Coluna. Após quatro semanas, sinceramente, trabalhar de home office se mostrou algo bastante produtivo e interessante.
Há quatro semanas, quando escrevia a primeira coluna de 2020, não conseguia acreditar no que estava acontecendo no mundo e ainda estávamos sem saber o que, como e quando isso chegaria a Belo Horizonte. Mas acho que, no fundo no fundo, todos nós “achávamos” que aqui seria “diferente”.
Afinal, é característica de todo brasileiro ser um otimista por natureza, além claro, dessa nossa mania de “sempre achar que não vai acontecer comigo”, ou até “Deus é brasileiro” – claro que aqui não será da mesma forma.
Enfim, passaram-se quatro semanas e, sinceramente, trabalhar de home office se mostrou algo bastante produtivo e interessante. Tenho trabalhado muito mais do que as oito horas que normalmente ficava no escritório. Até nos finais de semana, isso mesmo, os finais de semana agora são os dias mais “chatos”, não tem o que fazer. Ligo o computador e lá vou eu tentar produzir ou adiantar alguma coisa – e sempre tem alguma coisa para adiantar.
Confesso que o que não consegui fazer até hoje foi “adotar um novo hábito”, de verdade. Será por que, como eterna otimista, estou sempre achando que a quarentena vai acabar a qualquer momento e vamos voltar à nossa rotina? E, com isso, para que começar algo “novo” agora? Será por total falta de tempo, já que acabo me vendo muito mais envolvida com o trabalho agora?
Todos os dias me pergunto se, ao final da quarentena, vou olhar para trás e falar, “nossa, já acabou? Passou tão rápido.”
Não consegui fazer um curso de culinária, não consegui fazer uma aula de yoga, não consegui fazer uma meditação. Consegui fazer, literalmente, três aulas de ginástica “live” com o @thebeattraining – que confesso foram excelentes. Mas também confesso que quando a academia do prédio propôs um rodízio entre os moradores, rapidinho me rendi a ela novamente, como sempre fazia antes da Covid-19.
Acho que aqui vale o velho ditado – “casa de ferreiro, espeto de pau”. Praticamente todas as escolas que trabalhamos hoje estão oferecendo cursos virtuais. E que cursos! Fantásticos.
Já temos clientes que, graças à disciplina, motivação, determinação, resolveram fazer algo novo na quarentena e todos estão adorando os cursos.
Ontem participei de uma amostra de aula de uma escola canadense com a plataforma Zoom. Ao final, tirei o chapéu e ainda comentei com o diretor e professor: tomara que isso não “pegue”, senão estamos perdidos.
Aulas fantásticas, ferramentas fabulosas, deu até para fazer trabalho “em dupla” durante a aula, supervisionada pelo professor. Já pensou? Mais barato, na sua casa, com gente do mundo inteiro, só falta mesmo (ainda bem) o diferencial de estudar fora: acordar em Londres, em Paris, em NY, Florença, Milão, Cidade do Cabo e muitos, muitos outros lugares.
Mas enquanto a gente não pode viajar, experimentem um curso online/virtual, vocês vão gostar. Há curso de inglês, de inglês para advogados, inglês para negócios, italiano, francês, espanhol, até workshop com a famosa New York Film Academy.
Dúvidas/Sugestões? Manda um whatsapp para mim no (31) 98431 8027 ou [email protected]
1 Comentário
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