Economia. O Banco Inter acaba de lançar o “Banco Monstro”, uma nova campanha com objetivo de destacar os custos com tarifas bancárias e o impacto desses gastos no orçamento das famílias brasileiras.
Com o nome bem humorado de “monstrômetro”, a ferramenta funciona como uma especie de calculadora, onde os clientes podem incluir os preços dos pacotes de serviços financeiros e parcelas de anuidade, além dos valores de transferências bancárias e saques pagos aos bancos tradicionais. De maneira inovadora e divertida, o Inter evidencia como a sua proposta de negócio, democrática e 100% gratuita, representa uma alternativa mais justa para os clientes.
Além da divulgação nas redes sociais e canais de comunicação do Banco Inter, uma ação de realidade virtual toma conta do Shopping Boulevard, em Belo Horizonte, até amanhã, 5. Toda a dinâmica interativa é ambientada em cenário de agência bancária “pós-apocalíptica”. Lá, a assistente virtual do Banco Inter, a BABI, ajuda os clientes a identificarem e caçarem seus monstros bancários.
“Com uma proposta 100% gratuita, mais justa e transparente, temos devolvido tempo e dinheiro para as pessoas. E o Banco Monstro foi pensado para que as pessoas percebam o peso dessa despesa em seus orçamentos”, afirma Priscila Salles, diretora de Marketing e CRM do Inter.
“Queremos reforçar os atributos do Inter como uma alternativa parceira dos clientes para eliminar todos os monstros bancários que ainda fazem parte do dia a dia das pessoas”, completa Salles.
Com o impacto gerado pela conta digital do Inter, os 3,3 milhões de clientes já economizaram, apenas neste ano, mais de R$ 1,6 bilhão de reais em tarifas bancárias. O levantamento considera o volume de transações realizadas pelos clientes, custos de manutenção e valores cobrados pelo mercado para a utilização de um pacote completo de produtos e serviços.
Da economia total, 55,57% correspondem às taxas de anuidade de cartão e de manutenção de conta e os outros 44,43% a transações como saques, TEDs, emissão de boletos e outros serviços.
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