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]]>Coluna. Após quatro semanas, sinceramente, trabalhar de home office se mostrou algo bastante produtivo e interessante.
Há quatro semanas, quando escrevia a primeira coluna de 2020, não conseguia acreditar no que estava acontecendo no mundo e ainda estávamos sem saber o que, como e quando isso chegaria a Belo Horizonte. Mas acho que, no fundo no fundo, todos nós “achávamos” que aqui seria “diferente”.
Afinal, é característica de todo brasileiro ser um otimista por natureza, além claro, dessa nossa mania de “sempre achar que não vai acontecer comigo”, ou até “Deus é brasileiro” – claro que aqui não será da mesma forma.
Enfim, passaram-se quatro semanas e, sinceramente, trabalhar de home office se mostrou algo bastante produtivo e interessante. Tenho trabalhado muito mais do que as oito horas que normalmente ficava no escritório. Até nos finais de semana, isso mesmo, os finais de semana agora são os dias mais “chatos”, não tem o que fazer. Ligo o computador e lá vou eu tentar produzir ou adiantar alguma coisa – e sempre tem alguma coisa para adiantar.
Confesso que o que não consegui fazer até hoje foi “adotar um novo hábito”, de verdade. Será por que, como eterna otimista, estou sempre achando que a quarentena vai acabar a qualquer momento e vamos voltar à nossa rotina? E, com isso, para que começar algo “novo” agora? Será por total falta de tempo, já que acabo me vendo muito mais envolvida com o trabalho agora?
Todos os dias me pergunto se, ao final da quarentena, vou olhar para trás e falar, “nossa, já acabou? Passou tão rápido.”
Não consegui fazer um curso de culinária, não consegui fazer uma aula de yoga, não consegui fazer uma meditação. Consegui fazer, literalmente, três aulas de ginástica “live” com o @thebeattraining – que confesso foram excelentes. Mas também confesso que quando a academia do prédio propôs um rodízio entre os moradores, rapidinho me rendi a ela novamente, como sempre fazia antes da Covid-19.
Acho que aqui vale o velho ditado – “casa de ferreiro, espeto de pau”. Praticamente todas as escolas que trabalhamos hoje estão oferecendo cursos virtuais. E que cursos! Fantásticos.
Já temos clientes que, graças à disciplina, motivação, determinação, resolveram fazer algo novo na quarentena e todos estão adorando os cursos.
Ontem participei de uma amostra de aula de uma escola canadense com a plataforma Zoom. Ao final, tirei o chapéu e ainda comentei com o diretor e professor: tomara que isso não “pegue”, senão estamos perdidos.
Aulas fantásticas, ferramentas fabulosas, deu até para fazer trabalho “em dupla” durante a aula, supervisionada pelo professor. Já pensou? Mais barato, na sua casa, com gente do mundo inteiro, só falta mesmo (ainda bem) o diferencial de estudar fora: acordar em Londres, em Paris, em NY, Florença, Milão, Cidade do Cabo e muitos, muitos outros lugares.
Mas enquanto a gente não pode viajar, experimentem um curso online/virtual, vocês vão gostar. Há curso de inglês, de inglês para advogados, inglês para negócios, italiano, francês, espanhol, até workshop com a famosa New York Film Academy.
Dúvidas/Sugestões? Manda um whatsapp para mim no (31) 98431 8027 ou [email protected]
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]]>Viagens. Quem poderia imaginar que na primeira coluna de 2020 a palavra viajar nos traria tanta angústia e medo
O ano de 2019 terminou com mensagens de esperança em todos os setores, 2020 seria “o ano”. E mesmo começando devagarzinho, a famosa frase “depois do Carnaval o ano começa de verdade” parecia estar novamente se concretizando.
Mas quem diria que um “bichinho” tão pequenino, invisível a olho nu faria o mundo, literalmente parar.
No dia 26 de fevereiro, logo após o Carnaval, ele começou o “estrago” no Brasil. Um mês se passou e infelizmente nesse um mês a vida de todos nós mudou drasticamente.
Luz no fim do túnel? Ela ainda está fraquinha, mas precisamos acreditar que ela está lá. Porque ela está. O que fazer para chegar lá? Não ficar parado, precisamos dar um passo para frente, todos os dias, talvez um passo menor do que gostaríamos, mas não podemos parar.
A primeira semana do “lockdown” para a indústria do turismo foi talvez a semana mais difícil da vida de vários profissionais. No setor de intercâmbios, então, tivemos que lidar com escolas fechando no mundo inteiro, famílias hospedeiras com medo do que vinha pela frente, estudantes frustrados, pais angustiados, voos simplesmente “desaparecendo” dos sistemas e dúvidas diárias: “trazer ou não meu filho de volta?”, “voltar ou não para o Brasil?”, “estou mais seguro do outro lado do mundo?”. O mundo parecia não ter um lugar seguro.
Decisões tiveram que ser tomadas em minutos, pois quando se trata de disponibilidade em voos, um segundo pode fazer toda a diferença. E tomar decisões sempre foi e será uma das coisas mais difíceis de se fazer.
Mas tudo é aprendizado, e dessas primeiras semanas fica uma lição: não existe decisão certa ou errada, toda decisão é tomada com o coração cheio de boas intenções e é isso que importa. Se foi a melhor, em vez do “nunca saberemos”, temos que pensar “claro que foi, para aquele momento, foi a decisão que consegui tomar”. E vamos viver.
O sonho não acabou, ele pode ter sido interrompido para muitos, se tornado virtual para outros e adiado para mais um tanto, mas só quem vive o sonho, da forma que for, de viver uma experiência de intercâmbio nas suas diversas modalidades sabe que é “a melhor coisa da sua vida”.
E para aqueles que estão em dúvida: o mundo não vai parar. Quem sabe essa quarentena é uma excelente oportunidade para você finalmente ter um tempo para planejar o seu intercâmbio? Quantas idas à agência de intercâmbio com seu filho foram adiadas ou canceladas porque as agendas de vocês não coincidiam nunca? Você finalmente, e talvez só agora, vai conseguir literalmente juntar a família toda para conversar e aprender como essa “coisa de intercâmbio “ funciona.
Que tal um atendimento virtual? Já ouviu falar do Zoom? Está na hora de dar o seu primeiro passo em direção à luz do fim do túnel.
Entre em contato pelo e-mail [email protected], pelo WhatsApp (31) 98421-4804 ou pelo direct no In
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]]>O post Importantes personagens e histórias inesquecíveis marcam os 25 anos de fundação da Intervip apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>Coluna Paula Starling. Em 2020, agência completa 25 anos acumulando motivos para comemorar e muitas histórias de sucesso de jovens e adultos que investiram no intercâmbio e mudaram suas vidas
Mais uma edição de final de ano e, desta vez, uma edição ainda mais especial, afinal de contas, são 60 anos de histórias do JC. E em 2020, pasmem, serão 25 anos de Intervip. Muitas histórias, e histórias são feitas, principalmente, com personagens. No caso da Intervip, os “personagens” são pessoas, “gente como a gente”, que ao longo desses 25 anos fizeram a nossa história.
Tem o Yuri, que aos 16 anos se aventurou a fazer um intercâmbio no Canadá onde poderia, quem sabe, desenvolver seu talento. Dezesseis anos? Cantor lírico? Onde está o Yuri hoje? Basta acessar seu perfil no @theyuriguerra para ver que ele ganhou o mundo, literalmente!
Tem o Gabriel, que com 15 anos, “um menino”, resolveu que queria fazer intercâmbio nos EUA para virar jogador de futebol. Hoje? Gabriel já recebeu diversas ofertas de universidades americanas e continua brilhando pelos campos do país.
Tem a Sílvia, que hoje tem o seu próprio negócio: a @brigaderiadasil. Tem a outra Sílvia, que é uma artista, personalizando diferentes objetos, uma preciosidade. Dá uma olhada no @ofsilviaw. Show!
Tem o Lucas – quanto orgulho! –, que foi para Boston com 16 aninhos. Hoje, é presidente do IFL Jovem – Instituto de Formação de Líderes.
Tem o Demian, advogado brilhante que mora em SP; tem a irmã dele, a Ingrid, que hoje é piloto da Azul! E tem o sobrinho deles, o Lucas, cantor que chegou até as semifinais da versão do “The Voice” no intercâmbio na Alemanha! Um artista nato: @lucas.magalhaes. Duas gerações da mesma família.
Tem o Daniel, que fez intercâmbio na Alemanha e hoje mora na Costa Rica.
Tem o Fred, que foi um dos primeiros a ir para a Austrália, depois, foi para os EUA fazer trabalho remunerado e agora mora no Canadá. Com quem? Com sua esposa Tati, que também foi para os EUA – na mesma época que o Fred, com a Intervip.
Tem o Felipe, que foi para os EUA, fez trabalho remunerado, casou com a Bruna, que fez intercâmbio para a Austrália. Que Bruna? A Bruna, que foi para a final do Master Chef em 2016. Eles acabaram de ter sua primeira filhinha. Ah, e que é “concorrente” da Intervip!
Tem a Tatiana, a Sarah, a Sophia, que era para ser “apenas um ano de intercâmbio” e foram três.
Tem o Marum, que foi um custo “convencer” a ficar três semanas no Canadá, mas já voltou falando que queria fazer intercâmbio “de verdade”: e lá se foi um ano no exterior. E ainda foi aluno destaque.
Tem a outra Gabi, que foi para um programa de 12 meses na UC Berkeley e hoje trabalha em um hub de inovação em San Francisco. Dá uma olhada no @thesfvault.
Tem o Rico, irmão do Fred, que foi fazer intercâmbio na Noruega. Isso em 2004… E a Victoria, do interior de Minas para o mundo: Biarritz, Cambridge, Japuir na Índia – alguém conhece alguma pessoa que fez um ano de ensino médio na Índia e um ano na França? E para fechar com chave de ouro: ela agora está fazendo universidade nos EUA!
Tem o Phillip, que já se aventurou em São Francisco e em Londres, mas já está se programando para a próxima.
Tem o Jacob. Gente, esse bateu o recorde dos recordes: já foi para Espanha, Inglaterra, Canadá, Alemanha, Austrália e agora Malta, sempre fazendo cursos de idioma. Quantos anos tem o Jacob? Só 72!
Tem a Amanda, que fez curso em San Diego, depois ficou um ano na Austrália e sua mãe se debulhou em lágrimas no aeroporto – mesmo fazendo isso há tantos anos! Eu, no caso… Mãe é mãe, não importa a profissão.
São muitas e muitas histórias e personagens, e todos são muito especiais para nós. Impossível mencionar todo mundo, mas lembrar, ah, lembramos de todos! E você, o que está esperando? Venha fazer parte dessa história também! Afinal, 2020 já está na esquina! Feliz Ano Novo para todos vocês!
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]]>O post Fazer ou não intercâmbio durante o ensino médio? apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>A melhor coisa da minha vida. E a resposta para essa pergunta é sempre a mesma: se vale ou não, o que podemos afirmar é que é a “melhor experiência da vida”- insubstituível.
Existem outros tipos de programas e cursos no exterior para diferentes idades, perfis, nível de escolaridade, mas o “high school” ou ensino médio no exterior é um programa único e que só pode ser feito enquanto o estudante ainda está no ensino médio e com um limite de idade.
Talvez seja exatamente essa limitação e fato de ele ser realizado durante o ensino médio que fazem do “high school” um programa tão especial.
É nessa idade que os adolescentes estão começando a “virar gente”; é exatamente nessa idade que tudo que for vivenciado será absorvido de forma intensa e enriquecedora.
Leia também: Qual a forma mais rápida de aprender um novo idioma?
O programa vai servir para ele receber um “não”, questionar, ter que aceitar regras e limites – normalmente bem mais rígidos do que no Brasil –, aprender a negociar e muitas vezes perder na hora da negociação, estudar de uma forma bastante diferente, ter a oportunidade de fazer várias matérias que talvez nunca faria no Brasil, participar de clubes, atividades extracurriculares e quem sabe até, com isso, descobrir um novo talento.
E, claro, o aprimoramento do idioma. Isso costumo deixar por último, porque é uma consequência natural no programa e não deve ser nunca o objetivo principal e único de fazê-lo.
Qualquer outro programa será sempre diferente do “high school”. Pode ser que seja a escolha do seu filho(a) ou de vocês, pais, mas será diferente, sem dúvida.
Algumas escolas em Belo Horizonte colocam regras para os estudantes que querem fazer intercâmbio e precisam retornar para o colégio após o programa. Outras são mais flexíveis e menos exigentes. Uns alegam que o ideal é fazer intercâmbio após conclusão do ensino médio. Aí já não é o “high school” e muitas vezes o fato de não ter feito o “high school” acaba limitando e/ou dificultando o estudante na hora de aplicar para um programa em uma universidade, por exemplo.
Uma coisa é certa: conheço várias pessoas que se arrependeram de não ter feito o “high school”, mas não conheço ninguém que se arrependeu de ter feito. Por via das dúvidas, pelo sim, pelo não, existem opções para todos os gostos e perfis, mas que o “high school” continua sendo a “menina dos meus olhos”, continua.
Continue acompanhando a coluna “A melhor coisa da minha vida” em nosso portal.
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]]>Educação. Em novembro, diretores de três escolas do grupo estarão em Belo Horizonte para apresentar os diferenciais das instituições
O Nord Anglia Education (NAE) é um dos maiores grupos educacionais do mundo. Fundado em 1972 no Reino Unido, o nome reflete o começo da empresa, no “norte da Inglaterra”, e inicialmente oferecia cursos de inglês como segunda língua. O grupo foi crescendo à medida que escolas eram inauguradas.
Em 1992, a primeira escola internacional do grupo NAE foi aberta e, a partir dos anos 2000, o grupo focou em escolas “premium” ao redor do mundo. Hoje, possui escolas em diversos países, oferecendo ensino de ponta para todas as idades. São 66, em 29 países, com mais de 64 mil estudantes matriculados.
Além de oferecer os currículos mais tradicionais, as escolas também oferecem programas especializados, como o IB – International Baccalaureate, Currículos Americano, Suíço, Françês e Chinês.
Para o grupo, não existe limite do que o estudante pode atingir. O aprendizado deve ser único e personalizado, e oportunidades globais irão enriquecer a experiência de aprendizado de cada estudante.
Nos dias 4 e 5 de novembro, diretores de três escolas do grupo NAE estarão em Belo Horizonte. Conheça um pouco sobre elas.
Com uma população de 1.700 alunos, a The Village é considerada uma das melhores escolas nos Estados Unidos, com nota A no niche.com. Oferece orientação personalizada, programas de colaboração com o MIT – Massachusetts Institute of Technology – e com a Juilliards (na área de Artes). Oferece o programa CERN Beamline para estudantes interessados em física, medicina nuclear, sustentabilidade energética e universo. Práticas profissionais para estudantes em várias empresas, hospitais e até mesmo na NASA. Programa de Empreendedorismo desenvolvido pela Wharton School of Business. Residência estudantil dentro do próprio campus com segurança 24 horas.
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Com uma população de 1.650 alunos, a NB também possui programa com colaboração com MIT, Juilliard e UNICEF. É uma das escolas reconhecidas como “Apple Distinguished School” – programa da APPLE que reconhece as escolas que oferecem programas inovadores, de liderança e excelência educacional em todo o mundo. Equipe de robótica premiada e opção do currículo IB. Residência Estudantil dentro do próprio campus, ótimas instalações e um edifício dedicado ao condicionamento físico e mental holístico, o “Global Wellness Center”.
Com população de pouco mais de 1.500 alunos, é patrocinada pela Nike em diversos esportes. Possui um centro de artes visuais com a mais alta tecnologia, aulas de dança, pintura, desenho, cerâmica, sala acústica para música e gravação. Também oferece programa em parceria com o MIT, Juilliard e UNICEF, além de um programa de empreendedorismo desenvolvido pela “The Start Up Company”. Oferece também o currículo IB.
Leia também: Qual a forma mais rápida de aprender um novo idioma?
Quer conhecer mais sobre as escolas NAE? Entre em contato com a Intervip pelo WhatsApp (31) 98421-4804 e agende seu horário.
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]]>O post Opções de cursos para jovens profissionais executivos apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>Coluna. Que tal aproveitar parte das suas férias para aprimorar o inglês, ou até mesmo fazer aulas do idioma dentro da sua área de atuação?
Esses cursos normalmente são de curta duração, entre 2 e 4 semanas, e são oferecidos durante todo o ano. São cursos com objetivo de dar um “upgrade” no idioma, mas com foco em uma determinada área. Muitas vezes, além das aulas formais, os alunos contam com palestras, visitas técnicas e workshops que irão enriquecer o programa. Portanto, a grande maioria irá exigir que o estudante tenha um certo nível de inglês para que possa usufruir de todas essas atividades.
O estudante irá fazer uma prova de nivelamento ainda no Brasil para que a escola tenha uma noção do seu nível e possa traçar um planejamento específico para as suas necessidades. Caso você ainda não tenha o nível mínimo exigido para um determinado curso, você poderá sempre fazer aulas de inglês “geral” até atingir esse nível mínimo.
A London School of English é uma das escolas mais antigas da Inglaterra, especializada em cursos para adultos somente. São dois centros em Londres: Holland Park e Westcroft Square, além de um centro na histórica cidade de Canterbury.
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A escola acaba de lançar um novo programa para jovens profissionais, o “English for Work and Career”, ou “Inglês para o Mercado de Trabalho e Carreiras”. É um curso de duas semanas com foco no desenvolvimento da língua e habilidades professionais que irão ajudá-lo na sua carreira. Pensamento crítico e habilidades “soft” são importantes componentes desse programa.
O curso é para jovens profissionais no início de carreira – ou estudantes terminando a sua graduação e que queiram se preparar para o mercado de trabalho. A idade média dos estudantes deste programa varia entre 20 e 35 anos. Ao final do curso, você terá aprimorado o seu inglês, estará confiante para utilizar o idioma dentro de contextos profissionais, participar de reuniões, negociações e apresentações com muito mais confiança e desenvolver o seu vocabulário e gramática para situações de negócios. Algumas das áreas que serão vistas durante esse curso: comunicação intercultural, reuniões e negociações, aplicando para ofertas de trabalho (entrevistas e CV), apresentações, inglês para comunicação online, escrita para negócios, dentre outras.
Um outro programa bastante interessante é o “Legal English” – inglês para a área jurídica. É um curso de 3 semanas de duração voltado para advogados recém-formados ou estudantes de Direito. Ao final do curso, espera-se que o estudante consiga se comunicar de maneira mais confiante e espontânea em um contexto jurídico, e consiga usar a terminologia legal de maneira mais eficaz, seja em reuniões e negociações, ou redigindo. O foco do curso é desenvolver a língua no contexto jurídico e o vocabulário do direito criminal, cível e contratual por meio de estudos de caso, negociações, gerenciamento de conflito e visitas técnicas.
Para aqueles que têm um pouco mais de tempo, vale esticar o programa e fazer uma semana adicional de preparação para o Toles – Test of Legal English Skills – uma prova internacionalmente reconhecida e certificada pela “Law Society of England and Wales”. Ao final do programa, você poderá agendar o seu exame e sair da Inglaterra com um certificado reconhecido mundialmente.
Thiago Bueno Silva, paulista de 22 anos, estudante de Direito na PUC-SP, trancou a faculdade por seis meses, decidiu investir no aprimoramento do inglês e fechou com chave de ouro fazendo o programa Legal English e ainda a preparação para o Toles. Veja o que ele achou da London School of English: “a escola é realmente excelente, as instalações, os professores sempre solícitos e prontos para ajudar os estudantes, fomos superbem acolhidos. Toda segunda-feira tem um happy hour com todos os estudantes, o que ajuda muito a interação. O curso foi realmente muito produtivo, a didática é excelente e valeu muito a pena. Passei por vários processos seletivos e acabei de ser contratado; um grande diferencial foram realmente os cursos que fiz na Inglaterra. Recomendo bastante”.
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]]>O post Qual o papel de uma agência de intercâmbio na realização do seu sonho? apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>A melhor coisa da minha vida. Muito tem se falado atualmente sobre agências de intercâmbio que fecharam as portas, deixando milhares de estudantes “na mão”. Antes de pensarmos em como se proteger desse tipo de situação, vale pensar qual o papel de uma agência de intercâmbio quando você decide estudar no exterior.
Muito mais do que intermediar o processo entre o estudante e uma organização/escola no exterior, uma agência de intercâmbio séria deve ser um instrumento de consultoria para o cliente. Seu consultor precisa conhecer você, seus objetivos, suas expectativas, as expectativas da sua família (sim, muitas vezes as expectativas dos pais podem ser diferentes das expectativas do filho). É importante que o seu consultor consiga extrair o máximo de informações de você para que possa realmente sugerir o melhor programa para você.
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A pergunta que mais escuto na Intervip é “para onde você mandaria sua filha?” Bem, minha filha já foi… foi para Austrália, durante um ano. Esse era o programa que eu “sonhava” para ela? Não, mas era o programa que ela sonhava – e levando-se em consideração diversos fatores (que eu julgo importantes para mim e para ela), chegamos à conclusão de que seria uma excelente opção. Não existe o melhor programa, mas sim o melhor programa para aquele perfil de cliente/estudante.
Fatores como clima, localização, orçamento disponível, duração do programa, disponibilidade de tempo, antecedência do processo, nível do idioma do país escolhido, tipo de programa (acomodação em casa de família ou na própria escola, dentre outras opções), burocracia de visto e documentação necessária, tudo isso tem que ser avaliado juntamente com o seu consultor. O programa que o filho do seu amigo vai fazer não é, necessariamente, o melhor ou o ideal para o seu filho ou para você.
Cabe ao seu consultor ajudá-lo e orientá-lo nessa escolha. E isso, logicamente, tem um preço. Fico impressionada com o que aparece hoje nas mídias sociais, pessoas que já estudaram fora e se acham com conhecimento e informações suficientes para prestar essa consultoria – e, pasmem – “de graça”. Pessoas falando que ao fazer todo esse processo “sozinho” você pode economizar até 95% no seu programa de intercâmbio. Acho que todos sabemos e concordamos que conhecimento é tudo – experiência então…
Claro que existem “agências” e “agências”, e como diferenciar uma da outra? Recomendação de amigos, parentes, conhecidos é muito importante, mas são critérios “subjetivos”. Você sabia que existe uma Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio? Você procurou saber se a agência que o está ajudando é credenciada junto à Belta (Brazilian Education & Language Travel Association)?
Criada há 27 anos, a Belta tem como objetivo principal a ampliação do mercado de educação internacional no Brasil. A atuação da associação é fundamental não só para garantir um alto padrão de qualidade por parte das agências associadas, mas também para fortalecer a credibilidade das empresas do país perante as instituições do exterior.
Para se ter uma ideia da importância da Belta, as agências especializadas em educação internacional certificadas pela associação representam, atualmente, 75% do mercado. Além disso, a instituição conta com uma grande rede de parceiros internacionais, incluindo 17 associadas dentre universidades, instituições de ensino médio, redes de escolas internacionais e prestadores de serviços afins ao segmento.
Por isso, ouça seus amigos, converse com quem já foi, mas certifique-se, também, que a agência escolhida possui o Selo Belta para que o seu sonho não vire um pesadelo.
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]]>O post Programa de intercâmbio une aprendizado à paixão pelo cinema apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>Educação. Já pensou em fazer um intercâmbio e aprender mais sobre a indústria cinematográfica?
Se você tem paixão pela sétima arte e quer aprender fazendo os seus próprios projetos em um programa intensivo de intercâmbio, além de fazer parte da nova geração de contadores de histórias, então o seu lugar é na New York Film Academy.
Conheça os mais variados programas da instituição que ensina com experiências práticas para treinar seus estudantes a serem os melhores produtores de filme do mundo.
A New York Film Academy foi fundada em 1992, com o propósito de ser uma escola acessível e de qualidade para todas as pessoas que tenham interesse em estudar cinema e as suas diversas áreas de atuação.
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Seu modelo de ensino foi todo estruturado a partido do conceito “learn by doing”, ou seja, algo como aprender fazendo. Por isso, os estudantes que optam pela instituição, além de terem contato com as teorias mais contemporâneas relacionadas a sétima arte, ainda têm a possibilidade de colocar a mão na massa para escrever, produzir, dirigir e editar seus próprios filmes.
Hoje em dia, a instituição é uma das principais escolas de cinema e atuação dos Estados Unidos e conta com diferentes unidades, localizadas nas cidades de Nova York, Los Angeles, South Beach (Flórida), Gold Coast (Austrália), Florença (Itália), Paris, Beijing, Xangai, Amsterdã, Moscou e Mumbai.
A Instituição oferece diversos programas, e a carga horária costuma ser intensa, com aulas que vão das 9h às 18h, durante até seis dias da semana.
Filmmaking, Acting for Film, 3D Animation & Visual Effects, Broadcast Journalism, Cinematography, Digital Editing, Documentary Filmmaking, Game Design, Graphic Design, Musical Theatre, Photography, Producing e Screenwriting são algumas das opções disponíveis na NYFA.
Além disso, também oferece programas para adolescentes do ensino médio, no formato de acampamentos, onde os jovens podem ter contato com a futura profissão antes mesmo da faculdade. Os cursos do Teen Camp são Film Camps, Acting for films, Musical Theatre, Broadcast journalism, 3D Animation, screenwriting, photography, game design, entre outros.
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]]>O post A escola de sonhos na Suíça Alemã apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>Educação. Institut auf dem Rosenberg tem natureza exuberante ao redor do campus e um clima alpino moderado.
A Rosenberg é uma escola de ensino médio localizada na parte alemã da Suíça. A escola está localizada em St. Gallen a apenas 1 hora de carro ou trem do aeroporto de Zurique. E está bem próxima do Lago Constance de um lado e das montanhas Alpstein do outro lado. Os estudantes se beneficiam de uma natureza exuberante ao redor do campus e de um clima alpino moderado.
Por causa da sua localização os estudantes têm a opção de participar de diversos esportes e atividades de lazer com opções para crianças e adolescentes.
St. Gallen é a sétima maior cidade da Suíça e além do Institut auf dem Rosenberg, a cidade também é sede de uma universidade e várias instituições culturais como teatro, sala de concertos, museus, etc.
O campus está localizado em uma área residencial e possui quadras de tênis, campos esportivos em uma área que cobre 100.000 m²! A grande parte da infraestrutura da escola, como as acomodações e as salas de aula, está dentro de antigas “vilas” Art Nouveau e oferece vistas de tirar o fôlego!
Com apenas 300 estudantes de diferentes nacionalidades, a escola oferece um ambiente personalizado e um acolhimento sem igual. Apesar do idioma oficial da região ser o alemão, a escola oferece 5 sistemas acadêmicos diferentes: Suíço, Alemão, Italiano, Americano e Britânico. O que possibilita o estudante a escolher o sistema que mais se adequa ao seu perfil e objetivos.
A média de estudantes por sala de aula é de apenas 8, assegurando um ensino de altíssima qualidade, focado no indivíduo, não “na maioria”.
A escola também oferece diversas atividades extracurriculares, workshops, visitas técnicas em diferentes áreas como música, arte, design, drama, mídia, dentre outras.
Além disso, possui um Laboratório de Criatividade, o “Rosenberg Creative Lab”, dedicado aos estudantes que querem se preparar para o mundo novo da inovação. O laboratório está equipado com o que tem de mais moderno na área de artes, design, tecnologia, incluindo robótica.
Os estudantes são acomodados na própria escola que oferece dormitórios separados para meninos e meninas.
O ano escolar é dividido em 3 (três) termos e o grande diferencial da escola é que o estudante poderá optar por estudar apenas 1 termo, 2 termos ou 1 ano (3 termos), dependendo da data de início.
Para maiores informações, entre em contato com a INTERVIP no (31) 3221-8688.
Fotos: Welton Pereira Garcia
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]]>Turismo. A maioria dos adolescentes de hoje pensa em fazer um intercâmbio no exterior pela “experiência de vida” que isso lhe trará. Nem todos estão preocupados com a parte acadêmica, pois na maioria das vezes o objetivo é voltar para o Brasil e dar continuidade aos estudos aqui mesmo, terminar o ensino médio, fazer o Enem e ingressar em uma universidade.
Entretanto, o que muitos não sabem é que, mesmo com esse objetivo inicial, a experiência de estudar no exterior durante o ensino médio pode ser uma ponte para algo ainda maior: encontrar sua vocação e quem sabe até ingressar em uma excelente universidade americana.
Durante o programa de intercâmbio, muitos estudantes descobrem as oportunidades que as escolas de ensino médio nos Estados Unidos oferecem e, muitas vezes, a programação de apenas um semestre letivo pode se tornar um ano, dois anos e quem sabe até terminar o ensino médio no exterior e aplicar para universidades lá fora.
O Amerigo é um grupo americano que pensa na experiência de intercâmbio de forma mais ampla, oferecendo aos estudantes um pacote completo que inclui matrícula em escolas particulares, acomodação, refeições, seguro, suporte extra de inglês, consultoria vocacional e de colocação em universidades, atividades extracurriculares e até viagens durante os recessos escolares.
São dez escolas espalhadas pelos Estados Unidos com características exclusivas para cada perfil de estudante. Todas elas estão ranqueadas como A ou A+ no niche.com e muitas já receberam o selo “Blue Ribbon” do governo americano – um programa que reconhece a excelência acadêmica em escolas públicas e particulares do país.
Tênis é a sua paixão? Que tal estudar em Boca Raton e poder treinar esse esporte em uma das academias mais exclusivas dos Estados Unidos? Quer uma escola forte academicamente? Que tal estudar em Chicago em uma escola considerada a nona melhor do mundo em robótica e que já teve seis alunos aceitos em Harvard? Ou música é o que você gosta? A banda de uma das escolas do grupo tem sido a número 1 do estado de Illinois nos últimos 35 anos e tocou na posse do ex-presidente Obama. Quer ser empreendedor? Que tal estudar na região do Vale do Silício? Já pensou em fazer um estágio na Nasa? Uma das escolas oferece a “Air Space Academy”, onde os estudantes têm a possibilidade de tirar brevê. Quer aumentar as suas chances nas universidades “Ivy League”? Você tem que conhecer a “Leadership Academy”, que irá ajudá-lo a desenvolver habilidades que hoje têm grande peso nessas universidades.
As acomodações são exclusivas para os estudantes internacionais com supervisão 24/7. Além disso, os estudantes são encorajados a participar de atividades extraclasse, como trabalho voluntário, esportes, diferentes clubes e várias outras atividades que com certeza irão ajudá-lo a encontrar sua verdadeira vocação. Para mais informações, entre em contato com a Intervip pelo telefone (31) 3221-8688.
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]]>Intercâmbio. Que dominar o inglês é importante para conseguir um “upgrade” na sua carreira e até mesmo ser aceito em uma boa universidade no exterior, ninguém duvida. Mas a pergunta que sempre fazemos é “qual é a forma mais rápida de aprender um novo idioma?”
Algumas horas por semana em uma escola tradicional pode não ser suficiente. Aprender um novo idioma requer uma imersão na língua e na cultura. Visitar o país onde essa língua é falada e fazer um curso de curta duração de imersão total pode equivaler a até 9 meses de um curso com aulas somente à noite, por exemplo!
E se combinar o curso com uma acomodação de qualidade, aulas particulares em uma atmosfera tranquila e amigável, você ainda estará imerso na cultura daquele país. É realmente o curso perfeito para aqueles que não dispõe de muito tempo.
Morar com o seu professor significa que você poderá personalizar o seu programa de acordo com as suas necessidades no trabalho, na escola e mesmo com seus interesses ou hobbies. Aulas particulares, atividades culturais e uma acomodação de qualidade vão contribuir para um programa feito sob medida para você!
A Intervip oferece esse programa para você através de parceria com a InTuition, uma organização inglesa, vencedora de vários prêmios na área de educação internacional. As famílias e professores são escolhidos a dedo, baseado no expertise na área de ensino de uma língua para estrangeiros, qualidade da acomodação e hospitalidade. Por isso eles conseguem escolher o professor/família certo para cada perfil de aluno.
As aulas normalmente acontecem pela manhã e duas vezes na semana você também terá a companhia do seu professor ou algum membro da família em atividades culturais e sociais no período da tarde, sempre baseadas nos seus interesses.
É como pegar um táxi em vez de um ônibus: você vai aonde você quer ir, e na velocidade que você quiser.
E as estatísticas não mentem: 98,5% dos estudantes InTuition falaram que tiveram um desempenho maior que esperavam e recomendam a experiência aos seus amigos.
Mas não pense que esse programa é somente para adultos, executivos que não tem tempo a perder. Vários jovens de 14 a 17 anos também tem experimentado esse novo formato – principalmente jovens que ainda não tem o inglês suficiente para aplicar para um programa de longa duração no exterior. O InTuition pode ser o curso perfeito para que ele atinja o nível mínimo exigido no menor tempo possível.
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Texto: Paula Starling - [email protected] | Foto: Helena IvoO post Qual a forma mais rápida de aprender um novo idioma? apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
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]]>Férias de julho em Miami? Muitas famílias aproveitam as férias de julho para curtir o verão americano em Miami. Mas muitas vezes a programação se resume a praia e shopping. E para quem tem criança nem sempre essa é a programação que eles mais curtem.
Uma opção bastante interessante são os cursos oferecidos pela escola “Engineering for Kids” (Engenharia para Crianças), localizada em Sunset Boulevard. A escola tem como objetivo inspirar a próxima geração de engenheiros, introduzindo os jovens no assunto de uma forma divertida e interessante.
Os programas e atividades são divididos entre engenharia aeroespacial, química, civil, elétrica, ambiental, industrial, mecânica, robótica, hardware, software e games – a grande paixão das crianças atualmente.
Durante o verão americano, a escola oferece Summer Camps com duração de 1 a 4 semanas (a partir do dia 16 de julho) em diferentes áreas, dependendo da idade da criança. E tem cursos para crianças a partir de 5 anos.
Para julho de 2018, a programação é a seguinte:
Você pode optar por cursos somente na parte da manhã, somente na parte da tarde ou em horário integral.
Outra opção muito bacana é o VIP Camp, desenvolvido exclusivamente para clientes INTERVIP: aulas particulares e em casa, para um ou mais estudantes. Já pensou seu filho e os amigos fazendo aula de “Minecraft” no seu apartamento? O VIP Camp permite todos os tipos de customização, desde o tópico que se deseja estudar até o número de aulas por semana e a duração das aulas. Se o seu filho tem um conhecimento básico de inglês, com certeza ele vai adorar o programa.
Para mais informações, entre em contato com a INTERVIP através do (31) 3221-8688 ou [email protected].
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Texto: Paula Starling - [email protected]O post Engineering for Kids é opção interessante para entreter as crianças durante o recesso escolar apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>O post “High School” no exterior – uma experiência única apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
]]>Por Paula Starling. Fazer intercâmbio no ensino médio continua em alta entre os adolescentes. Seu filho quer ir para uma “boarding school”? Saiba o que isso significa
As “boarding schools” (ou os famosos “colégios internos”) estão cada vez mais na moda entre os adolescentes. Fazer o intercâmbio em uma boarding school pode ser um grande diferencial no currículo de um estudante. As “boarding” são escolas particulares onde os estudantes têm a opção de morar em dormitório estudantil ou em acomodações fora do campus, mas sob a responsabilidade da escola. Algumas escolas são exclusivas para estudantes internacionais e outras têm alunos nativos e internacionais.
Entre os principais diferenciais das “boarding schools” estão as atividades extracurriculares e as viagens oferecidas durante o período escolar. A maior procura está pelas escolas na Europa e nos EUA.
A Ross, situada na região dos Hamptons, em NY, é um exemplo de escola inovadora que prepara o aluno para ser um cidadão global, apto a viver pelo mundo respondendo bem a mudanças e lidando intelectualmente com qualquer desafio imposto a eles. São em torno de 420 alunos do ensino infantil ao ensino médio e possui atualmente mais de 25 nacionalidades diferentes. O currículo oferecido é dividido em oito áreas: Ciências, Matemática, Bem-estar, Mídia e Tecnologia, Línguas e Literatura, História, Artes e Artes Visuais.
O “Innovation Lab @Ross” é uma academia para alunos avançados do ensino médio que são apaixonados por ciências, matemática, engenharia, mídia e tecnologia. Os estudantes desenvolvem projetos acadêmicos lado a lado com professores e cientistas dentro de uma infraestrutura de primeiro mundo. Para os apaixonados pelo tênis, a escola também oferece um programa intensivo para atletas.
Segundo o empresário Ricardo Pitchon e a arquiteta Anaíne Pitchon, pais da estudante Vanessa Pitchon, que está no seu segundo e último ano na Ross, a escolha pela instituição se deu principalmente “por ser uma escola integral, com ênfase em preparar o aluno para estudar nas melhores universidades, oferecendo matérias diferentes como Mandarim, vários esportes e a chance de conhecer alunos de todas as partes do mundo. Se isso não bastasse, a comida da escola, diferente do que muitos pensam, é excelente, balanceada, saudável e orgânica!”, conta o pai.
“Vanessa se adaptou tão bem ao país, ao idioma, e com a deterioração que o Brasil atravessa, como pais, incentivamos a permanência na escola até o término do ensino médio”, diz Ricardo.
Quer saber mais sobre a Ross? A vice-diretora de admissões, Carolyn Lyons, estará em Belo Horizonte no próximo dia 17 de abril. Marque essa data na sua agenda. Para mais informações sobre o evento, ligue para (31) 3221-8688.
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]]>Programas para adolescentes prometem ser um diferencial para quem deseja ingressar em universidades do exterior
Atenção pais: se vocês têm filhos adolescentes, entre 14 e 17 anos, e que estão cursando a partir do 9º ano, esse assunto interessa não só aos seus filhos, mas a vocês também. Seu filho está entre a geração Z e a geração Alpha, ou seja, já nasceu em um mundo totalmente tecnológico, com celular, internet, Youtube etc. e está conectado com tudo. Muito provavelmente, aos 14 anos ele já fala outro idioma (inglês) bem melhor que você.
Se ele (ou você) já sonha com uma universidade “TOP”, quem sabe até uma Ivy League (grupo formado por oito das mais prestigiadas universidades dos EUA: Brown, Columbia, Cornell, Dartmouth, Harvard, Princeton, Universidade da Pensilvania e Yale), você já pode estar atrasado. De acordo com Henrique Meloni, da empresa Daquiprafora, especializada em colocação de estudantes brasileiros em universidades americanas e canadenses, uma das maiores desvantagens do adolescente brasileiro é não ter feito “nada” além de frequentar o colégio durante toda a sua infância/adolescência e aí querer aplicar para universidades no exterior, onde o estudante é avaliado como um todo (média escolar durante o ensino médio, nível de inglês, atividades extra curriculares, cartas de recomendação e redações). Fazer algum curso nas férias, que realmente seja enriquecedor, pode ser o grande diferencial na hora de ser aceito em uma universidade de ponta. “Hoje, é fundamental que o estudante comece a se preparar a partir do 9º ano para que ele se diferencie de outros candidatos em nível mundial”, diz Henrique.
E se o seu filho já domina o inglês melhor do que você, fazer um curso de inglês nas férias pode não ser atraente para ele e nem mais um diferencial no currículo de um adolescente.
Por isso, fique atento, para as férias de julho 2018 (não, não está tão longe assim). A Intervip tem opções de programas para adolescentes com foco em liderança, empreendedorismo, inovação e negócios. São programas com um formato totalmente diferente, seminários, palestras, projetos em equipe.
O que os estudantes aprendem nesse tipo de programa: estratégia para trabalho em equipe, modelos de liderança, competências para falar em público, ferramentas para planejamento de tempo, inteligência emocional e solução de conflitos e a oportunidade de estar com estudantes de diferentes culturas.
Alguns programas acontecem dentro de prestigiadas universidades como Stanford, Georgetown, Columbia, Oxford e até mesmo no ESADE, em Barcelona. Em outros, o estudante tem a oportunidade de dar continuidade ao seu projeto nos seis meses seguintes, através de coaching on-line com os seus mentores.
A seleção é bastante rigorosa e as vagas são limitadas, mas, se seu filho já tem um bom domínio do inglês, quem sabe esse não é o programa certo para ele?
Até o próximo mês!
Texto: Paula Starling
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]]>A melhor coisa da minha vida. Morar fora para estudar oferece grandes desafios, mas, se houver planejamento e dedicação, é possível para todos
de escrever para uma coluna de um jornal tão conceituado quanto o Jornal da Cidade, ainda mais quando se trata do tema intercâmbio, um assunto atual que envolve o desenvolvimento pessoal e profissional das pessoas, e que pode se traduzir na frase A MELHOR COISA DA MINHA VIDA. E por que “a melhor coisa da minha vida”? Começa com a minha própria história…
O ano é 1985 e, naquela época, viajar ao exterior era uma verdadeira “saga” – muito diferente do que é hoje. Para uma adolescente de 15 anos, o sonho dos sonhos era conhecer a Disney, mas, para os meus pais, o sonho de viajar para os Estados Unidos só seria garantido se fosse através de um intercâmbio: “se for só para fazer turismo, você pode esperar mais alguns anos”, eles diziam. E eu me perguntei: intercâmbio? Como assim?
E foi através do Rotary Clube que embarquei para 1 ano de intercâmbio na cidade de Bloomington/MN, em janeiro de 1986. Para quem nunca havia saído do Brasil, embarcar do Rio de Janeiro, a literalmente 40°C, e cair de paraquedas em um dos estados mais frios dos Estados Unidos, a -20°C, foi o começo de uma grande aventura. Sem família hospedeira (“você irá conhecer a sua família quando desembarcar no aeroporto…”), sem internet, sem celular, muitos poderiam achar uma “loucura”, mas era a minha única alternativa.
Um ano se passou, duas famílias maravilhosas, um troféu de MVP (Most Valuable Player) em volleyball, várias experiências e o retorno ao Brasil. Vieram então o vestibular para Engenharia Civil – querendo seguir os passos do meu querido avô, Celso Mello Azevedo –, o emprego de professora de inglês aos 17 anos e várias oportunidades de trabalhos como tradutora em eventos internacionais em Belo Horizonte, que naquela época nem eram tantos assim.
Tudo isso, claro, graças à experiência de ter morado fora por 1 ano. Finalmente uma oportunidade para trabalhar em uma agência de intercâmbio! Oportunidade essa que foi abraçada com “unhas e dentes” e onde tive uma professora como nenhuma outra, Carla Campos do Amaral (que até hoje considero uma “expert” no assunto). O diploma de Engenheira Civil? Esse continua guardado.
Chego a 1995 decidida a seguir meus próprios passos e abrir a minha agência de intercâmbio, a INTERVIP. São 22 anos de muita história para contar, muitos “causos” e, agora, mais esse desafio, de mensalmente escrever para você sobre um assunto que interessa a muita gente, e de mostrar que morar fora para estudar – seja em um curso de inglês de 1 semana, seja em um mestrado em Engenharia de Energia na Alemanha – pode ser viável e possível para todo mundo – desde que haja planejamento e muita dedicação.
E o nome que intitula essa coluna? Por que esse nome? Porque se alguém perguntar para quem viveu essa experiência “como foi seu intercâmbio?”, a resposta é sempre a mesma: foi “a melhor coisa da minha vida”.
Até o próximo mês!
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Texto: Paula Starling - [email protected] | Foto: instagram.com/bloomington_mnO post O começo de uma grande aventura apareceu primeiro em Jornal da Cidade BH.
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