), optou por mostrar o logotipo já pronto.

O roteiro, escrito por Justin Haythe (Operação Red Sparrow e O Cavaleiro Solitário), falhou em alguns itens que poderia ter explorado mais, como quem eram os outros integrantes da banda e como era a relação entre eles além das brigas.

Foi interessante o retrato feito de Freddie, que foi representado como um ser humano vulnerável a falhas. Entre elas, a arrogância e a soberba, que foram contornadas depois de algum tempo.

Justin Haythe omitiu também outros pontos que seriam importantes para a história, como o fato de Roger Taylor e Brian May terem lançado seus álbuns solo antes da decisão de Freddie Mercury. A exposição do fato poderia ter dado um ar de menos egoísmo ao personagem de Rami Malek.

O público, assim como algumas celebridades – em especial Bryan Fuller, que é responsável por séries aclamadas como “Hannibal” e “Deuses Americanos” -, sentiu falta de um aprofundamento maior acerca do abuso de drogas e das relações homossexuais de Mercury. Tais críticas foram um tanto quanto severas: o assunto foi abordado de forma não repetitiva, permitindo com que o ritmo de Bohemian Rhapsody fluisse bem.

A homossexualidade do cantor foi de certa forma até bem explorada. Várias menções sobre o mundo “queer” foram feitas ao longo do filme e existem pelo menos duas cenas de Freddie beijando outros homens e três cenas em que se fala sobre aceitação interna e de outras pessoas para com os LGBTQI+.

Pode-se supôr que o filme não se aprofundou tanto nisso devido ao período escolhido para ser retratado no longa: dos anos 1970 a 1980, quando o cantor chegou a ser noivo de Mary.

A moça, como dito diversas vezes, foi o grande amor da vida de Mercury, herdando quase toda a sua fortuna após a sua morte e estando sempre ao lado dele. Não foi mencionado em “Bohemian Rhapsody”, mas o cantor foi até mesmo padrinho do primeiro filho da ex.

Cena do filme Bohemian Rhapsody.

Outro ponto que foi praticamente inexplorado pelo filme: a AIDS, doença que levou à morte de Freddie Mercury, em 1991. Apesar disso, o longa pode ser assistido com a expectativa que os fãs imaginam. Com 2h23 de duração, podemos ouvir alguns dos hits, acompanhar a luta do Queen para se reforçar como uma banda livre, extremamente criativa e merecedora do sucesso que faz até os dias de hoje e da legião de fãs de todas as idades que continua os acompanhando.

É impossível assistir ao longa sem enaltecer o trabalho de todos os atores que interpretaram os membros da banda. Eles aprenderam a cantar, tocar e até os trejeitos dos personagens, mas, como era esperado, Rami Malek foi o grande destaque. Em certos momentos o público pode até se esquecer de que não é o próprio Freddie em cena e se deixar levar por sua atuação, que arranca elogios da crítica desde sua estreia na série “Mr. Robot”.

“Bohemian Rhapsody” priorizou agradar quase todo o tipo de público por sua abordagem a fatos mais leves e felizes – e mesmo assim recebeu vaias durante exibição de cenas gays no Brasil –, desde os que ainda não conhecem a banda tão bem assim até os que são apaixonados por suas músicas; o que pode ser bom no sentido do fan service e para os padrões de um blockbuster, mas prejudicial na profundidade ao retratar uma história que poderia ter sido contada com mais detalhes.

Nota: 8/10

Assista ao trailer:

Leia aqui todas as críticas do Jornal da Cidade.

Texto: Helena Ivo

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O Doutrinador chega aos cinemas nesta quinta-feira https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-doutrinador-chega-aos-cinemas-nesta-quinta-feira/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-doutrinador-chega-aos-cinemas-nesta-quinta-feira/#respond Thu, 01 Nov 2018 16:00:18 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25363 Cinema. Nesta quinta-feira, 1º de novembro, chega aos cinemas o primeiro filme brasileiro de ação baseado em um personagem de histórias em quadrinhos: “O Doutrinador”. O anti-herói que persegue políticos e empresários corruptos apareceu pela primeira vez nas HQs criadas por […]

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Cinema. Nesta quinta-feira, 1º de novembro, chega aos cinemas o primeiro filme brasileiro de ação baseado em um personagem de histórias em quadrinhos: “O Doutrinador”.

O anti-herói que persegue políticos e empresários corruptos apareceu pela primeira vez nas HQs criadas por Luciano Cunha, e será interpretado nas telas por Kiko Pissolato. O longa traz ainda Eduardo Moscovis, Marília Gabriela e Carlos Betão, como políticos inescrupulosos que estão na mira do Doutrinador.

Sinopse: “O Doutrinador” é um anti-herói no melhor estilo dos vigilantes dos quadrinhos. O Doutrinador é Miguel, um agente federal altamente treinado que vive num Brasil cujo governo foi sequestrado por uma quadrilha de políticos e empresários.

Uma tragédia pessoal o leva a eleger a corrupção endêmica brasileira como sua maior inimiga. E ele começa a se vingar da elite política brasileira em pleno período de eleições presidenciais, numa cruzada sem volta contra a corrupção.

Foto: Divulgação

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Robin Hood – A Origem ganha pôster final https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/robin-hood-a-origem-ganha-poster-final/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/robin-hood-a-origem-ganha-poster-final/#respond Thu, 25 Oct 2018 19:14:35 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=25190 Cinema. Marcado por elementos emblemáticos da trama, como as flechas e a cidade em chamas, “Robin Hood – A Origem” teve hoje, 25, seu pôster final recém-revelado. Com estreia nacional agendada para 29 de novembro, o cartaz nacionalizado retrata o […]

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Cinema. Marcado por elementos emblemáticos da trama, como as flechas e a cidade em chamas, “Robin Hood – A Origem” teve hoje, 25, seu pôster final recém-revelado. Com estreia nacional agendada para 29 de novembro, o cartaz nacionalizado retrata o clima medieval e dá destaque a Taron Egerton, intérprete do herói da trama, ao lado de Jamie Foxx, como Little John, um ex-rival de Robin, e Eve Hewson, que desperta grandes sentimentos em Robin Hood.

Um pouco abaixo, Taron empunha sua arma letal entre os vilões, Jamie Dornan e Ben Mendelsohn e o ambiente de guerra é enfatizado pelos elmos (capacetes usados pelos cruzados).

Dirigida por Otto Bathurst (de “Black Mirror”) a superprodução retrata a mítica lenda como nunca foi vista nas telonas, “Robin Hood – A Origem” explora o período medieval onde Robin Hood (Taron Egerton), o herói dos ladrões que rouba dos ricos para dar aos pobres, se alia a Little John (Jamie Foxx).

No filme, o cruzado endurecido pela guerra e o comandante mouro montam uma audaciosa revolta contra a corrupta coroa inglesa em uma emocionante aventura de ação. Repleto de cenas no campo de batalha, coreografia de luta e um romance atemporal, o longa apresenta uma história nunca antes vista de como Robin Hood tornou-se o ícone e a lenda como o conhecemos hoje.

Robin Hood retorna das Cruzadas para desbravar a Floresta de Sherwood, repleta de corrupção e maldade. Unindo-se a um bando de foras da lei, ele resolve o problema com suas próprias mãos para acertar as coisas.

Com roteiro de Ben Chandler e David James Kelly, o longa é produzido por Leonardo DiCaprio, Jennifer Davisson, Basil Iwanyk, Tory Tunnel e Joby Harold.

Assista ao trailer:

Foto: Divulgação

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Crítica: Por que assistir A Maldição da Residência Hill? https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-por-que-assistir-a-maldicao-da-residencia-hill/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-por-que-assistir-a-maldicao-da-residencia-hill/#respond Mon, 22 Oct 2018 14:47:02 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=24908 TV. Há apenas 10 dias, a Netflix lançou “A Maldição da Casa Hill”, uma de suas primeiras séries de terror. Essa, particularmente, tem dado o que falar entre os telespectadores. Mas é isso tudo mesmo? Sim! A série gótica conta […]

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TV. Há apenas 10 dias, a Netflix lançou “A Maldição da Casa Hill”, uma de suas primeiras séries de terror. Essa, particularmente, tem dado o que falar entre os telespectadores. Mas é isso tudo mesmo?

Sim! A série gótica conta a história de uma família que morou na casa Hill, que entre seus segredos esconde diversos tipos de fantasmas. O Jornal da Cidade já assistiu (duas vezes!) e revela o porquê de ser tão boa, arrancando elogios até mesmo de Stephen King, um dos mestres do terror.

Ela não tem medo de mostrar

O criador da série, Mike Flanagan, já havia acertado notavelmente com “Hush: A Morte Ouve” e “Ouija: A Origem do Mal”, e agora volta a dirigir um dedicado elenco em uma das peças de terror mais assustadoras e realistas de todos os tempos. E é justamente essa realidade que tem feito as pessoas se prenderem tanto à série (como também ter ataques de ansiedade e não conseguir dormir sem a luz acesa!).

Mike Flanagan não mostra de cara todos os fantasmas da casa amaldiçoada, mas vai soltando aos poucos quem são eles, por meio de descrições dadas pelos próprios personagens que os veem. Logo no início, ouvimos pela primeira vez sobre a “moça do pescoço torto”, que provavelmente é a mais assustadora de todas, e ainda no primeiro episódio temos descrições precisas de outros seres “sobrenaturais” que podem surgir ao longo da série.

A história

O enredo de “A Maldição da Casa Hill” é, provavelmente, um dos mais bem feitos de todas as obras de terror. O roteiro é baseado no livro de mesmo nome escrito por Shirley Jackson e lançado em 1959.

A história narra sem uma linha temporal e transita entre o passado da família Crain na casa mal-assombrada e, de forma bem interessante, volta ao presente nos mostrando como a casa afetou cada membro da família que ali morou.
Séries e filmes de terror geralmente têm roteiros sem pé nem cabeça e apenas procuram por desculpas para lançarem as cenas de susto (jump scares) sem sentido na tela, o que acabou tornando o gênero repetitivo e até mesmo entediante para alguns espectadores mais exigentes. Em “A Maldição da Casa Hill” isso não acontece.

Até mesmo quando as assombrações são mostradas aparentemente sem um contexto, existe uma explicação. Mike Flaningan conseguiu justificar a maioria dos fantasmas de suas cenas fortes – como a que Shirley está embalsamando sua irmã Nell – e o modo como todas essas assombrações influenciaram particularmente na vida de cada um dos personagens: por que o pai “abandonou” os filhos para protegê-los, ou por que Theodora se tornou uma pessoa tão reservada.

“A Maldição da Residência Hill” é cheia de metáforas que podem ser atribuídas a cada espectador. A escolha de usar um episódio para cada personagem, por exemplo, foi certa e nos permite perceber o ponto de vista de cada um, criando empatia com os personagens, sentindo suas angústias e aflições, e fazendo com que quem está assistindo reflita sobre isso, sobre como é importante olhar além de si mesmo, dos seus próprios problemas pessoais para tentar entender o outro. Não é muito comum pensar tanto assim com histórias de terror, não é mesmo?

Mas não para por aí. A série tenta ainda responder todas as perguntas que levantamos ao longo dos episódios. Sério, quase todas as suas dúvidas serão respondidas em algum momento, não deixando margens para se questionar o roteiro.

O visual

“A Maldição da Residência Hill” é atrativa visualmente, com imagens intrigantes, boa fotografia e, de novo, não tem medo de mostrar. Os fantasmas não são inseridos aleatoriamente na história e, quando aparecem, é quase impossível não se assustar. O contexto que os traz já nos prepara para o susto, mas a realidade e a naturalidade por trás de seus motivos nos fazem perder o ar.

Talvez esse seja o maior motivo pelo qual os fãs vêm se queixando tanto de terem tido até mesmo crises de ansiedade, choro ou outras reações fortes.

O elenco

Michiel Huisman, de “Game Of Thrones” (Steven Craine), Elizabeth Reaser, a Esme da “Saga Crepúsculo” (Shirley) e Kate Siegel, de “Hush” (Theodora), compõem a parte mais famosa do elenco, mas o destaque mesmo está para os pequeninos que interpretaram os irmãos Steven, Shirley, Theo, e principalmente Nell e Luke.

Em todos os episódios essas crianças nos surpreendem pelas suas atuações e pela verdade nelas. As cenas mais pesadas da série foram vivenciadas principalmente por Luke, interpretado pelo pequeno Julian Hilliard e Nell, interpretada por Violet McGraw, que deve ser facilmente nomeada a um Emmy no próximo ano.

A Netflix entregou, portanto, uma das melhores séries de terror de todos os tempos e que, por sua inteligência, autenticidade e capacidade de assustar, pode ser comparada a outros nomes como, “Penny Dreadful” e “Salem”.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Se você achou as imagens do trailer muito fortes, provavelmente não seja uma boa ideia assistir à série, ou pode te render algumas noites de pesadelo.

Foto: Netflix/Divulgação

Texto: Helena Ivo

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Crítica: O Primeiro Homem | Saiba o que esperar do filme que conta história de Neil Armstrong https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-primeiro-homem-saiba-o-que-esperar-do-filme-que-conta-historia-de-neil-armstrong/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-primeiro-homem-saiba-o-que-esperar-do-filme-que-conta-historia-de-neil-armstrong/#respond Fri, 19 Oct 2018 12:00:25 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=24866 Cinema. Um dos filmes mais aguardados do ano estreou ontem, 18. O Primeiro Homem, estrelando Ryan Gosling no papel de Neil Armstrong, é mais sobre o drama e os perigos reais enfrentados pelo astronauta do que um filme de espaço, […]

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Cinema. Um dos filmes mais aguardados do ano estreou ontem, 18. O Primeiro Homem, estrelando Ryan Gosling no papel de Neil Armstrong, é mais sobre o drama e os perigos reais enfrentados pelo astronauta do que um filme de espaço, por assim dizer.

A prioridade do diretor Damien Chazelle, que também assinou “Whiplash” e “La La Land”, foi, de fato, contar a história de Armstrong, abordando desde a morte de sua filha mais nova até os desafios que Neil e seus colegas da NASA encontraram profissionalmente para chegar até a Lua.

Josh Singer (“Spotlight”) baseou-se no livro homônimo de James R. Hansen para escrever o roteiro de O Primeiro Homem. No livro, o autor documentava todos os eventos profissionais e pessoais de Neil Armstrong na missão Apollo 11.

Se o objetivo foi se aprofundar nos dramas tivemos 2h21 de uma rápida menção a vários problemas que a NASA enfrentou, como o investimento do governo em projetos que não estavam dando certo, as manifestações contra a aplicação do dinheiro público em pesquisas espaciais, os sacrifícios de sua equipe e, acima de tudo: porquê a NASA julgava importante aprender sobre o inexplorado. Nesse ponto a icônica frase de Armstrong sobre ser um grande passo para a humanidade nos faz refletir como tais viagens espaciais foram e ainda são marcos na história.

Mas quem pretende ir ao cinema esperando um filme sobre o espaço no estilo de nomeados ao Oscar como “Interestelar”, “Gravidade” ou “Perdido em Marte”, pode se decepcionar, pois as cenas em que o desconhecido é o principal elemento são quase inexistentes.

Há até uma referência a “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (que foi lançado por Kubrick em 1968) digna de se emocionar, mas é só. Não há dúvidas de que os obstáculos e a vida pessoal de Neil Armstrong sejam o foco do filme, o que fica mais evidente através dos planos fechados e nada épicos.

A atuação de Claire Foy, de The Crown, como sempre, não decepcionou – ela interpreta Janet Shearon, mulher de Armstrong. Ryan Gosling, por sua vez, vem sendo muito elogiado por alguns críticos por fugir de seu carisma e representar com apatia, fazendo com que Neil seja compreendido como o incrível engenheiro e astronauta que foi, mas nada simpático.

A meu ver, se comparado com papéis menos famosos que já interpretou, como o piloto em “Drive” (2012) e o violento David Marks de “Entre Segredos e Mentiras” (2010), não entregou nada fora do comum e está longe de ter sido a melhor atuação de sua carreira, como foi dito em alguns sites.

A trilha sonora, de Justin Hurwitz (“La La Land”), também teve seus momentos de falha ao, em algumas cenas, retratar os famosos barulhos de motores rangendo no espaço – algo que em 2018 já sabemos que não acontece: o som não se propaga no vácuo.

Já a fotografia impecável ficou por conta de Linus Sandgren e deu conta de chamar a atenção necessária durante o longa e causar os efeitos propostos pelo roteiro, como nos deixar enjoados nas cenas em que os astronautas também o fazem.

O Primeiro Homem cumpre o prometido: retrata a história de Neil Armstrong até o momento em que pisou na lua, mas não passa disso. Não traz nada de extraordinário e tampouco faz jus à tamanha expectativa que foi criada. É um bom filme de entretenimento e fan service para quem gosta do astronauta.

Nota: 7/10

Assista ao trailer:

Foto: Divulgação

Continue acompanhando o portal do Jornal da Cidade para mais críticas de cinema.

Texto: Helena Ivo

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Lady Gaga bate recorde com “Nasce Uma Estrela” https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/lady-gaga-bate-recorde-com-nasce-uma-estrela/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/lady-gaga-bate-recorde-com-nasce-uma-estrela/#respond Mon, 15 Oct 2018 16:50:10 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=24553 Cinema. A refilmagem de Nasce Uma Estrela (A Star Is Born, no título original), garantiu mais um recorde para Lady Gaga. A cantora acaba de ser a primeira mulher a ranquear cinco álbuns no topo da Billboard, na última década, com […]

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Cinema. A refilmagem de Nasce Uma Estrela (A Star Is Born, no título original), garantiu mais um recorde para Lady Gaga. A cantora acaba de ser a primeira mulher a ranquear cinco álbuns no topo da Billboard, na última década, com 231 mil cópias vendidas da soundtrack do filme.

Nasce Uma Estrela, é estrelado por Gaga e Bradley Cooper, que também dirigiu o longa. Confira o trailer:

 

O filme estrou na última semana nos cinemas brasileiros.

Foto: Divulgação

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Alguns dos filmes mais esperados de outubro estreiam amanhã https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/alguns-dos-filmes-mais-esperados-de-outubro-estreiam-amanha/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/alguns-dos-filmes-mais-esperados-de-outubro-estreiam-amanha/#respond Wed, 03 Oct 2018 15:57:47 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=24054 Cinema. Venom, Ponto Cego, Papillon e A Primeira Noite de Crime são alguns dos filmes mais esperados de outubro e estreiam amanhã, 4, nos cinemas nacionais. Em Venom, Tom Hardy (de Mad Max) interpreta Eddie Brock, um jornalista que investiga o trabalho […]

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Cinema. Venom, Ponto Cego, Papillon e A Primeira Noite de Crime são alguns dos filmes mais esperados de outubro e estreiam amanhã, 4, nos cinemas nacionais.

Em VenomTom Hardy (de Mad Max) interpreta Eddie Brock, um jornalista que investiga o trabalho de um cientista suspeito de utilizar cobaias humanas em experimentos mortais. Ao longo dessa investigação Eddie se torna o anti-herói Venom, uma máquina de matar que nem ele mesmo é capaz de controlar. O filme faz parte do universo da Marvel.

Assista ao trailer:

Ponto Cego é um excelente filme para quem gosta de histórias que narram as dificuldades das minorias. Com uma pegada parecida com a de Atlanta, série que bate na tecla de questões sociais importantíssimas, principalmente o racismo, o longa narra a história de Collin (Daveed Diggs), um ex-presidiário que vive em Oakland, na Califórnia e seu melhor amigo, que é branco, mas também vive na periferia.

Assista ao trailer:

O Jornal da Cidade já assistiu ao filme e fez uma crítica (sem spoilers), contando tudo o que esperar do longa, você pode ler aqui.

Em Papillon, Henri Charrière (Charlie Hunnam, de Sons of Anarchy), apelidado de Papillon, é um pequeno bandido das baixadas de Paris da década de 30, é condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu. Enviado para a Ilha do Diabo, Guiana Francesa, ele conhece Louis Dega (Rami Malek, de Amanhecer – Parte 2 e Mr. Robot), um homem que Henri promete ajudar em troca de auxílio para escapar da prisão.

Confira o trailer:

Uma Noite de Crime, não vem recebendo muitas críticas positivas na mídia especializada. O longa é uma prequel da franquia The Purge/Uma Noite de Crime que se concentrará nos eventos que levaram ao primeiro dos filmes, e vai mostrar como o sistema de “noite de crimes” foi testado inicialmente em uma comunidade isolada como maneira para conter a criminalidade na maior parte do ano — exceto por um dia.

Trailer:

Foto: Divulgação/Sony

Texto: Helena Ivo

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Fox divulga primeiro trailer de X-Men: Fênix Negra https://www.jornaldacidadebh.com.br/ultimas-noticias/fox-divulga-primeiro-trailer-de-x-men-fenix-negra/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/ultimas-noticias/fox-divulga-primeiro-trailer-de-x-men-fenix-negra/#respond Thu, 27 Sep 2018 13:31:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23671 Cinema. A Fox Film divulgou hoje, 27, o trailer de X-Men: Fênix Negra. No longa, os super-herois enfrentam seu inimigo mais formidável e poderoso: um deles, Jean Grey (Sophie Turner). Durante uma missão de resgate no espaço, Jean é quase […]

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Cinema. A Fox Film divulgou hoje, 27, o trailer de X-Men: Fênix Negra. No longa, os super-herois enfrentam seu inimigo mais formidável e poderoso: um deles, Jean Grey (Sophie Turner).

Durante uma missão de resgate no espaço, Jean é quase morta quando é atingida por uma misteriosa força cósmica. Quando ela volta para casa, essa força não só a torna infinitamente mais poderosa, mas muito mais instável. Lutando com essa entidade dentro dela, Jean desencadeia seus poderes de maneiras que ela não pode compreender nem conter.

Com Jean fora de controle, e ferindo aqueles que ela mais ama, ela começa a desvendar a linha que mantém os X-Men juntos. Agora, com esta família desmoronando, eles devem encontrar uma maneira de se unir, não apenas para salvar a alma de Jean, mas para salvar nosso próprio planeta de alienígenas que desejam se armar com essa força e governar a galáxia.

Assista:

O filme conta ainda com a estreia da renomada Jessica Chastain no elenco, no papel da vilã “Smith”, que se especula ser um mutante metamorfo.

Foto: Reprodução/Internet

X-Men: Fênix Negra deve estrear em junho de 2019 nos cinemas em todo o mundo.

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Crítica: Ponto Cego traz debates sociais (sem spoilers) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-ponto-cego-traz-debates-sociais-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-ponto-cego-traz-debates-sociais-sem-spoilers/#respond Wed, 26 Sep 2018 18:00:38 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23640 Cinema. Ponto Cego (Blindspotting, no título original) é, sem dúvida, um dos filmes mais impactantes de 2018. Com uma vibe muito parecida com a de Atlanta, série que bate na tecla de questões sociais importantíssimas, principalmente o racismo, o longa narra […]

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Cinema. Ponto Cego (Blindspotting, no título original) é, sem dúvida, um dos filmes mais impactantes de 2018. Com uma vibe muito parecida com a de Atlanta, série que bate na tecla de questões sociais importantíssimas, principalmente o racismo, o longa narra a história de Collin (Daveed Diggs), um ex-presidiário que vive em Oakland, na Califórnia.

Ponto Cego começa sua história a partir dos dois dias de condicional que restam a Collin. O personagem tenta se manter na linha em sua rotina casa-trabalho-casa, mas a tarefa se torna um pouco mais complicada de suportar quando ele presencia um policial branco atirando incessantemente contra um cidadão negro.

A partir daí, o jovem começa a perceber o seu próprio contexto social de uma forma diferente, passando a prestar mais atenção às suas companhias e as consequências que elas podem trazer para sua vida.

Explicar Ponto Cego sem fazer spoiler se torna até um pouco difícil, pois cada uma das emoções que o filme nos desperta depende de detalhes bem específicos, que nos afligem e nos permitem experienciar o que os próprios personagens estão sentindo.

O roteiro e a direção foram eficazes, trabalhando muito bem em conjunto. O roteiro foi escrito pelos atores que também protagonizam o longa, Daveed Diggs e Rafael Casal, e nos emerge profundamente na experiência do que é ser um cidadão da periferia e ainda mais o que é ser um negro periférico.

Diggs e Casal não tiveram medo de expôr cruamente como é essa realidade para alguns e, junto com o diretor Carlos López Estrada, criaram uma obra que mistura tanto algumas risadas justamente pelo humor trágico, quanto – para os mais emotivos –  lágrimas, pela mesma razão.

A tragédia dessas pessoas é mostrada em pequenos detalhes de suas lutas diárias, nas pequenas ou grandes escolhas que os personagens devem tomar ao longo da trama e nos faz refletir até sobre pontos como amizade e paternidade. Um dos pontos interessantes é como Diggs e Casal fizeram transparecer em seu roteiro como todos os personagens em questão são humanos e falhos, mas como é possível aprender com os próprios erros.

Ponto Cego foi bem eficaz em nos conectar com cada personagem, tentando fazer com que todos eles fossem compreendidos, mas mais que isso: a sensação que eu tive ao assistir esse filme foi a de como ele pode ser didático para aqueles que, ainda nos dias de hoje, não compreendem o racismo, os estigmas que ele representa e o impacto que ele tem na vida de quem o sofre.

Nota: 10/10

Assista ao trailer:

Janina Gavankar, Jasmine Cephas Jones e Ethan Embry também estão no elenco.

O filmes foi exibido pela primeira vez em julho, no Sundance Film Festival, nos Estados Unidos, e estreia nos cinemas brasileiros no dia 4 de outubro.

Foto: Divulgação

Gostou da crítica? Confira também as de “O Predador” e “Buscando…”, que estão em cartaz.

Texto: Helena Ivo

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Warner divulga último trailer de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald https://www.jornaldacidadebh.com.br/ultimas-noticias/warner-divulga-ultimo-trailer-de-animais-fantasticos-os-crimes-de-grindelwald/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/ultimas-noticias/warner-divulga-ultimo-trailer-de-animais-fantasticos-os-crimes-de-grindelwald/#respond Tue, 25 Sep 2018 18:30:07 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23600 Cinema. Um dos filmes mais esperados do mundo da aventura, Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald, acaba de ganhar seu trailer final. Assista: No final do primeiro filme, o poderoso mago das trevas Gellert Grindelwald (Johnny Depp) foi capturado pelo MACUSA […]

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Cinema. Um dos filmes mais esperados do mundo da aventura, Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald, acaba de ganhar seu trailer final. Assista:

No final do primeiro filme, o poderoso mago das trevas Gellert Grindelwald (Johnny Depp) foi capturado pelo MACUSA (Congresso Mágico dos Estados Unidos da América) com a ajuda de Newt Scamander (Eddie Redmayne). Contudo, cumprindo sua promessa, Grindelwald fugiu da prisão e passou a reunir seguidores que, na maioria dos casos, desconheciam suas verdadeiras intenções: criar magos de sangue puro para dominar todos os seres não mágicos.

Na tentativa de frustrar os planos de Grindelwald, Albus Dumbledore (Jude Law) recruta seu ex-aluno Newt Scamander, que concorda em ajudá-lo, sem saber dos perigos que enfrentará pelo caminho. Dois lados se enfrentam, à medida que o amor e a lealdade são postos à prova, até mesmo entre amigos e famílias, em um mundo de bruxaria cada vez mais dividido.

Foto: Divulgação

O filme tem estreia prevista para 16 de novembro.

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EMOCIONANTE “BEAUTIFUL BOY” GANHA NOVO TRAILER https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/emocionante-beautiful-boy-ganha-novo-trailer/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/emocionante-beautiful-boy-ganha-novo-trailer/#respond Wed, 19 Sep 2018 13:58:48 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23253 Cinema. Forte candidato para o Oscar 2019, Beautiful Boy ganhou hoje um novo trailer, que foi divulgado pela Amazon Studios. O emocionante filme, baseado em fatos reais, é estrelado por Timothée Chalamet (um dos atores mais jovens nomeados ao Oscar, por Me […]

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Cinema. Forte candidato para o Oscar 2019, Beautiful Boy ganhou hoje um novo trailer, que foi divulgado pela Amazon Studios.

O emocionante filme, baseado em fatos reais, é estrelado por Timothée Chalamet (um dos atores mais jovens nomeados ao Oscar, por Me Chame Pelo Seu Nome) e Steve Carell e conta a história de Nic, interpretado por Timothée, um jovem viciado em metanfetamina e como isso influencia sua família. Steve Carell interpreta o pai de Nic, enquanto Amy Ryan interpreta sua mãe. Carell e Ryan já atuaram juntos como casal na premiada série de comédia The Office.

Assista ao trailer, ainda sem legendas:

Foto: Divulgação

Texto: Helena Ivo

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CAPITÃ MARVEL GANHA SEU PRIMEIRO TRAILER E PÔSTER OFICIAL https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/capita-marvel-ganha-seu-primeiro-trailer-e-poster-oficial/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/capita-marvel-ganha-seu-primeiro-trailer-e-poster-oficial/#respond Tue, 18 Sep 2018 13:23:32 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23210 Cinema. O trailer de uma das super heroínas mais misteriosas até agora, a Capitã Marvel, acaba de ser divulgado. As imagens resumem um pouco da história de Carol Danvers, que caiu repentinamente na Terra nos anos 90. A personagem é interpretada por […]

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Cinema. O trailer de uma das super heroínas mais misteriosas até agora, a Capitã Marvel, acaba de ser divulgado. As imagens resumem um pouco da história de Carol Danvers, que caiu repentinamente na Terra nos anos 90. A personagem é interpretada por Brie Larson, vencedora do Oscar de Melhor Atriz pelo drama O Quarto de Jack.

Assista ao trailer:

A super-heroína, mais conhecida como Capitã Marvel, por enquanto só foi mencionada no universo universo Marvel através da mensagem enviada a por Nick Fury, no final de Os Vingadores: Guerra Infinita.

A direção do longa fica por conta de Anna Boden Ryan Fleck, conhecidos pelos filmes Half Nelson (estrelando Ryan Gosling), Se Enlouquecer, Não Se Apaixone e Billions.

Além do trailer, a Marvel divulgou ainda o pôster oficial do filme:

Fotos: Divulgação

O filme deve ser lançado no dia 07 de março de 2019 nos cinemas brasileiros.

Texto: Helena Ivo

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“O PRIMEIRO HOMEM”, COM RYAN GOSLING, TEM NOVA DATA DE ESTREIA NO BRASIL https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-primeiro-homem-com-ryan-gosling-tem-nova-data-de-estreia-no-brasil/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/o-primeiro-homem-com-ryan-gosling-tem-nova-data-de-estreia-no-brasil/#respond Mon, 17 Sep 2018 21:30:04 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23166 Cinema. Recebido com aplausos no Festival de Veneza, longa retrata a história de Neil Armstrong e a chegada à Lua A Universal Pictures anunciou hoje, 17, uma nova data de estreia para “O Primeiro Homem” (First Man) – filme responsável por abrir […]

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Cinema. Recebido com aplausos no Festival de Veneza, longa retrata a história de Neil Armstrong e a chegada à Lua

A Universal Pictures anunciou hoje, 17, uma nova data de estreia para “O Primeiro Homem” (First Man) – filme responsável por abrir o Festival de Veneza deste ano, onde foi recebido com aplausos da crítica internacional. Com direção do ganhador do Oscar Damien Chazelle, o longa que chega aos cinemas em 18 de outubro, traz Ryan Gosling como o protagonista Neil Armstrong.

Baseado no livro de James R. Hansen, o longa é um recorte visceral em primeira pessoa sobre uma das missões mais perigosas da história: a chegada do homem à Lua. A história explora os sacrifícios e os custos – de um homem e de uma nação – a fim de completar a jornada da NASA durante o período de 1961-1969.

Assista ao trailer:

Foto: Divulgação

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Crítica: “Buscando…” (sem spoilers) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-buscando-sem-spoilers/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-buscando-sem-spoilers/#respond Mon, 17 Sep 2018 17:31:19 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=23154 Cinema. O novo filme da Sony Pictures, “Buscando…” (Searching…, no título original), estreia nesta quinta-feira, 20, nos cinemas brasileiros. O Jornal da Cidade já assistiu e conta o que você pode esperar. A crítica não contém spoilers. O longa pode ser […]

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Cinema. O novo filme da Sony Pictures, “Buscando…” (Searching…, no título original), estreia nesta quinta-feira, 20, nos cinemas brasileiros. O Jornal da Cidade já assistiu e conta o que você pode esperar. A crítica não contém spoilers.

O longa pode ser considerado tanto um drama quanto um thriller-psicológico, dado o enredo do filme. Na trama, David Kim (interpretado por John Cho) é um pai solteiro que decide ajudar na investigação do sumiço de sua filha, Margot Kim (Michelle La), de 16 anos.

Um dos detalhes mais “inovadores” é que toda a obra é exibida por meio de telas de computadores ou televisões, similar a Modern Family, em que a protagonista, Claire, comandou todo um episódio por meio de seu laptop e seu iPhone.

Aproveitando do recurso de toda a filmagem ser virtual, David se baseia em dados do notebook de sua filha e outros dispositivos tecnológicos para desvendar o mistério do paradeiro de Margot.

Buscando…” foi exibido pela primeira vez no Sundance Film Festival em 21 de janeiro, e a imprensa americana enalteceu o filme com comentários como “uma obra-prima cinematográfica inovadora e intensa”, de acordo com o We Live Entertainment, e até mesmo uma comparação digna de Hitchcock, feita pelo The Playlist, especializado em cinema e séries.

De fato, a direção de Aneesh Chaganty não deixa a desejar. Ao contrário do que alguns possam pensar, a forma como o filme é exibido, tendo logo em sua primeira cena o plano de fundo do finado Windows XP, nos aproxima ainda mais dos personagens.

Chaganty tem uma forma simples de fazer com que nos afeiçoemos por Margot e sua família através de todas as fotos e vídeos que são documentadas pelo pai extremamente carinhoso e dedicado, David, desde seu nascimento, até sua adolescência.

E essa afeição, principalmente por David, só aumenta à medida em que o filme nos emerge na dor e no desespero de David em tentar colaborar ao máximo com a investigação da polícia, que segue para um caminho que ele não acredita ser o real desfecho.

São quase duas horas sufocantes em que conseguimos nos sentir tão aflitos quanto David. Tempo em que o pai percebe que não conhece a filha tão bem quanto pensava, e faz até mesmo com que ele duvide de sua capacidade de criá-la.

A direção de Aneesh Chaganty foi cuidadosa até mesmo em mostrar o desenvolvimento das formas de tecnologia junto com o crescimento de Margot e também como uma ferramenta crucial para desvendar o mistério, talvez um dos mais agoniantes do cinema neste ano.

Além de todo o desenvolvimento do filme que nos deixa com um turbilhão de emoções, “Buscando….” nos fazer pensar nas consequências de estarmos tão ligados nas redes sociais e tão desligados em nossa vida real.

Nota: 9/10

Assista ao trailer:

Além do sul-coreano John Cho, que finalmente teve sua oportunidade de mostrar sua atuação brilhante, Debra Messing (da série Will e Grace) também atua como a detetive Rosemary Vick, responsável pelo caso de Margot Kim.

Foto: Divulgação

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Texto: Helena Ivo

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Crítica: O Predador (sem spoilers) https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-predador/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/critica-o-predador/#respond Wed, 12 Sep 2018 18:01:58 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=22779 Cinema. O Jornal da Cidade já assistiu ao filme O Predador, que estreia amanhã, 13, nas telonas brasileiras. Já sendo apontado com “o melhor filme de toda a franquia”, de acordo com alguns jornais, a expectativa com o longa não […]

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Cinema. O Jornal da Cidade já assistiu ao filme O Predador, que estreia amanhã, 13, nas telonas brasileiras. Já sendo apontado com “o melhor filme de toda a franquia”, de acordo com alguns jornais, a expectativa com o longa não foi apenas atingida, como superada.

O Predador pode ser considerado uma espécie de “remake” do filme original, lançado em 1987 e estrelado por Arnold Schwarzenegger, pois contém muitas características em comum com o primeiro filme, ainda que com ambientações novas, mas que não necessariamente precisam do conteúdo das tramas passadas para explicar os fatos atuais. O longa também pode ser visto como uma “sequência” da franquia, mas isso apenas por uma única cena, logo no início do filme, que menciona que é o terceiro ataque dos alienígenas ao nosso planeta.

No filme, podemos acompanhar o esforço de um dos melhores atiradores do exército americano, interpretado por Boyd Holbrook (conhecido pelo filme Logan e pela série Narcos), em impedir qualquer que seja o objetivo dos alienígenas em prejudicar à Terra. O que ele e seu esquadrão não esperavam é que a ameaça fosse tão difícil de ser eliminada.

Dirigido por Shane Black, responsável por Homem de Ferro 3 e pela comédia Dois Caras Legais (estrelada por Russell Crowe e Ryan Gosling), O Predador tem cenas de ação na maior parte do filme, e o melhor: cenas bem críveis. Os responsáveis pelos efeitos especiais capricharam nesse quesito, que foi bem combinado com a trilha sonora que nos prepara para o suspense que está por vir.

Com um roteiro bem amarrado, uma das poucas sensações negativas que senti foi a falta de representatividade feminina – a única personagem de grande garra no longa é Casey Bracket, interpretada por Olivia Munn. Inicialmente, Casey entra na história como uma bióloga, responsável por estudar as criaturas perigosas que estão invadindo a Terra, mas logo acaba se tornando uma das soldadas responsáveis por eliminá-las.

No geral, o filme tem a capacidade de entreter, causar suspense e euforia e pode divertir até mesmo aos que não estão acostumados com filmes do gênero, como foi o meu caso.

Outros atores que estão no elenco são o pequeno Jacob Tremblay (famoso pelo filme O Quarto de Jack), Alfie Allen (de Game Of Thrones), Yvonne Strzechowski (da finada série Chuck), o comediante Keegan-Michael Key e o premiado Sterling K. Brown.

Nota: 7/10

Assista ao trailer do filme:

Foto: Divulgação/Fox

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Texto: Helena Ivo

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Paramore não tocará mais “Misery Business” em seus shows https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/paramore-nao-tocara-mais-misery-business-em-seus-shows/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/paramore-nao-tocara-mais-misery-business-em-seus-shows/#respond Mon, 10 Sep 2018 13:54:13 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=22668 Música. O Paramore, que atingiu fama em 2008 com os hits “Misery Business” e “Decode”, trilha sonora de “Crepúsculo”, anunciou no último sábado, 8, que não iria mais tocar a faixa “Misery Business” por um bom tempo em seus shows. […]

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Música. O Paramore, que atingiu fama em 2008 com os hits “Misery Business” e “Decode”, trilha sonora de “Crepúsculo”, anunciou no último sábado, 8, que não iria mais tocar a faixa “Misery Business” por um bom tempo em seus shows.

O anúncio veio durante a última performance da música feita pela banda em um show em Nashville, cidade natal do Paramore, em que Hayley afirmou: “Hoje à noite vamos tocar esta música pela última vez, por um bom tempo. Esta é uma escolha que fizemos porque consideramos o certo a se fazer, sentimos que é hora de se distanciar disto por um tempo. Fazemos isso em nome de toda a decisão errada que tomamos que nos levou até aqui, por todas as besteiras que já dissemos, mas nós assumimos e crescemos”.

A decisão veio após críticas de incitação de rivalidade entre mulheres, principalmente pelo clipe da música e pela frase que diz “Uma vez vadia, você não será nada mais. Desculpe, mas isso nunca irá mudar” (“Once a whore, you’re nothing more. Sorry, that will never change”). A vocalista acrescentou ainda que ela e a banda estão felizes com a mudança, que considera um amadurecimento. “Misery Business” foi escrito quando a cantora tinha apenas 17 anos de idade e de acordo com ela, agora com 29 anos, não se sente mais representada pelo que escreveu na época.

A mudança causou burburinho nas redes sociais, nas quais os fãs lamentam a remoção da música tão querida da setlist dos shows, mas foi apoiada, pelo significado que representa, principalmente vindo de uma vocalista feminista, que influencia milhares de jovens em todo o mundo.

Assista ao anúncio, em inglês:

Texto: Helena Ivo
Foto: Reprodução/Internet

O show também foi o último da turnê de divulgação do After Laughter, álbum mais recente da banda.

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Primeiras fotos de Capitã Marvel são divulgadas https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/primeiras-fotos-de-capita-marvel-sao-divulgadas/ https://www.jornaldacidadebh.com.br/sociedade/primeiras-fotos-de-capita-marvel-sao-divulgadas/#respond Wed, 05 Sep 2018 17:20:37 +0000 https://www.jornaldacidadebh.com.br/?p=22527 Cinema. Carol Danvers, uma das super-heroínas mais esperadas pelos fãs da Marvel, ganha seu filme no primeiro semestre de 2019 e a revista americana Entertainment Weekly acaba de divulgar as primeiras imagens do longa. A super-heroína, mais conhecida como Capitã […]

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Cinema. Carol Danvers, uma das super-heroínas mais esperadas pelos fãs da Marvel, ganha seu filme no primeiro semestre de 2019 e a revista americana Entertainment Weekly acaba de divulgar as primeiras imagens do longa.

A super-heroína, mais conhecida como Capitã Marvel, por enquanto só foi mencionada no universo universo Marvel através da mensagem enviada a por Nick Fury, no final de Os Vingadores: Guerra Infinita.

O filme solo da personagem, interpretada por Brie Larson, vencedora do Oscar de Melhor Atriz pelo drama O Quarto de Jack, tem estreia prevista para 6 de março do próximo ano, vai ao passado e conta a história de como Carol Danvers ganhou o título de Capitã.

A direção do longa fica por conta de Anna Boden Ryan Fleck, conhecidos pelos filmes Half Nelson (estrelando Ryan Gosling), Se Enlouquecer, Não Se Apaixone e Billions.

Texto: Helena Ivo
Fotos: Michael Muller/Marvel Studios 2019

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